Honda PCX 2023 já está nas concessionárias

Nova geração da scooter traz mais tecnologia e estilo exclusivo

Da Redação  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 28/10/2022)

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A PCX representa mais uma história de sucesso da Honda no Brasil e no mundo. Lançada no mercado nacional em 2012, produzida na fábrica da Honda em Manaus (AM), a scooter imediatamente alcançou a preferência do público consumidor.

Desde então é o modelo mais vendido em sua categoria do mercado brasileiro, um sucesso contínuo que se deve à uma fórmula inteligente, que concilia design forte e moderno a dimensões compactas.

Economia de combustível, robustez, ótima performance, facilidade de uso, praticidade e conforto são sinônimos da PCX, modelo que para 2023 recebe uma renovação em itens fundamentais como motor e ciclística, mas sem perder o caráter que fez dela a principal referência de seu segmento.

Admirada por um público formado tanto por novatos como pelos mais experientes ao guidão, a PCX atende a pessoas que tanto a usam para lazer como para transporte ou trabalho.

Ela é um verdadeiro “coringa”, servindo com competência a todos os propósitos de utilização.

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A posição de pilotagem e a praticidade do compartimento sob o assento são elementos de destaque, que se unem à boa qualidade construtiva e à relação custo-benefício.

Upgrade A inovadora tecnologia Idling Stop, direcionada para otimizar consumo e reduzir emissões de poluentes, que estreou justamente na PCX lançada há uma década, está preservada no novo modelo, cujo motor recebeu um importante upgrade.

Pertencente à geração eSP (enhanced Smart Power), agora ganhou o “+”, que indica a evolução contida não apenas no aumento da capacidade cúbica e a decorrente elevação de potência e torque, mas também marca a chegada do cabeçote de quatro válvulas, tecnologia que visa tornar o modelo mais eficiente, inclusive do ponto de vista ambiental.

O incremento da performance tornou necessária a introdução de um novo chassi, mais robusto e capaz de atender o nível de desempenho superior.

A nova estrutura trouxe especificações inéditas para a ciclística de um modo geral, destacando-se neste contexto o aumento na dimensão dos pneus e novo ajuste de suspensões.

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A nova PCX preserva a forte personalidade do modelo, mas traz um estilo mais ousado, que ressalta sua condição de novidade.

Neste aspecto a iluminação por LED redesenhada é fator de diferenciação marcante, mas não único.

As novas formas atraentes englobam aspectos práticos importantes, como a maior capacidade de armazenamento sob o banco, a porta USB-A no porta-luvas e um painel widescreen como todas as informações vitais necessárias.

Versões – São três as versões do modelo para 2023: PCX CBS, PCX ABS e PCX DLX. Em todas há a opção da Smart Key que opera a ignição e a abertura do assento e também aciona um alarme antifurto.

A diferenciação entre as versões também se dá pelo sistema de frenagem: CBS (Combined Brake System) no modelo de entrada, enquanto nas PCX ABS e DLX o sistema é o ABS (Antilock Brake System), de um canal.

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Outra novidade de importância tecnológica é a introdução do HSTC (Honda Selectable Torque Control), exclusivo das versões PCX ABS e DLX.

Uma das características mais marcantes da Honda PCX sempre foi seu estilo, que explora linhas fluidas e arrojadas, tema que foi evoluído e acentuado nesta nova safra.

As linhas da PCX 2023 são ainda mais futurísticas e expressam fielmente a ousadia do projeto, que será facilmente identificado como uma nova PCX, porém mantendo a personalidade marcante, pilar de seu sucesso.

Os grupos óticos dianteiro e traseiro foram totalmente redesenhados e são elementos de forte identidade.

Na dianteira, a luz de posição, ou DRL, é composta por cinco “traços” muito característicos. Na traseira a iluminação desfruta de tecnologia que dá ao “X” iluminado um intenso efeito 3D.

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Melhorias – As superfícies da carroceria foram redesenhadas visando obter um resultado estético de grande impacto, no qual o escudo frontal ganha volume em sua porção superior para abrigar o para-brisa escurecido de novo desenho, que oferece melhor proteção sem prejuízo à visibilidade.

Quanto à ergonomia, o assento foi alvo de um reestudo em sua conformação para dar a piloto e garupa ainda mais conforto sem alterar a pequena distância em relação ao solo, característica muito apreciada das PCX.

Outra melhoria foi com relação ao espaço para os pés do piloto, que cresceu 30 mm tanto longitudinalmente quanto nas laterais.

O redesenho da carroceria também permitiu majorar a capacidade do compartimento sob o banco em nada menos do que 2 litros, incremento que fez o volume total alcançar a marca de 30 litros de capacidade, ideal para abrigar um capacete de grandes dimensões e ainda assim proporcionar espaço para outros objetos.

O porta-luvas, posicionado à esquerda do escudo frontal, também foi redesenhado e agora, além de ser mais espaçoso, conta com uma útil porta USB destinada à recarga de smartphones.

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Também nova é a portinhola que recobre o reservatório de combustível, agora dotada de espaço para apoiar a tampa do tanque durante o reabastecimento.

O Smart Key System, a prática chave presencial que ativa o comutador da trava de guidão e partida, além da abertura do assento para acesso ao compartimento porta-capacete, agora é equipamento disponível também na PCX CBS.

Em todas as versões a Smart Key aciona, também, um útil alarme antifurto.

O novo painel widescreen engloba todas as informações necessárias à condução e gestão da PCX 2023.

A tecnologia LCD com fundo escuro e indicadores em alto contraste permite leitura fácil sob quaisquer condições de luz, aspecto de grande importância no âmbito da segurança.

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Característico da PCX, o guidão largo e cromado está agora montado sobre suportes de borracha cuja densidade foi estudada para maior conforto na pilotagem, reduzindo os impactos derivados das irregularidades do solo e vibrações do motor.

Também a alça destinada ao apoio do garupa tem novo desenho, agora mais fina e confortável.

Scooter recebeu melhorias no motor e está mais potente

O motor da PCX é um monocilíndrico SOHC de quatro válvulas arrefecido a líquido, que se vale da tecnologia eSP+ (enhanced Smart Power Plus), conceito construtivo que explora a redução de atrito interno e outras tecnologias voltadas para otimização da eficiência.

A potência máxima passou de 13,2 cv para 16 cv, com torque máximo subindo de 1,38 kgm.f para 1,5 kgm.f. O diâmetro do cilindro passou de 57,3 mm no motor de 150 cc para 60,0 mm no motor 160 cc. O tanque de 8,0 litros permite autonomia superior a 350 km entre os reabastecimentos.

Nas versões PCX ABS e PCX DLX estreia o sistema HSTC (Honda Selectable Torque Control), que limita eventuais perdas de tração do pneu traseiro em pisos de baixa aderência.

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Uma luz-alerta “T” pisca no painel quando o HSTC entra em funcionamento. O sistema pode ser desligado completamente através de um comando no punho esquerdo.

A tecnologia de redução de atrito que caracteriza os motores Honda eSP+ está em diversos componentes, assim como há dispositivos como a bomba de óleo embutida no cárter, que contribuem para melhora da eficiência.

O atrito na transmissão foi reduzido com o uso de três rolamentos de baixo atrito projetados especificamente para as cargas que recebem individualmente.

O sistema CVT (Continuous Variable Transmission) foi otimizado pelo aperfeiçoamento das polias, o que complementou a performance global do motor.

O sistema CVT (Continuous Variable Transmission) foi otimizado pelo aperfeiçoamento das polias, o que complementou a performance global do motor.

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O gerador/motor de partida ACG, sem escovas, é controlado eletronicamente e montado diretamente na extremidade do virabrequim, agora mais rígido.

A dupla função do componente (motor de partida e alternador) contribui para redução de peso, de dimensões e para redução de rumorosidade decorrente da partida do motor.

