Grupo Stellantis anuncia planos estratégicos

Grupo automotivo aposta na tecnologia híbrida para os modelos de suas marcas

Amintas Vidal*   (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 04/08/2023)BIO-HYBRID-STELLANTIS2

Antonio Filosa, presidente da Stellantis para América do Sul, apresentou os resultados financeiros globais do grupo e, especificamente, os números comerciais na porção sul do nosso continente.

Segundo o executivo, em sua atuação global, a receita líquida da Stellantis atingiu 98,4 bilhões de euros no primeiro semestre de 2023. Comparado ao mesmo período do ano anterior, foram 24% de crescimento.

Na América do Sul, foram comercializadas 411 mil unidades, volume que representa 23,7% de todo o mercado desta região. Em participação por país, Brasil com 32,3%, Argentina com 31,2%, Uruguai com 24,6% e Chile com 12,1% são os mais relevantes neste domínio.

Algumas conquistas foram destacadas. A Fiat foi a marca, e a picape Strada, o modelo mais vendido no Brasil. O sedan Cronos foi o carro mais vendido na Argentina. A Jeep completou oito anos de liderança no segmento de SUVs em nosso País. A marca RAM cresceu 336% neste período.

Sobre novos produtos, para este ano, apenas a Strada Turbo foi citada. Porém, no período entre 2021 e 2025, todo o grupo terá disponibilizado 19 novos modelos e 24 reestilizações, sendo 17 SUVs, 9 carros, 9 vans e 8 picapes.

Plataforma Bio-Hybrid

Por fim, como introdução aos objetivos da Stellantis, Fisola resumiu as diretrizes. Reduzir as emissões de carbono em 50% até 2030 e se tornarem carbono neutro até 2038.

Também para 2030, em vendas de carros totalmente elétricos, a Stellantis quer atingir 100% na Europa, 50% nos Estados Unidos e 20% no Brasil.

Dando continuidade, João Irineu Medeiros, vice-presidente de assuntos regulatórios para a América do Sul, demonstrou dados sobre a importância da redução de emissões de CO2 para o controle do efeito estufa.

Segundo ele, a atividade humana na Terra já causou a elevação de 1°C nos últimos 70 anos, pois as emissões cresceram sete vezes neste período.

Caso nada seja feito, até 2100 a temperatura média será elevada em quase 5°C, o suficiente para tornar inabitável toda a parte central do nosso planeta.

Plataforma Bio-Hybrid e-DCT

Estima-se que três bilhões de pessoas terão que deixar regiões que estão acima e abaixo da Linha do Equador, atingindo diversos países em quase todos os continentes. No Acordo de Paris (COP 21), diversos compromissos foram firmados para que a elevação da temperatura média não chegue aos 2°C até o fim deste século.

Brasil – As emissões de CO2 do Brasil correspondem a 1,42% do total global, enquanto China e EUA emitem 11,70% e 5,79 %, respectivamente, por exemplo.

O transporte responde por 13% das emissões brasileiras, e os automóveis e comerciais leves, os tipos de veículos que a Stellantis produz, emitem só 41% desta fração.

Mesmo enquadrado em um setor responsável por apenas 5,33% das emissões de CO2 no Brasil, a Stellantis prepara diversas iniciativas para “fazermos a nossa parte”, nas palavras de Medeiros. Analisando o ciclo de vida dos carros, ele justificou o caminho que grupo tomará futuramente.

Considerando as emissões de CO2 do poço à roda, foi comparando o quanto a produção e o transporte da gasolina e do etanol, assim como a geração e a transmissão da energia elétrica, emitem de CO2 na atmosfera.

Plataforma BEV 100% Elétrica

Somando as emissões ocorridas no processo total de fabricação e no uso estimado de cada tipo de carro, o levantamento conclui que um modelo à gasolina, em toda a sua existência, inclusive em seu descarte, emitirá 60 toneladas de CO2.

Cumprindo ciclo idêntico, um carro a etanol emite apenas 26 toneladas de CO2 e, o 100% elétrico, 30 toneladas de CO2.

O fato das plantações de cana de açúcar absorverem grande quantidade do CO2 emitido por cada carro movido a etanol e, também, do processo de fabricação das baterias gerarem muito CO2, explica a menor emissão do carro com motor a etanol, mesmo em relação ao elétrico.

Outro fator preponderante para essa vantagem, é que este carro circula no Brasil, pois a maior parte da nossa energia é gerada de forma igualmente limpa, por matriz hidráulica. Além desta, matrizes eólicas e fotovoltaicas estão em expansão no território nacional.

Contudo, Medeiros concluiu que a Stellantis passará por um processo transitório na América do Sul. Seus modelos receberão tecnologias híbridas para minimizar as emissões na fase de aquecimento, nos dois primeiros minutos de funcionamento dos motores à combustão, período responsável por 80% da poluição gerada, pois os catalisadores ainda estão frios neste momento.

