Jaguar apresenta F-Type 2022 com edição limitada

Da Redação

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Com design atualizado e esportividade característica da marca, a Jaguar apresentou ao mercado brasileiro o novo F-Type 2022 com uma grande novidade: a versão Dynamic Black, que chega ao mercado brasileiro a partir deste mês com 20 unidades limitadas.

O esportivo entrega ao motorista o equilíbrio entre um desempenho surpreendente e um design mais imponente e assertivo.

Cuidadosamente refinada, a versão Dynamic Black traz uma combinação exclusiva de itens, que garantem um design marcante, robusto e feroz ao veículo.

Ele recebeu o pacote Black Pack externo e interno, novas rodas de 20 polegadas de 5 raios Gloss Black, pinças de freio exclusivas em vermelho, teto elétrico retrátil em vermelho Mars e pintura externa metálica Santorini Black.

No interior da edição limitada é possível desfrutar do Luxury Pack Plus, combinação de materiais únicos da Jaguar (o couro Windsor em vermelho Mars e detalhes em preto brilhante) que traz charme e requinte para os ocupantes.

JAGUAR_F-TYPE 22MY DYNAMIC BLACK_Detalhe Interior

Os bancos de alta performance com ajustes elétrico de 12 posições, revestidos com o refinado material em couro Windsor, a costura nos bancos e painéis de porta, o encosto de cabeça e o entorno do botão para abertura do porta-luvas realçam a riqueza de detalhes da cabine.

A experiência tecnológica dentro do F-Type Dynamic Black também é um dos pontos altos do modelo, que possui um belíssimo painel de instrumentos totalmente digital e configurável de 12,3 polegadas com sistema de entretenimento Touch Pro, com conectividade Apple CarPlay e Android Auto de série além do sistema de som premium MeridianTM Surround.

O painel de instrumentos Interactive Driver Display de 12,3 polegadas configurável, de série no modelo, oferece diferentes modos de visualização, incluindo o mapa em tela cheia.

O modo padrão é caracterizado pelo conta-giros posicionado ao centro da tela, com grafismo exclusivo para o F-Type. Essa característica e a luz de indicação de mudança de marcha conduzem ao caráter e ao desempenho totalmente focados no motorista do modelo

O F-Type Dynamic Black conta, ainda, com um alto padrão de tecnologia embarcada, com ar-condicionado inteligente de duas zonas, assistente de monitoramento de ponto cego, sistema de abertura do veículo sem chave, assistente de tráfego traseiro, coluna de direção com ajuste elétrico, logotipo Jaguar iluminado nas soleiras e espelhos retrovisores com sistema de aquecimento.

JAGUAR_F-TYPE 22MY DYNAMIC BLACK_Volante e painel

JAGUAR_F-TYPE 22MY DYNAMIC BLACK_BADGE

A versão especial Dynamic Black traz, ainda, um badge exclusivo e numerado de 1 a 20, caracterizando as 20 unidades da edição limitada, além de todo o diferencial na configuração do produto.

O veículo conta com motor turbo de quatro cilindros 2.0, produzindo 300 cv e 40,8 mkgf de torque a partir de 1.500 rpm, acoplado ao câmbio automático Quickshift de oito (8) marchas.

Com uma calibração extremamente afinada, entrega trocas mais responsivas e imediatas, tanto pela alavanca SportShift no console quanto pelas borboletas atrás do volante.

Complementando sua motorização esportiva, o modelo possui escapamento ativo variável, possibilitando uma condução mais refinada ou, com as válvulas abertas, com som mais grave e potente, ressaltando a característica de um verdadeiro esportivo.

A motorização P300 mantém o desempenho esperado de um F-Type, acelerando de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos e alcançando a velocidade final de 250 km/h, segundo a Jaguar.

E, mesmo com a entrega dessa potência, essa é a versão de menor consumo de combustível da história do F-Type, com média de 14,8 km/l e emitindo apenas 184 g/km de CO2 (de acordo com o ciclo NEDC), informou a fabricante.

Além da versão especial Dynamic Black, o F-Type chega também nas opções coupé e conversível, oferecendo uma série de novas possibilidades quando se fala em customização.

O cliente tem a liberdade de selecionar todos os acabamentos internos e externos do veículo de acordo com seu gosto e desejo.

Na carroceria conversível, além do acabamento de bancos, painel, cor do cinto de segurança, mais de 25 cores com paletas sólidas, metálicas, especiais e da linha SVO (Special Vehicle Operations) para o exterior e seis designs diferentes de rodas, é possível escolher três cores de capota: vermelha, preta ou bege.