Idling Stop O sistema Idling Stop desliga automaticamente o motor após paradas de três segundos em marcha lenta, com os freios acionados, e o religa instantaneamente quando o acelerador é acionado.

A partida instantânea se deve ao ACG, ao sistema denominado swing-back (que faz o virabrequim e o pistão voltarem ao ponto morto inferior), e ao mecanismo de descompressão automático.

O sistema Idling Stop tem a funcionalidade de “ler” a carga da bateria e, em caso de baixa tensão, desligar o sistema para evitar o consumo excessivo.

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A tampa do motor e o braço oscilante foram redesenhados para complementar a nova carroceria.

As passagens internas do sistema de escape foram revistas assim como o posicionamento do catalisador, tudo visando a redução na emissão de gases nocivos ao meio ambiente.

A nova PCX tem um chassi aço tipo berço duplo redesenhado, que oferece maior durabilidade e adequação à maior potência proporcionada pelo novo motor.

A distância entre eixos foi levemente alongada em 2 mm e as restantes medidas da geometria de direção permaneceram voltadas a oferecer a agilidade típica das PCX.

O peso total em ordem de marcha é de cerca 130 kg. Ambas as rodas trazem um novo e desenho.

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Na traseira a roda passou de 14 para 13 polegadas de diâmetro enquanto os pneus agora são maiores, 110/70-14 o dianteiro e 130/70-13 o traseiro (anteriormente 100/80-14 e 120/70-14).

A suspensão dianteira tem tubos de 31 mm de diâmetro e curso de 100 mm. Os amortecedores traseiros ganharam novas molas, mais adequadas a encarar as irregularidades na pavimentação.

A frenagem das versões PCX ABS e PCX DLX é entregue a um cáliper de pistão duplo e disco de 220 mm na dianteira, combinado com um freio a disco traseiro de 220 mm, com sistema ABS de canal único que opera no freio dianteiro.

Na versão PCX CBS o freio a disco dianteiro é igual ao dos demais PCX porém com cáliper de 3 pistões, enquanto que atrás a frenagem se dá por tambor de 130 mm de diâmetro, com ambas rodas integradas ao sistema CBS.

A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem.

unnamed(17)Fotos: Honda / Divulgação

Abaixo, as cores disponíveis para cada uma das três versões e seus preços sugeridos (base Distrito Federal):

PCX CBS: R$ 15,46 mil (cinza metálico)

PCX ABS: R$ 17,00 mil (branco perolizado)

PCX DLX ABS: R$ 17,40 mil (azul metálico)

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Novo Range Rover Sport chega ao Brasil

Da Redação

Novo Range Rover Sport - 2023 - Exterior (3)

A Land Rover realizou, ontem, o lançamento do SUV Range Rover Sport, que chega ao mercado brasileiro a partir do mês de novembro.

O novo Range Rover Sport foi criado para redefinir o luxo esportivo, combinando desempenho assertivo e instintivo na estrada com refinamento já característicos de um Range Rover, informou a marca.

O exterior do veículo é rico em detalhes e acabamentos requintados, com uma grade frontal marcante e unidades de iluminação LED digital, que criam uma assinatura distinta de luz de rodagem diurna (DRL).

O design atraente dos faróis destaca-se acima do para-choque, que cria uma maior largura visual ao veículo, reforçada por detalhes em preto.

Na traseira, as novas lanternas unificadas com a assinatura Range Rover reforçam a silhueta robusta do veículo com requinte e apelo dinâmico.

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O SUV traz uma tecnologia de design de ponta com vidros rentes a carroceria com um acabamento impecável, tornando quase uma peça única.

As tecnologias de produção de última geração do veículo também contribuem para um excelente desempenho aerodinâmico, reduzindo o coeficiente de arrasto.

O interior apresenta as mais recentes tecnologias e os melhores materiais, gerando equilíbrio, elegância e desejo.

A cabine é semelhante a um cockpit, dando ao motorista uma experiência dinâmica de condução e proporcionando excelente visibilidade. A disposição e o fácil acesso as tecnologias intuitivas do veículo integram o motorista dando controle total com segurança e praticidade.

Entre os itens de luxo e conforto do veículo estão bancos dianteiros de memória elétrica ajustáveis, aquecidos e ventilados de 22 vias com função de massagem e apoios de cabeça elétricos.

Range Rover Sport - 2023 - Interior (5)

O Range Rover Sport oferece o sistema de som Meridian Signature Sound System (opcional). Ele entrega uma  experiência sonora envolvente utilizando 29 alto-falantes, um novo subwoofer e 1.430W de potência.

Além disso, o sistema ativo de cancelamento de ruído reduz o efeito sonoro das estradas e dos pneus possibilitando o condutor desfrutar do som esportivo do motor.

O sistema New Dynamic Response Pro trabalha lado a lado com a última geração Dynamic Air Suspension, que introduz o sistema de molas de ar pela primeira vez.

O Dynamic Response Pro fornece o controle ativo de rodagem através de um sistema eletrônico de 48 volts capaz de aplicar até 1.400Nm de torque em cada eixo, dando mais confiança e estabilidade nas curvas.

A suspensão a ar dinâmica é de série em toda a linha Range Rover Sport e o sistema inteligente oferece o conforto e o dinamismo esperado de um Range Rover.

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Para otimizar as respostas, o veículo monitora a estrada à frente usando dados de navegação eHorizon para antecipar as curvas.

A tecnologia Adaptive Dynamics 2 contribui para a capacidade dinâmica controlando continuamente os amortecedores ativos de válvula dupla para reduzir os movimentos indesejados da carroceria.

Ele monitora fatores externos até 500 vezes por segundo para oferecer as respostas perfeitas, em harmonia com as outras tecnologias de chassi, oferecendo a dinâmica de condução mais precisa e composta de qualquer Range Rover Sport.

Todos os novos modelos Range Rover Sport são equipados com uma transmissão automática ZF de oito (8) velocidades e Tração Integral Inteligente, que antecipa onde a tração é necessária.

Aprimorando o desempenho off-road está o mais recente sistema Terrain Response 2 da Land Rover, que aplica de forma inteligente as configurações mais apropriadas para os tipos de terreno.

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O Controle de Cruzeiro Off-Road Adaptativo faz sua estreia no Range Rover Sport e ajuda os motoristas a avançar em terrenos desafiadores, mantendo o progresso constante de acordo com as condições do solo.

Os motoristas podem selecionar uma das quatro configurações disponíveis e o sistema ajusta a velocidade de acordo, permitindo que o motorista se concentre na direção.

O modelo também oferece, como opcional, o sistema de esterçamento das quatro rodas, que auxilia o motorista em manobras a baixas velocidades e na melhor estabilidade em curvas.

No Brasil, os clientes poderão contar com três opções de motorização: a versão D350 MHEV seis cilindros diesel de 350 cv, o P530 Twin Turbo V8 de 530 cv e PHEV P510 com um conjunto de um motor à combustão e um motor elétrico com 510 cv combinados que chega em 2023.

O sistema MHEV (Mild Hybrid Electric Vehicle ou Veículo Elétrico Híbrido Leve) do D350 combina um motor diesel de 350 cv com um alternador que também funciona como um motor elétrico.

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O alternador ainda funciona como um gerador de corrente elétrica, recuperando energia durante a desaceleração do veículo e, assim, carregando uma bateria de lítio de 48 volts.

Ao operar como um motor elétrico, ele utiliza essa energia da bateria para dar partida no motor pelo start/stop e fornece a assistência de torque necessária para reduzir o consumo de combustível e a emissão de CO2.

O sistema multimídia Pivi Pro que equipa a linha Range Rover Sport comanda a tela flutuante de alta resolução sensível ao toque de 13,1 polegadas posicionada no centro do painel.