Destas tecnologias, os carros da Stellantis evoluirão para os 100% elétricos e, finalmente, para a célula de combustível a etanol. O prazo total desta transição não foi determinado na apresentação.

Híbridos – Fechando o evento, Márcio Tonani, vice-presidente sênior dos centros técnicos de engenharia para a América do Sul, apresentou três plataformas denominadas Bio-Hybrid, sistemas híbridos, e uma elétrica. Já em 2024, como modelos 2025, serão lançados alguns veículos híbridos.

O engenheiro destacou que modelos de toda a linha Stellantis, inclusive os de entrada, receberão gradativamente estes recursos, e que todos os equipamentos serão nacionalizados para que o processo de eletrificação possa gerar o máximo de divisas para o Brasil e não fique vulnerável às variações cambiais.

A plataforma Bio-Hybrid é composta por um motor/gerador de 3kW e uma bateria de íon de lítio de 1kWh. O primeiro substitui o motor de arranque e o alternador. Este conjunto é ligado paralelamente ao sistema elétrico convencional do carro.

O dispositivo elétrico pode somar torque ao motor térmico ou recarregar a própria bateria, além de assumir as funções dos equipamentos que ele substituiu: dar partida no motor térmico ou recarregar a bateria normal do carro. Neste sistema, as duas baterias são de 12 Volts.

Plataforma Bio-Hybrid

Em situação favorável, velocidade de cruzeiro embalada pelo deslocamento por inércia, o motor/gerador pode assumir a função de manter a dinâmica do veículo, podendo o motor térmico ser desacoplado da transmissão ou, até mesmo, ser desligado por curtos períodos, variações que reduzem o consumo.

Não foi informado, mas essa plataforma aparenta ser a mesma do Fiat Pulse e, o conjunto mecânico, o mesmo das versões turbo do modelo.

Até por ser o sistema mais simples, acreditamos que este recurso poderá equipar outros carros de entrada da Fiat, Peugeot e Citroën. Eles afirmaram que essa tecnologia também pode ser aplicada a motores aspirados, dado que aumenta essa probabilidade.

Bio-Hybrid e-DCT permite que o veículo saia da inércia no modo elétrico

A segunda plataforma, a Bio-Hybrid e-DCT conta com o mesmo motor auxiliar para executar as funções substitutas descritas acima. Adicionalmente, ela recebe uma bateria de 48 Volts, também de íon de lítio e 1kWh, e um segundo motor elétrico com 16 kW de potência.

Plataforma Bio-Hybrid e-DCT

Neste caso, o câmbio é do tipo automatizado de dupla embreagem. A existência das duas embreagens, uma em cada árvore de engrenagens do dispositivo, viabiliza a instalação deste motor elétrico dentro do caixa de marchas.

Sendo assim, o motor elétrico pode trabalhar em conjunto ao motor térmico ou assumir sozinho o deslocamento do carro em curtos percursos, além de trabalhar como gerador de energia para recarregar a bateria de 48 Volts.

Os engenheiros presentes ao evento evitavam detalhar os produtos. Diziam que as plataformas eram “maquetes” e os sistemas não eram definitivos, “estavam em desenvolvimento”.

Segundo eles, os recursos da Bio-Hybrid e da Bio-Hybrid e-DCT são semelhantes, mas no sistema com dois motores o deslocamento 100% elétrico pode ocorrer com o carro partindo da inércia.

Pelo pouco que conseguimos apurar, quando o motor térmico está engrenado em uma árvore da caixa de marchas, o motor elétrico atua na outra árvore, variando a velocidade para se equiparar à relação de marcha que o motor a combustão está trabalhando naquele momento e, assim, somar o seu torque linear ao torque variável do motor bicombustível.

Plataforma BEV 100% Elétrica

Como esse motor era o GSE 1.3 turbo e a plataforma parecia ser da Jeep, este sistema intermediário deverá contemplar as versões de entrada dos modelos Renegade, Compass, Commander e Toro.

Aparentemente, as duas outras “maquetes” não eram novidades. A plataforma Bio-Hybrid Plug-in é a mesma do Jeep Compass S 4xe e a arquitetura BEV (100% elétrica) é a igual à do Fiat 500e, modelos italianos que já avaliamos anteriormente.

Como as capacidades das baterias e as potências dos motores elétricos são muito próximos, comparando os números informados para essas plataformas com os números dos modelos importados, essas pequenas diferenças devem ser resultantes das adaptações aos sistemas dos fornecedores locais no processo de nacionalização destes componentes.

Nacionalização – A arquitetura da plataforma Bio-Hybrid Plug-in é outro indício que a base italiana do Jeep Compass híbrido está sendo nacionalizada.