O sistema controla desde navegação até configurações de mídia, aprendendo os hábitos do usuário e personalizando de maneira inteligente a experiência a bordo.

O Pivi Pro possui uma interface fácil de usar com uma tela inicial que pode ser personalizada para incluir funções mais usadas, enquanto a maioria dos recursos são acessados em apenas dois toques da tela principal.

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A  tela Pivi Pro é complementada por uma tela interativa de 13,7 polegadas no painel do motorista, com gráficos de alta resolução que ecoam o sistema Pivi principal e um layout reconfigurável para que os motoristas possam ver as informações mais importantes para eles.

O sistema Apple CarPlay e Android Auto são de série em todas as versões, aliados ao carregador de dispositivo sem fio de 15W, sob a tela Pivi, sem a necessidade de fios.

Todos os modelos são equipados com sistema de frenagem de emergência, câmera surround 3D, incluindo sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, Wade Sensing, ClearSight Ground View, luzes de boas-vindas, Controle de Cruzeiro Adaptativo, Monitor de Condição do Motorista e Lane Keep Assist.

As primeiras unidades do novo Range Rover Sport já chegaram ao Brasil e o veículo já está disponível em toda a rede de concessionárias da marca para reserva.

O veículo está disponível em três versões: Dynamic SE, Dynamic HSE e First Edition.

Novo Range Rover Sport - 2023 - Exterior (20)Fotos: Land Rover / Divulgação

Modelo Motorização Versões Preço Público Sugerido
Novo Range Rover Sport 3.0L – 6 Cilindros em linha

(Diesel MHEV)

D350 MHEV Dynamic SE R$    953,95 mil
D350 MHEV Dynamic HSE R$    985,75 mil
D350 MHEV First Edition R$ 1.013.950,00
4.4L – V8 (gasolina) P530 First Edition R$ 1.125.950,00

*Os preços do Range Rover Sport PHEV serão divulgados em 2023

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Lexus ES300h e UX250h chegam à linha 2023

Da Redação

A Lexus do Brasil anunciou, hoje, a chegada da linha 2023 do sedan ES 300h e do crossover compacto de luxo UX 250h.

Os modelos ES 300h e UX 250h são os primeiros veículos da marca a chegarem à linha 2023. 

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ES 300h – Disponível em versão única, a Luxury, o ES 300h 2023 conta, agora, com mais um item no pacote de segurança ativa Lexus Safety Sense (LSS), o Farol Alto Adaptativo (AHS), e um novo design mais agressivo nas rodas.

Além disso, para reforçar a identidade visual da Lexus, o sedan chega com a assinatura da marca na grade, com padrão em L e acabamento cromado, e linhas marcantes no exterior.

Internamente, o modelo traz o novo sistema de infotainment em tela sensível ao toque de 12,3 polegadas com espelhamento para Android Auto e Apple CarPlay.

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Sob o capô, o modelo é equipado um motor a combustão 2.5 de ciclo Atkinson, quatro cilindros, combinado com um propulsor elétrico mais compacto e potente, que geram 211 cv de potência.

Destaque, também, para a transmissão Hybrid Transaxle, já conhecida pelos consumidores Lexus por proporcionar aceleração mais linear, além de contribuir com a eficiência de combustível e uma condução mais prazerosa.

Além disso, o modelo é equipado com sistema de tração All-Wheel Drive, que direciona automaticamente a força para duas ou quatro rodas, conforme a necessidade do condutor, de acordo com o tipo de terreno.

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No interior, o ES 300h conta com volante revestido com couro, assim como a manopla do câmbio. A Lexus utiliza no sedan material sintético que imita o couro nas portas, painel e console central.

O banco do motorista dispõe de regulagem elétrica com 10 posições, enquanto o do passageiro é dotado de oito opções de ajustes. 

No quesito segurança, o sedan apresenta 10 airbags, sendo quatro laterais (motorista, passageiro dianteiro e traseiros), dois frontais, dois de cortina e dois de joelho para os passageiros da frente; controle de tração e estabilidade e assistente de partida em rampas. 

O sistema LSS (Lexus Safety System) dispõe de: Sistema de Saída de Faixa (LTA); Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC); Sistema de Colisão Frontal (Pre-Crash) e Farol Alto Adaptativo (AHS).

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UX 250h – O crossover, lançado no Brasil em 2019, chega à linha 2023 com mais personalidade e modernidade, com itens de luxo exclusivos.

Com design marcante e inconfundível, o UX 250h 2023 conta com novo painel com acabamento mais refinado em couro e nova central multimídia sensível ao toque com uma leve inclinação, facilitando a visualização do motorista. 

Na versão Dynamic a tela passa de 7 para 8 polegadas, enquanto a Luxury ganha a tela de 12,3 polegadas já utilizada em modelos superiores da Lexus.

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Ambas as versões permitem conexão com Android Auto e Apple CarPlay.

O combina um propulsor a gasolina 2.0, quatro cilindros, junto com um motor elétrico. Ambos entregam 184 cv de potência, tudo isso aliado à transmissão Hybrid Transaxle.

Além do modo Normal, as duas versões possuem os modos de condução ECO, para priorizar a economia de combustível e Sport, para uma condução mais dinâmica e ágil. 

O UX250h é equipado com o Lexus Safety System que contempla: Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC); Sistema de Saída de Faixa (LTA); Sistema de Colisão Frontal (Pre-Crash System); Farol alto automático (AHB) para a versão Dynamic e Farol Alto Adaptativo (AHS) para a versão Luxury.  

lexus-ux250h-gallery-int-04-dFotos: Lexus / Divulgação

As duas versões do modelo contam, também, com dispositivo de segurança de alerta de tráfego traseiro, enquanto a configuração Luxury é equipada com o Sistema de identificação de ponto cego (BSM), que identifica veículos que estão fora do campo de visão do motorista e emite alertas por meio de um aviso no retrovisor externo do veículo. 

Modelo:

Preço:

Lexus ES 300h Luxury

R$ 356,99 mil

Lexus UX 250h Dynamic

R$ 270,99 mil

Lexus UX 250h Luxury

R$ 310,99 mil

 

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Toyota Hilux ganha nova versão

Da Redação

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A Toyota apresentou ao mercado brasileiro uma nova versão da picape líder em seu segmento: a Hilux SRX Limited.

Com a ampliação do portfólio, a gama ganha uma opção que agrega mais itens exclusivos que oferecem mais conforto e comodidade aos usuários.

A venda da versão Limited já foi iniciada ao preço de R$ 337,99 mil.

A Hilux Limited herda as mesmas características da configuração topo de linha SRX, com design moderno, desde os faróis dianteiros, grade e para-choques.

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Internamente se destaca pelo áudio totalmente integrado ao painel de instrumentos.

Entretanto, seu grande diferencial está na inclusão de itens de conforto, para melhor experiência de condução e passeio, informou a Toyota.

Para se destacar, a versão especial Limited focou no aprimoramento da experiência de condução para uma maior praticidade no uso. Com isso, novos acessórios incorporam o modelo:

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Retrovisor externo com rebatimento automático: além dos itens já conhecidos de sua versão base (SRX), como o indicador de direção e o rebatimento elétrico acionado por meio de um botão, a Limited possui o rebatimento automático após o travamento e destravamento do veículo via alarme;

Capota rígida: do tipo esteira manual com trava, que facilita o manuseio para abertura e fechamento. Ela praticamente transforma o compartimento traseiro em um porta-malas, aumentando a segurança no transporte de cargas;

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Tampa traseira: na nova versão, compartimento recebe assistência de abertura e fechamento e trava elétrica, acionada remotamente. A adição desses itens facilita a utilização da carga no dia a dia, tornando o manuseio mais prático e suave.

A Hilux SRX Limited traz o motor diesel 2.8 16V, que gera 204 cv de potência e torque de 50,9 kgfm a 2800 rpm. Ele trabalha em conjunto com uma transmissão automática sequencial de seis (6) velocidades.

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O seu pacote de equipamentos incorpora o sistema de monitor de visão 360º (Panoramic View Monitor – PVM), que vai agregado no modo de exibição do display como suporte ao motorista na identificação de movimentos ao redor de todo o veículo, combinando uma câmera frontal, uma em cada lateral e uma traseira, totalizando quatro dispositivos para abranger todos os ângulos do veículo.

A nova versão também conta com o sistema de segurança ativa, o Toyota Safety Sense (TSS), que traz a função que detecta pedestres e ciclistas, por meio do Sistema de Pré-Colisão Frontal (PCS).

O TSS é complementado pelas funções: Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC) e Sistema de Alerta de Mudança de Faixa com condução assistida (LDA). É importante observar que esses sistemas são projetados para auxiliar o motorista e não para substituí-lo.

Desde a versão cabine simples, voltada para o trabalho, a Hilux já vem dotada de dois airbags frontais e um de joelho para o motorista, bloqueio do diferencial traseiro (com acionamento elétrico), freios ABS e sistema auxiliar EBD (distribuição eletrônica de força de frenagem) nas quatro rodas, cintos de segurança de três pontos para todos os bancos, com pré-tensionador e limitador de força para o condutor e passageiro.

2_Hilux-SRX-LimitedFotos: Toyota / Divulgação

A linha ainda tem assistente de subida (HAC), controle eletrônico de estabilidade (VSC), controle eletrônico de tração (A-TRC) e luz de frenagem emergencial automática.

Nas versões cabine dupla, a Hilux ainda vem com mais quatro airbags, sendo dois laterais e dois de cortina, sistema universal Isofix para fixação de cadeirinha para crianças no banco traseiro e assistente de reboque.

Com a chegada da versão SRX Limited, os preços da gama Hilux ficam assim:

Versão Preço R$
GR-S R$ 354,79 mil
SRX Limited R$ 337,99 mil
SRX A/T R$ 325,49 mil
SRV A/T R$ 290,69 mil
SR A/T R$ 273,09 mil
STD Power Pack R$ 244,39 mil
Cabine Simples R$ 228,49 mil
Chassi R$ 220,69 mil

Renault Duster ganha motor turbo na linha 2023

Esse tipo de motorização era aguardada deste o lançamento do modelo 2021 do SUV

Amintas Vidal*  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 21/10/2022)

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Se existe uma tendência que virou realidade, ela responde por Sport Utility Vehicle, o famoso SUV. Surfando na mesma onda, o downsize está quase lá. A tecnologia de reduzir o volume cúbico dos motores e utilizar turbocompressores já está presente nas principais montadoras.

Na Renault, o motor turbo 1.3 nasceu da sua aliança com a Nissan e a Mitsubishi, em parceria com a Daimler. Inicialmente, apenas o Captur, seu SUV compacto premium, recebeu este propulsor.

Agora, tanto a picape Oroch, quanto o SUV compacto Duster, ganharam uma versão com esta motorização.

O DC Auto recebeu o Duster Iconic 1.3  TCe  flex para avaliação, versão de topo da gama. No site da montadora, seu preço sugerido é de R$ 143,39 mil.

A unidade avaliada tinha pintura metálica na cor bege Dune, que custa R$ 1,65 mil, e o pacote opcional Outsider Pack, no valor de R$ 1,8 mil. Finalizando, R$ 146,84 mil é o preço atualizado do Duster avaliado.

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O opcional Outsider Pack acrescenta faróis de longo alcance, os verdadeiros “faróis de milha”, que trabalham exclusivamente em conjunto aos faróis altos. Eles vêm instalados sobre uma espécie de para-choque de impulsão feito em plástico.

Também neste pacote, os protetores plásticos das portas são volumosos e compõe bem com o design robusto do Duster.

No mais, o Duster Iconic turbo não tem outros opcionais. Seus principais equipamentos de série são: ar-condicionado automático; direção elétrica; volante com regulagem de altura e profundidade e revestimento premium; chave-cartão com sensor presencial; central multimídia Easylink 8 polegadas; sistema stop & start; vidros dianteiros e traseiros com função one touch e sistema antiesmagamento; retrovisores externos e barras de teto na cor preta; alargadores de para-lamas; rodas em liga leve diamantadas de 17 polegadas calçadas com pneus 215/60 R17 e revestimento dos bancos em material sintético que imita o couro.

Em segurança, os destaques são: dois airbags frontais; freios ABS; sistema Multiview de câmeras; detector de ponto cego; sensor de estacionamento traseiro; assistente de frenagem de emergência (AFU); controle eletrônico de estabilidade (ESP) com auxílio de partida em rampa (HSA); faróis de neblina; acendimento automático dos faróis; alerta de cinto de segurança não afivelado e controlador e limitador de velocidade.

Motor e Câmbio – Como aconteceu no Captur 2022, o motor 1.3 TCe é a grande novidade nas linhas Duster e Oroch 2023.

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O seu volume total é de 1.332 cm ³ (333 cm ³ por cilindro) e sua taxa de compressão é de 10,5/1. O bloco tem 4 cilindros em linha, cabeçote em formato delta, duplo comando tracionado por corrente e 16 válvulas com variação de abertura na admissão e no escape.

O sistema de injeção direta de combustível tem injetores centrais com seis furos que trabalham sob 250 bar de pressão. Seu turbocompressor atinge pressão máxima de 1.4 bar que é controlada eletronicamente pela válvula wastegate.

Com todo este aparato técnico, seus números são expressivos. Ele atinge a potência de 170/162 cv às 5.500 rpm, com etanol e gasolina, respectivamente, e seu torque máximo é de 27,5 kgmf às 1.600 rpm, com ambos os combustíveis.

Essa versão do Duster pesa 1.353 kg, resultando em 7,9 kg / cv e 49,2 kg / kgmf. Segundo a Renault, o modelo atinge os 100 km/h em 9,2 segundos e sua velocidade máxima é de 190 km/h.

A caixa de marchas CVT X-Tronic tem uma programação que simula oito velocidades que podem ser comutadas por meio da alavanca do câmbio. O acoplamento é feito por conversor de torque hidráulico, tradicional.

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Interior – Também orientado na horizontal, seu interior foi completamente reprojetado. Comparado ao antigo, ele ficou bonito e sofisticado.

Painéis, saídas de ar, multimídia e diversas outras peças são retangulares e apresentam linhas mais paralelas e quinas mais vivas possíveis. 

Além deste design limpo e sólido, a construção das peças perdeu a simplicidade de outrora. Os novos botões em forma de teclado, os comandos do ar-condicionado mais robustos e as saídas de ar menos simplificadas elevaram a percepção de qualidade interna, pois apresentam um desenho mais elaborado e materiais de melhor aparência.

Os plásticos continuam rígidos e as partes macias ao toque escassas, porém, as peças estão bem injetadas, seus encaixes mais precisos e não há mais parafusos expostos. Detalhes imitando alumínio e cromados aumentam ainda mais o requinte nas versões mais caras.

Os bancos dianteiros ganharam novos desenhos com assentos mais longos e maior apoio lateral, tanto para as pernas, quanto para as costas. O banco do motorista recebeu ajuste em altura.

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Multimídia – Quase todos os equipamentos têm botões físicos, giratórios para as funções principais, de pressão para as secundárias. Apenas o multimídia aboliu essas teclas, sendo operado 100% por toques, o que não é o ideal.

Este sistema da Renault já foi um dos melhores do mercado. Em velocidade de processamento, sensibilidade ao toque, brilho, definição e tamanho da tela ele ainda é bom, porém, a concorrência está melhor. Manter o espelhamento por cabo entrega a sua idade.

O ar-condicionado é ótimo. Equipado com três botões giratórios, ele permite uso cego para velocidade da circulação, regulagem da temperatura e direcionamento do ar na cabine.