Motor térmico tracionando o eixo dianteiro, motor elétrico entre-eixos na traseira, baterias sob o túnel central e o tanque de combustível reduzido são as mesmas características do modelo importado.

Plataforma Bio-Hybrid Plug-in

Para o modelo nacional, podemos esperar o “nosso” motor turbo 1.3, bicombustível e mais potente que o italiano.

A Stellantis informou que a bateria usada no Bio-Hybrid Plug-in tem 380 Volts, 20 Volts a menos que a usada no Compass S 4xe. Mas os dados técnicos pararam por aí.

Por ser uma plataforma configurada com tração 4×4 e a possibilidade de carregamento externo, acreditamos que ela será usada nas versões mais caras da Fiat Toro e dos SUVs da Jeep.

Por fim, a arquitetura BEV (100% elétrica) tem uma estrutura muito semelhante ao Fiat 500e, pois ele é o único carro da Stellantis com apenas duas portas, algo visível na “maquete”.

Ter uma bateria de 400 Volts de tensão e capacidade a partir de 45 kWh, motor elétrico com potência a partir de 90 kW, assim como ser possível customizar a sonorização deste motor, são semelhanças que reforçam a probabilidade desta plataforma ser a mesma do subcompacto elétrico da Fiat.

Plataforma Bio-Hybrid Plug-in

Provavelmente, ela estava apenas fazendo número, indicando que o grupo irá produzir modelos 100% elétricos. Mas, a base elétrica nacional deverá ser a do Peugeot 208e, a mesma usada no Avenger, o primeiro Jeep elétrico da história.

Bicombustível – Em entrevista com os executivos da Stellantis, algumas dúvidas foram esclarecidas, mesmo que parcialmente.

Indagados se os sistemas híbridos não deveriam ter motores exclusivamente a etanol, já que o carro com o combustível vegetal é o que menos emite CO2, eles disseram que manterão o motor bicombustível, inicialmente.

Acreditam que podem incentivar os consumidores, por meio de campanhas publicitárias, a usarem o etanol. Mas, exposto entre essas plataformas, havia um motor turbo de quatro cilindros.

Sem maiores informações, além de este ser movido apenas a etanol, um sistema com braço articulado era, provavelmente, um variador da geometria da turbina, tecnologia nova na Stellantis.

Acreditamos que este motor térmico monocombustível deverá, inicialmente, equipar modelos de frotistas, mercado que compra em grandes volumes e pode justificar o lançamento deste produto. Vamos esperar para ver se o motor “a álcool” ressurge depois de tanto tempo fora do mercado.

Fotos: Stellantis / Divulgação

*Colaborador

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BMW iX M60 já está à venda no Brasil

Da Redação

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Lançado no Brasil no início de 2022, o BMW iX elevou o patamar do segmento de veículos elétricos no País.

Com o maior alcance dentre todos os carros com esse tipo de propulsão à venda em solo brasileiro, segundo a BMW, o modelo ganha mais uma versão, desta vez com desempenho aprimorado.

Trata-se do BMW iX M60 que já está à venda nas concessionárias e passa a ser o carro elétrico mais potente da BMW no Brasil, com 619 cv e mais de 1.000 Nm de torque.

Visualmente, a versão M60 segue as linhas das versões já à venda do BMW iX no Brasil, a xDrive50 e xDrive40. Os diferenciais estão em alguns detalhes.

As rodas de 22 polegadas, por exemplo, têm design inédito. Nos freios M Sport, as pinças são pintadas de Dark Blue. Além disso, o modelo tem acabamentos externos em Titanium Bronze Finish.

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A grade, assim como nas versões já à venda, segue sendo um dos destaques. Produzida com nanotecnologia, é capaz de se recuperar pequenos danos por conta própria.

Responsável por proteger boa parte dos sistemas semiautônomos e de segurança ativa que equipam o BMW iX, a grade guarda outra tecnologia.

Pequenos filamentos de aquecimento são responsáveis por limpar e/ou secar a superfície para manter todos os sistemas com as melhores condições de funcionamento.

Equipado com dois motores, um no eixo dianteiro e um no eixo traseiro, o BMW iX M60 tem tração integral xDrive de série.

São 619 cv de potência e 1.015 Nm de torque instantâneo disponíveis diretamente no pedal da direita. São 96 cv e 250 Nm de torque a mais do que a versão xDrive50.

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Com esse conjunto, o BMW iX M60 acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,8 segundos, enquanto a velocidade máxima é limitada a 250 km/h para preservação da bateria.