Posicionadas entre estes botões, alinhadas em dois níveis, teclas tipo piano acionam as outras funções do sistema, facilmente. Ajustável de meio em meio grau, o equipamento é eficiente em volume da ventilação e manutenção de temperatura.

O tempo para o resfriamento é bom, mas, seria melhor se houvesse saídas de ar traseiras, pois a cabine é muito volumosa.

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No quadro de instrumentos, velocímetro e conta-giros são analógicos e com graduação completa, de 5 em 5 km, e de 100 em 100 rpm, respectivamente, o ideal.

O display digital concentra as outras informações, como o marcador do volume de combustível e a marcha engrenada, por exemplo. Nessa mesa tela, as poucas informações do computador de bordo aparecem individualmente.

Aplicativos no multimídia apresentam estes dados de forma bem mais completa e em conjuntos, compensando essa simplicidade do display.

Tecnologias – Um sistema com quatro câmeras possibilita visualizar imagens ao redor do carro na tela do multimídia. Ele é muito útil em deslocamento por trilhas e em manobras de estacionamento, pois o carro é alto e volumoso.

Os sensores de aproximação também auxiliam nos deslocamentos para trás. Quando a marcha à ré é engatada, a câmera traseira é acionada automaticamente.

Mas, não é desativada ao se posicionar o câmbio em Drive, obrigando ao condutor voltar a tela para a home e, em seguida, para o espelhamento do celular, algo confuso e que deveria ser revisto pela Renault.

Chave presencial para a abertura das portas por aproximação, para o fechamento por afastamento e para a partida por botão; sensor crepuscular para acendimento automático dos faróis e alerta luminoso de ponto cego nos retrovisores externos são outras tecnologias que já haviam estreado na linha 2021.

Os três recursos são muito úteis no dia a dia. Destaque para a praticidade da chave presencial e a segurança propiciada pelo alerta de ponto cego.

Por meio de botões no volante é possível operar o controlador de velocidade e atender às ligações. Em um controle satélite de uso cego, o melhor tipo, quase todas as funções do áudio estão disponíveis.

Outra tecnologia oriunda do modelo 2021, a direção elétrica é muito mais leve do que a antiga eletro-hidráulica, existente até 2020.

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Este novo sistema garante leveza nas manobras de estacionamento e varia a assistência progressivamente, deixando o peso do volante adequado em todas as velocidades de deslocamento.

Trabalho da suspensão, em diversos pisos, se destaca

Logan, Sandero e Duster têm a mesma origem de projeto. Eles foram desenvolvidos pela montadora romena Dacia, subsidiária da Renault.

Projetados para a Europa Oriental, região com infraestrutura, muitas vezes, similar à do Brasil, a suas suspensões são robustas, adequadas às nossas pavimentações. Por ser um SUV, mais alto do que os outros modelos, a suspensão do Duster é ainda melhor.

Ela absorve os impactos, copiando bem a superfície do solo e emitindo poucos ruídos, todos graves, um misto do trabalho de retorno dos amortecedores com a acústica dos volumosos pneus. Estes são altos, como convém aos SUVs (215/60 R17).

Se direção e suspensão brilham, o encaixe das peças plásticas sobre monobloco merecia maior isolamento. Ao circular por estradas de terra com muitos desníveis e irregularidades no piso, os painéis plásticos, mesmo bem construídos, rangiam nessas condições mais extremas.

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Já em estradas bem pavimentadas, o Duster é bem silencioso. Com aerodinâmica aprimorada em relação à antiga geração, o arrasto aerodinâmico ficou um pouco mais contido, assim como o atrito dos pneus quase não invade a cabine, denotando melhoria no isolamento acústico.

Rodando – Mas, o maior ganho veio do novo motor e da reprogramação do câmbio CVT. Circulando por estradas, em velocidade de cruzeiro, a câmbio entrega relações longas e deixa o Duster solto, aproveitando ao máximo o deslocamento por inércia.

Por permitirem aos motores alcançar torque máximo em baixas rotações, no caso deste 1.3 TCe às 1.600 rpm, o uso do turbo mudou a dinâmica dos automóveis atuais.

Se o silêncio ao rodar e a economia de combustível já são uma grande vantagem destes sistemas, o desempenho costuma arrancar sorrisos dos motoristas.

Podemos dizer que o Duster acelera como o Volkswagen T-Cross 1.4 turbo, mais do que o Jeep Renegade turbo flex e menos do que os “irmãos” Peugeot 2008 e Citroën C4 Cactus, seus principais concorrentes com motor turbo acima de 1.0 litro.

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Com curso total do acelerador, o motor responde rápido, praticamente sem atraso da turbina. As marchas programadas são esticadas ao limite da rotação de segurança, são cambiadas sem trancos e o Duster acelera mais esportivamente do que a sua altura do solo e acerto para o fora de estrada sugerem.

Contudo, é necessário moderação, principalmente em curvas, pois o alto centro de gravidade do SUV joga contra a aderência dos pneus. Nesses momentos de muita força nas rodas, a inclinação da carroceria alivia o peso sobre uma delas, prejudicando a tração.

Em manobras de ultrapassagem, ou circulando em estradas de areia, por exemplo, este novo conjunto motriz ampliou muito a capacidade dinâmica do Duster, tanto no asfalto, quanto fora dele.

Consumo – Além deste ganho, em avaliação por estradas litorâneas, sempre com gasolina, essa versão se mostrou econômica.

Em diversos trechos curtos, entre 30 e 50 km, andando economicamente, o consumo médio foi de 16 km/l.

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Nos deslocamentos maiores, em rodovias duplicadas que permitiam a manutenção do ritmo ideal e sem desacelerações provocadas por tráfico, o consumo variou entre 18 e 20 km/l.

Em cidades, circulando por vilas com trânsito intenso, em ruas estreitas, o consumo não foi tão surpreendente. As média foi de 8 km/l, mesmo com o sistema stop/start funcionando na maioria das paradas por excesso de tráfico.

O Duster sempre foi uma boa opção de SUV com visual raiz, com mais cara de “jeep” do que de crossover. Mesmo muito melhorado, desde a linha 2021, faltava um motor mais potente.

Agora, ele tem uma versão para encarar os outros concorrentes com motor turbo existentes no mercado. Caso a Renault estenda essa motorização para versões de entrada, ele ficará ainda mais competitivo.

20220923_160953Fotos: Amintas Vidal

*Colaborador

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BMW Group anuncia investimento de R$50 milhões na Planta Manaus

Da Redação

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BMW Group / Divulgação

Comemorando 6 anos de existência em 2022, a fábrica de motocicletas do BMW Group, em Manaus (AM), receberá um investimento de R$ 50 milhões entre 2022 e 2025, para incremento em todas as áreas produtivas (qualidade, produção, logística e expedição).

O investimento na planta, responsável pela produção de modelos da marca BMW Motorrad, também prevê aumento de 25% na capacidade produtiva, 20% na mão de obra direta e 50% na área útil da planta.

Parte do investimento também será destinada à produção de sete (7) novos modelos até 2025.

“O investimento de R$ 50 milhões na planta Manaus ratifica a nossa aposta acertada no Brasil, onde montamos a primeira fábrica da BMW Motorrad dedicada à produção de motocicletas fora da Alemanha. Este foi um resultado de um robusto planejamento estratégico, que focou em todas as dimensões do negócio, e que agregado à competência da nossa equipe, permite que nossa planta siga os mais rigorosos padrões de qualidade internacionais da BMW, o que é motivo de orgulho para todo o time da BMW Motorrad”, afirmou Jefferson Dias, diretor-geral da Planta Manaus.

“O mercado brasileiro é o sexto maior para a BMW Motorrad no mundo. E a fábrica de Manaus é responsável por 99% do volume da marca no Brasil. Até 2025, sete novos modelos serão produzidos localmente, sendo quatro totalmente novos. Um deles será lançado esse ano ainda. Esse investimento vai reforçar a nossa liderança nacional no segmento de motos premium”, disse Julian Mallea, CEO da BMW Motorrad Brasil.

Com o investimento, a capacidade de produção vai subir de 15.000 para 19.000 motos por ano.

Trata-se de um aumento de mais de 25% na unidade fabril, que hoje produz oito modelos: G 310 GS, G 310 R, F 750 GS, F 850 GS, F 850 GS Adventure, S 1000 RR, R 1250 GS e R 1250 GS Adventure.

Para suportar esse aumento de capacidade produtiva, também está prevista a geração de empregos, com aumento de 20% no número de postos de trabalho na fábrica manauara.

Outra grande mudança confirmada é a integração de um novo galpão à fábrica. Atualmente com dois galpões e área aproximada de 10 mil m², a Planta Manaus passará a contar com três galpões (uma ampliação de 50% na área total, para 15 mil m²).

Programado para novembro, o novo espaço será destinado ao estoque de materiais, recebimento e inspeção de qualidade.

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Rolls-Royce revela seu 1º modelo 100% elétrico: Spectre

Da Redação

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“Este é o início de um novo capítulo ousado para nossa marca, nossos clientes extraordinários e a indústria de luxo. Por esse motivo, acredito que Spectre é o produto mais perfeito que a Rolls-Royce já produziu” explicou Torsten Müller-Ötvös, CEO da Rolls-Royce Motor Cars.

“O carro elétrico é perfeitamente silencioso e limpo. Não há cheiro ou vibração. Eles devem se tornar muito úteis quando as estações de carregamento fixas puderem ser organizadas” disse Charles Stewart Rolls, cofundador da Rolls-Royce, em 1900.

Em 1900, o cofundador da Rolls-Royce, Charles Rolls, profetizou um futuro elétrico para os automóveis reconhecendo a alternativa limpa e silenciosa ao motor de combustão interna, desde que houvesse infraestrutura suficiente para apoiá-lo.

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O torque instantâneo e o funcionamento silencioso definiram as características da Rolls-Royce. Agora, a Rolls-Royce Motor Cars cumpre essa profecia com o primeiro Rolls-Royce totalmente elétrico, o Spectre.

O Spectre marca o início da eletrificação completa da Rolls-Royce Motor Cars. Até 2030, todo o portfólio da marca será totalmente elétrico.

Ao revelar o Spectre, a Rolls-Royce abre um novo precedente na criação de uma classe de automóveis totalmente original, o Ultra-Luxury Electric Super Coupé, de acordo com o comunicado da marca.

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As palhetas da grade Pantheon agora são mais suaves e mais niveladas, projetadas para ajudar direcionar o ar ao redor da frente do carro.

Juntamente com a tradicional estatueta Spirit of Ecstasy com design aerodinâmico, a grade torna o Spectre o Rolls-Royce mais aerodinâmico já produzido, ainda segundo a fabricante.

A grade é suavemente iluminada, com 22 LEDs iluminando a parte traseira jateada de cada palheta.

A característica mais chamativa do design é o estilo coupé do Spectre. As proporções do exigiram que os designers utilizassem rodas de 23 polegadas no modelo.

Por dentro, ele conta com o Starlight Doors, que incorporam 5.876 “estrelas” suavemente iluminadas no teto.

O Spectre é construído sobre uma nova arquitetura de estrutura de alumínio altamente flexível, adaptada para modelos elétricos.

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As sofisticadas seções de alumínio e a integração da bateria na estrutura do automóvel permitem que ele seja 30% mais rígido do que qualquer Rolls-Royce anterior.

Foi criado um canal para fiação e tubulação de controle climático entre a bateria e o piso, proporcionando um perfil de piso completamente liso.

Isso não apenas cria uma cabine envolvente, mas também utiliza a bateria, que pesa 700 kg, como isolamento acústico.

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A suspensão é adaptativa e integrada com uma série de sensores, que fazem a leitura da superfície de onde o Spectre trafega para oferecer a marca registrada da Rolls-Royce: o “passeio de tapete mágico”.

Os números finais de potência, aceleração e alcance ainda estão sendo refinados, pois o ajuste fino do Spectre está em fase final.

Dados preliminares mostram que o Spectre terá um alcance estimado de até 416 km (ciclo EPA) e terá 900Nm de torque no seu motor, que rende 577cv. Estima-se que o modelo acelere de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos.

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Com muitos meses de testes e otimização ainda pela frente, esses números estão sujeitos a alterações antes da confirmação oficial e do lançamento no mercado no quarto trimestre de 2023.

Posicionado entre o Cullinam e o Phantom, o Rolls-Royce Spectre custará a partir de US$ 413.500 (cerca de R$ 2,1 milhões).

P90483591_highRes_spectre-unveiled-theFotos: Rolls-Royce / Divulgação

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Peugeot 2008 THP se destaca em desempenho

Versão Griffe traz teto panorâmico como principal diferencial

Amintas Vidal*  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 15/10/2022)

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Integrantes do extinto PSA Groupe, Peugeot e Citroën estão, atualmente, sob o comando da Stellantis, conglomerado resultante da fusão da PSA com a FCA, Fiat Chrysler Automobiles.

Usando o vasto conhecimento de mercado da Fiat e, mais recentemente, da Jeep, a Stellantis está conseguindo alavancar as vendas das duas marcas francesas no Brasil.

Simples reposicionamento de preços, leves reestilizações, novas versões e, até, compartilhamento de equipamentos e tecnologias, têm dado resultado para a Peugeot e a Citroën.

No caso do 2008, o SUV compacto da Peugeot, a Stellantis lançou a linha 2023 com duas novas versões, o teto pintado em preto para todas elas e lanternas em full LED para as três variantes mais caras, entre outras alterações.

A Griffe com motor 1.6 turbo e a Allure com o 1.6 aspirado eram as únicas versões até o modelo 2022. Agora, configurada com ambos os propulsores, a opção intermediária Style chega para dobrar a oferta de versões do 2008.

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O DC Auto recebeu o Peugeot 2008 Griffe 1.6 THP, automático, da linha 2023 para avaliação. Mantida como a versão de topo da gama, seu preço público sugerido é R$ 127,44 mil.

Exceto a cor preta, que é metálica, as outras cores, metálicas ou perolizadas, custam expressivos R$ 2,45 mil, pois todas elas são acompanhadas pelo teto pintado nessa mesma cor preta metálica.

Ofertada completa, sem opcionais, os principais equipamentos de série desta versão são: teto de vidro panorâmico; ar-condicionado digital, automático e de dupla zona; central multimídia touchscreen de 7 polegadas com espelhamento por Android Auto e Apple CarPlay; volante multifuncional com regulagem em altura e profundidade; direção elétrica com assistência variável; computador de bordo; barras de teto longitudinais; volante e bancos revestidos em material sintético que imita o couro e rodas de 16 polegadas diamantadas com pneus 205/60 R16.

Em segurança, os principais sistemas são: seis airbags; ESP (controle eletrônico de estabilidade) e ASR (controle de tração); grip control (seletor de programação do controle de tração); hill assist (assistente de partida em rampa); regulador e limitador de velocidade; assinatura luminosa em LED nos faróis e lanternas; faróis de neblina; acendimento automático dos faróis; limpador do para-brisa automático com detector de chuva; sensor de aproximação na traseira e câmera de marcha à ré.

Motor e Câmbio – O motor THP tem bloco com quatro cilindros, 1,6 litro, é turbo alimentado, bicombustível e conta com injeção direta.  Acionado por corrente, seu comando é duplo no cabeçote e tem 16 válvulas. Este sistema permite variação de abertura apenas na admissão.