Além de se tornar o carro elétrico mais potente à venda pela BMW no Brasil, desbancando o posto que era ocupado até então pelo BMW i4 M50 (544 cv), o iX M60 passa a ser o carro com maior aceleração da BMW à venda no País, dividindo o topo com o BMW X6 M, que também arranca de 0 a 100 km/h nos mesmos 3,8 segundos.

Com bateria de capacidade total de 111,5 kWh, o modelo tem alcance de 431 km no ciclo de testes do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV).

Vale destacar que o BMW iX M60 vem de série com dois carregadores, um carregador Flex Charger portátil de até 11 kW e uma BMW Wallbox de até 22 kW garantem a recarga em casa e em viagens.

Os carregadores possuem padrão de tomada tipo-2, internacional, compatível com todos os veículos BMW.

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Por dentro, o modelo é equipado com BMW Curved Display, uma tela curva composta por uma tela de informações de 12,3 polegadas atrás do volante e outra tela de 14,9 polegadas que faz o papel de central multimídia.

A menor, programável em design e itens de controle do veículo, fica responsável por exibir informações do quadro de instrumentos, enquanto a maior faz a função de sistema de entretenimento do BMW iX, e tem compatibilidade com Apple CarPlay e Android Auto.

O utilitário aposta na intuitividade do sistema Shy Tech. É possível controlar as funções do sistema multimídia por comandos de voz, gestos, tato ou da forma mais tradicional, por meio dos botões no console central.

Tratando-se de uma versão top de linha de um modelo flagship, o BMW iX M60 tem uma lista de equipamentos pra lá de extensa. O ar-condicionado, por exemplo, é ajustável em quatro zonas, tem comandos touchscreen e filtro de nanofibra para purificar o ar da cabine.

O sistema de som da renomada Bowers & Wilkins Diamond Surround tem 30 alto-falantes (inclusive dentro dos bancos), 1.615W de potência e função 4D, que possibilita uma experiência sonora incrível.

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Outro destaque é o teto-solar panorâmico, que não tem cortina para proteção solar. Com uma tecnologia inédita em carros vendidos no Brasil, basta tocar em um botão para que o vidro se torne fosco e ofereça conforto luminoso e isolamento térmico para os ocupantes.

A tecnologia usa eletricidade para acionar uma membrana interna do vidro que se torna translúcida a ponto de escurecer a cabine, proporcionar sombra e controlar a temperatura do ambiente.

No quesito auxílio e proteção do motorista e passageiros, o BMW iX vem equipado com o sistema Driving Assistant Professional. Ele engloba uma série de assistentes, como ACC (Controle de Velocidade de Cruzeiro Ativo) e o Lane Keeping Assistant.

Com eles acionados, o BMW iX se comporta como veículo semiautônomo, acelerando, freando e com capacidade de fazer curvas. Para isso, cinco câmeras, cinco sensores de radar e 12 sensores ultrassônicos são usados ​​para monitorar os arredores do veículo.

Com o Parking Assistant Professional, o BMW iX estaciona 100% sozinho. Não há mais a necessidade sequer de acelerar ou frear. Basta o motorista ativar o sistema e acompanhar as manobras pela tela do sistema multimídia por meio das câmeras.

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Há, ainda, alertas visuais e sonoros, de condições de tráfego cruzado, riscos de colisão traseira, mudanças involuntárias de faixa de rolamento e controle e prevenção de aproximação frontal, entre outras funções.

O modelo conta com a Realidade Aumentada BMW, que utiliza as câmeras do iX para projetar uma espécie de realidade aumentada na tela multimídia e facilitar a visualização do motorista em determinadas situações, como de estacionamento, por exemplo.

O sistema de regeneração de energia dos freios funciona diretamente interligado aos sistemas do carro e é capaz analisar o mapa de GPS por onde o carro está transitando.

Se detectar, por exemplo, uma situação na qual o motorista será efetivamente obrigado a frear, como um cruzamento, o carro, automaticamente, aumenta o sistema de regeneração de energia. Dessa forma, o motorista usa menos o sistema de freios e, ao mesmo tempo, recupera mais energia para as baterias.

Outro exemplo de inteligência do BMW iX se refere à rotina do motorista. Com a Assistente Pessoal Inteligente BMW (Intelligent Personal Assistant), o veículo é capaz de analisar o caminho que está sendo feito, cruzar com os dados de horário e destino, para ter ações espontâneas que já foram feitas previamente pelo condutor, como por exemplo, abrir sozinho o vidro do motorista para abrir o portão eletrônico da residência.

Fotos: BMW Group / Divulgação

O assistente é capaz de executar inúmeras funções no veículo ou explicar o funcionamento de equipamentos. A ativação acontece a partir do comando de voz com a frase “Olá BMW” e o motorista ainda pode definir outro nome para a Assistente Pessoal.

O novo BMW iX M60 tem o preço sugerido de R$ 1,1 milhão.

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