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Ele rende 173/166 cv às 6.000 rpm com etanol e gasolina, respectivamente, e tem torque de 24,5 kgfm às 1.400 rpm com ambos os combustíveis. A relação peso/potência é 7,2 kg/cv e a peso/torque é 50,85 kg/kgmf.

O câmbio é automático convencional com seis (6) marchas. Ele permite trocas manuais por meio da própria alavanca. Seu acoplamento ao motor é feito por conversor de torque.

O 2008 e o Citroën C4 Cactus compartilham a mesma plataforma, motor, câmbio e diversos outros dispositivos mecânicos e elétricos. Não por acaso, eles são derivados das antigas gerações dos hatches compactos 208 e C3, todos construídos sobre uma mesma base.

Diferentemente dos VW Nivus e Polo, ou dos Fiat Pulse e Argo, a dupla francesa têm design externo próprio, foram completamente redesenhados em relação aos modelos originais.

Nestes concorrentes diretos, diversas peças das suas carrocerias e peças internas são compartilhadas e suas dimensões foram mantidas. No 2008, o interior foi adaptado à nova carroceria, e no C4 Cactus, sua cabine é tão original quanto o seu exterior.

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Números – A distância entre-eixos do 2008 quase não foi alterada em relação ao 208, cresceu 1 mm, ficando com 2,54 metros. Mas, todas as outras medidas foram ampliadas.

Ele possui 1,74 metro de largura, 37 mm a mais. A altura atingiu 1,58 metro, 111 mm de vantagem. O comprimento alcançou 4,16 metros, a maior diferença em relação ao hatch (184 mm).

Todos estes modelos foram homologados como SUVs no Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), mas eles estão mais para crossovers do que para utilitários esportivos.

Mesmo não sendo um veículo off-road, os números do 2008 para o fora de estrada garantem  capacidade de superar lombadas e rampas na cidade, ou circular por estrada de terra, sem raspar os para-choques ou o fundo nessas empreitadas.

São 23° de ângulo de ataque; 29° de ângulo de saída e 200 mm de altura livre do solo.

Quatro adultos têm espaço de sobra para cabeças e ombros na cabine do 2008. Nos bancos da frente, as pernas vão com folga. Mas, atrás, somente o espaço necessário, sem sobras. No centro deste banco, só uma criança vai com conforto, condição recorrente em modelos compactos.

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Ao contrário do C4 Cactus que prioriza o espaço na segunda fileira, no 2008 o porta-malas foi contemplado. São 402 litros de capacidade, 82 litros a mais do que no SUV da Citroën. Em seu tanque de combustíveis cabem 55 litros.

Essa versão Griffe pesa 1.246 kg, sua carga útil é de 400 kg, e a capacidade de reboque, 350 kg, independentemente de o equipamento contar com sistema de freio ou não.

Interior – A ergonomia do 2008 é acertada, quase todos os equipamentos são alcançados facilmente, não exigindo movimentos amplos dos braços e deslocamentos do tronco. A posição dos comandos elétricos dos vidros, em todas as portas, é muito recuada, destoando deste acerto.

Os materiais de acabamento são todos rígidos e apenas pequenas áreas nas quatro portas são revestidas, macias ao toque. Porém, a variedade de cores e texturas, assim como os detalhes em preto brilhante e cromados sofisticam a cabine.

O revestimento dos bancos em material sintético que imita o couro, preto com costuras em linha branca aparente, destaca essa versão das demais.

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O ar-condicionado tem botões físicos, de pressão e de deslocamento vertical, melhores que os digitais por toque, mas, menos adequados que os giratórios. No multimídia, tudo por toque mesmo, exceto o botão do power, muito pouco para uma operação mais segura.

Porém, este conjunto é melhor do que o do C4 Cactus, modelo onde os diversos botões do ar-condicionado foram suprimidos e quase todos os comandos na cabine são realizados na tela do multimídia.

O sistema de refrigeração automático com dupla temperatura é raro na categoria. Ajustável de meio em meio grau, ele é eficiente em tempo de resfriamento, manutenção de temperatura e intensidade de ventilação.

Suas saídas são bem posicionadas e dimensionadas, e o ruído de funcionamento é baixo, mantendo o conforto acústico a bordo.

Fazem falta as saídas de ar traseiras para resfriar toda a cabine por igual, principalmente nessa versão que, além do teto pintado em preto, como em todas as outras, tem grande parte do mesmo em vidro, o famoso teto panorâmico.

Este equipamento torna o ambiente mais claro e agradável, é certo, mas deixa o interior do 2008 mais quente em dias ensolarados.  

Tamanho do volante e posição do quadro de instrumentos são diferenciados

O multimídia entrega a idade do projeto. Sua tela é pequena e o espelhamento só é feito por meio de cabo. Para piorar, a porta USB para essa conexão está na parte superior direita da própria tela, deixando o cabo pendurado.

No mais, velocidade de processamento, sensibilidade ao toque, definição e brilho da tela estão na média destes sistemas mais antigos.

Já o áudio, tem qualidade melhor. Equipado com seis alto-falantes, sua distribuição acústica e a definição das frequências são muito boas e contam com possibilidade de equalizações pré-programadas.

Como a maioria dos sistemas comuns, falta potência para reproduzir músicas em altos volumes, mas, na amplificação máxima, o sistema apresenta pouca distorção sonora.

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Botões no volante controlam telefone e áudio, amenizando a falta de comandos físicos do multimídia. Do tipo satélite, e de operação cega, o controlador de velocidade se torna prático e seguro após algum tempo de uso.

Chamado de i-Cockpit, o quadro de instrumentos do 2008 é visto por cima do volante e, não, através do seu aro. Para tal, o diâmetro do volante é menor do que o usual, algo que confere certa esportividade.

Nessa disposição, os instrumentos ficam mais ao alcance da visão periférica, exigindo menor desvio do olhar para serem enxergados, favorecendo a segurança. Motoristas que regulam o banco mais alto adaptam-se melhor a este recurso.

Mas quem prefere ficar mais baixo, próximo ao centro de gravidade do carro, como nós, precisa deixar o volante mais baixo do que o ideal.

Além de diferente, este quadro de instrumentos é muito melhor do que o 100% digital do C4 Cactus. Velocímetro e conta-giros são analógicos, apresentam escalas bem graduadas e números visíveis.

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Digitais, os marcadores de combustível e temperatura do arrefecimento são igualmente bem dimensionados. Ao centro, uma pequena tela exibe a velocidade, digitalmente e em ótimo tamanho, além de outras informações, como o computador de bordo e relógio, essas, menos destacadas.

Rodando – Não avaliamos o 2008 com motor aspirado, mas o acerto da direção e suspensão dessa versão com motor turbo é muito adequado ao conjunto. Como ele é um SUV compacto, relativamente leve e muito potente, as regulagens são pensadas para o carro não ficar muito solto.

A direção é leve em manobras, mas ganha peso rapidamente. O pedal do acelerador exige mais força do que o normal.

A carga dos amortecedores é alta, segura a carroceria em curvas, evitando inclinações exageradas. Mesmo assim, elas isolam bem a cabine das irregularidades do piso.

Em conjunto aos controles de estabilidade e tração, estes acertos garantem a segurança do 2008 em uma condução mais agressiva. Para quem prefere uma direção mais tranquila, este peso é um pouco desconfortável.

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O Grip Control, seletor de tração, tem programações dedicadas para lama, areia e neve, além do asfalto e da possibilidade de desligá-lo.

Mas isso só é possível até a velocidade de 50 km/h, pois ele é reativado automaticamente acima deste limite. Usamos o recurso em estradas de areia e a tração foi satisfatória.

O que realmente destaca o 2008 Griffe é o seu impressionante desempenho. Segundo a Peugeot, ele acelera de 0 a 100 km/h em apenas 8,1 segundos. Para quem está a bordo, parece até menos tempo que isso, de tão intensa que é a aceleração. A velocidade máxima declarada é de 209 km/h.

Em arrancadas e ultrapassagens, a diversão é garantida. Ninguém a bordo fica indiferente. Com curso total do acelerador, a rotação sobe rapidamente, a despeito de um mínimo atraso até o enchimento da turbina.

As marchas são trocadas às 6.000 rpm, pouco acima do início da faixa vermelha de giro. Marcha a marcha, o processo se repete com a mesma eficiência nas cinco trocas.

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Nessa condição, o ruído do motor invade a cabine, não tão esportivamente como o seu desempenho. Mas, por ser mais grave do que estridente, ainda entrega conforto acústico.

Curiosamente, neste extremo do funcionamento, ou em uma direção suave, o câmbio funciona perfeitamente, mas, em acelerações intermediárias e oscilantes, ele apresenta alguns trancos.

Consumo – A grande oferta de torque a baixas rotações garante conforto e silêncio ao rodar. Aos 110 km/h, na sexta marcha, o motor gira um pouco acima das 2.000 rpm. Nessas condições, o 2008 THP se mostrou econômico para uma versão tão potente.

Nossa avaliação ocorreu em viagem ao litoral. Desta vez, não pudemos fazer nossos testes padronizados de consumo. Mesmo assim, conseguimos boas médias circulando com gasolina. Nos trechos de estrada, buscamos circular aos 90 km/h, o padrão em que alcançamos a melhor relação entre o baixo consumo e o tempo em deslocamento.

Em um mesmo percurso de 120 km, atingimos 15,8 km/l na ida e 15,7 km/l na volta, igualdade comum em regiões muito planas, como foi desta vez. Nos deslocamentos em cidade, o consumo médio ficou em 8,9 km/l.

20220915_162337Fotos: Amintas Vidal (externas) / Stellantis / Peugeot / Divulgação (internas)

Assim como o C4 Cactus, o 2008 entrega um desempenho superior a todos os concorrentes da categoria. No caso do Peugeot, ele é mais barato do que o Citroën, acirrando a briga caseira.

Para quem prioriza a dinâmica e não faz questão das mais novas tecnologias embarcadas, o 2008 é quase um esportivo e custa menos do que a maioria dos seus concorrentes com motores turbo acima de 1.0 litro ou, até mesmo, do que os que utilizam motor 1.0 litro turbinado.

*Colaborador

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Hyundai lança série especial HB20 Copa do Mundo FIFA Qatar 2022

Da Redação

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Faltando menos de dois meses para a abertura da Copa do Mundo, a Hyundai, parceira automotiva oficial da FIFA, entrou no clima de aquecimento para a competição e anunciou o lançamento do HB20 Série Especial Copa do Mundo da FIFA Qatar 2022.

O modelo já está sendo comercializado em toda rede de concessionárias da marca. A Hyundai oferecerá o HB20 Série Especial Copa do Mundo em quatro diferentes versões (nas carrocerias hatch e sedan), com motor 1.0 aspirado e câmbio manual ou 1.0 turbo T-GDI e câmbio automático.

Todas tendo por base a versão Comfort e acrescidas de novidades tanto na parte externa quanto interna, além de contarem com funcionalidades presentes em versões superiores.

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Os clientes que adquirirem o veículo também ganharão um presente especial: uma réplica da Al Rihla, bola oficial da Copa do Mundo 2022.

No design do HB20 Série Especial Copa do Mundo, os destaques na comparação com a versão Comfort ficam por conta dos faróis com projetor e DRL em LED, as rodas de liga-leve com pintura exclusiva em cinza, os retrovisores externos na cor cinza silk e o emblema do torneio nos para-lamas dianteiros.

Exclusivo para o hatch, foi adicionado o spoiler traseiro, reforçando a sensação de esportividade do carro.

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No interior do veículo, o quadro de instrumentos digital e interativo Supervision Cluster, a soleira personalizada e os bancos em material sintético que imita o couro em duas cores e com o logo da competição são as novidades.

Maçanetas (internas e externas) e o botão de freio de mão cromados, console central e apoios de braço laterais revestidos em couro, duas entradas USB e sistema de multimídia Bluemedia também estão presentes.

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O modelo ainda vem equipado com a chave presencial Smart Key. Nas versões turbo, estão incluídas a partida remota do motor pela chave e, no caso do sedan, a funcionalidade Smart Trunk, que permite a abertura do porta-malas por aproximação.

Alerta de presença no banco traseiro, vidros elétricos com função one touch, volante com regulagem de altura e profundidade e iluminação no porta-luvas completam os itens adicionados à série especial.

Os modelos hatch e sedan serão oferecidos nas cores branco Atlas e prata Brisk.

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Modelo

Ano-Modelo

Motor

Versão

Transmissão

Preço Brasil (R$)

HB20

22/23

1.0 12V Flex

Série Especial Copa do Mundo da FIFA Qatar 2022

5MT

R$ 87,99 mil

1.0 TGDI

12V Flex

6AT

R$105,39 mil

HB20S

1.0 12V Flex

5MT

R$ 93,89 mil

1.0 TGDI

12V Flex

6AT

R$111,79 mil

Fotos: Hyundai / Divulgação

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Ford GT ganha última série especial com tributo a Le Mans

Da Redação

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A Ford apresentou o Ford GT LM Edition, última série especial da atual geração do supercarro, homenageando o seu legado histórico nas pistas e as vitórias de 2016 e 1996 em Le Mans.

Com edição limitada a 20 unidades, o modelo equipado com motor biturbo EcoBoost de 660 cv começa a ser entregue aos clientes neste trimestre e terá a produção encerrada no fim do ano.

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“O Ford GT é diferente de qualquer outro supercarro de produção, com design, engenharia e materiais inovadores”, disse Mark Rushbrook, diretor global da Ford Performance Motorsports.

“O encerramento deste capítulo do Ford GT de rua nos deu a chance de injetar no GT LM Edition, ainda mais, o coração e a alma de um carro de corrida vencedor.”, concluiu.

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O Ford GT LM Edition tem carroceria em fibra de carbono e pintura na cor Liquid Silver com detalhes em vermelho ou azul, homenageando o Ford GT nº 68 vencedor de Le Mans. O escapamento duplo de titânio é impresso em 3D.

Os clientes também podem optar por acabamento de fibra de carbono tonalizada em vermelho ou azul, aplicada no divisor dianteiro, soleiras laterais e das portas, persianas do compartimento do motor, hastes dos espelhos e difusor traseiro.

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As rodas de fibra de carbono de 20 polegadas vêm com porcas de titânio e pinças de freio Brembo pretas.

O interior tem bancos de fibra de carbono revestidos em Alcantara e painel, pilares e teto com acabamento em couro e Alcantara pretos. Detalhes em fibra de carbono aparente são vistos no console, saídas de ar e pilares.

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Outra exclusividade do Ford GT LM Edition é o emblema no painel, confeccionado com material tirado do motor do Ford GT nº 69 – terceiro colocado em Le Mans em 2016.

O time da Ford Performance localizou esse motor, que foi desmontado e engavetado após a corrida, transformou o virabrequim em pó e desenvolveu uma liga exclusiva para imprimir o emblema em 3D.

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O Ford GT LM Edition 2022 presta uma homenagem à vitória do supercarro de terceira geração nas 24 Horas de Le Mans em 2016, com o Ford GT nº 68 pilotado pelo francês Sébastien Bourdais, pelo americano Joey Hand e o alemão Dirk Müller.

O Ford GT nº 69 de Ryan Briscoe, Scott Dixon e Richard Westbrook juntou-se aos vencedores no pódio em terceiro lugar. Os Ford GT nº 66 e 67 terminaram em quarto e nono lugar, respectivamente.

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novo-ford-gt-abocanha-4-das-5-primeiras-posicoes-na-le-mans-2016Fotos: Ford / Divulgação

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