Com faróis pixel LED refinados com assinatura em J que se integram ao capô, o veículo exibe um visual mais largo e acentuado. Seu para-choque dianteiro e a grade levemente aumentados destacam a presença e o impacto visual do modelo.

JAGUAR_F-TYPE 22MY DYNAMIC BLACK_Visão Traseira Conversível

Na traseira, as lanternas em LED com assinatura em chicane, inspiradas no SUV Jaguar I-Pace, ressaltam a linha horizontal do conjunto. Nas saídas de ar laterais, a edição F-Type Dynamic Black traz novos detalhes para a carroceria em preto brilhante.

O modelo 2022 do F-Type, produzido na fábrica da Jaguar em Castle Bromwich (Reino Unido), chega ao Brasil nas versões coupé e conversível a partir de R$ 556,95 mil.

Já a versão exclusiva Dynamic Black, limitada a 20 unidades, chega com o valor de R$ 589,26 mil.

JAGUAR_F-TYPE 22MY DYNAMIC BLACK_Visão TraseiraFotos: Jaguar / Divulgação

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Strada Volcano CVT: dinâmica e bem equipada

Picape compacta da Fiat é a primeira do segmento a receber câmbio automático

Amintas Vidal*  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 28/01/2022)

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Há anos que a Fiat Strada lidera entre os veículos comerciais leves. Em 2021, a picape vendeu mais unidades que qualquer outro carro no Brasil, superando, também, os concorrentes entre os automóveis, tradicionais detentores do título de modelo mais emplacado no País.

Como se não bastasse tal façanha, a Strada atingiu essa marca oferecendo apenas o câmbio manual, pois as duas versões automáticas só chegaram ao mercado na segunda quinzena de dezembro do ano passado.

Contudo, as versões automáticas não tiveram tempo de somar muitas unidades aos 109.107 emplacamentos do modelo registrados no fechamento de 2021, segundo dados fornecidos pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

O DC Auto recebeu a Strada Volcano 2022 automática para avaliação, segunda versão mais equipada da linha. No site da montadora, seu preço sugerido é de R$ 111,99 mil, o mesmo divulgado em seu lançamento.

Este é o preço da versão na cor preta. As cores branca e vermelha custam R$ 900,00 e, as metálicas (prata e cinza), caros R$ 2,35 mil. Tanto essa versão, como a inédita Ranch, a mais equipada e oferecida exclusivamente com câmbio automático, vêm completas de série e não oferecem opcionais.

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Na Volcano, além dos equipamentos usuais, os diferenciados são: central multimídia com tela de 7 polegadas’ e espelhamento de smartphones sem fio; volante com comandos do áudio e do computador de bordo e paddle shift para troca das marchas; carregador de celulares por indução; bancos revestidos em material sintético que imita o couro combinado com partes em tecido e rodas em liga leve 16 polegadas’, diamantadas, com pneus 205/55 R16.

Em segurança, os equipamentos mais incomuns são: quatro airbags (frontais e laterais); controle de estabilidade, controle de tração avançado (TC+) e controle eletrônico que auxilia nas arrancadas do veículo em subida (Hill Holder); sensor de monitoramento da pressão dos pneus e faróis em LED.

Motor e Câmbio – O motor das versões automáticas é o mesmo Firefly 1.3 aspirado das manuais. Ele recebeu alterações para se adequar às novas normas do Programa de Controle de Emissões Veiculares (Proconve L7) que passou a vigorar este ano.

Com essas mudanças, perdeu 2 cv com etanol e 3 cv com gasolina. Em torque, foi apenas 1/2 kgfm a menos, com ambos os combustíveis.

Agora, este motor com quatro cilindros, oito válvulas, comando simples tracionado por corrente, com variação de abertura na admissão e na exaltação e que conta com alta taxa de compressão, 13.2/1, rende a potência de 107 / 98 cv às 6.250 rpm e torque de 13,7 / 13,2 kgfm às 4.000 rpm sempre com etanol e gasolina, respectivamente. Antes das alterações, o torque máximo ocorria às 3.500 rpm.

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O câmbio é o automático CVT, o sistema que tem a variação continua das relações de marchas. Esse tipo de câmbio usa correia metálica e polias contrapostas que variam em diâmetro resultando em infinitas relações de marchas, entre a mais curta e a mais longa que o conjunto pode oferecer.

A Fiat programou sete (7) relações específicas para simular o uso de marchas escalonadas, no modo manual ou quando o motor é mais exigido.

O acoplamento entre o motor e este câmbio CVT é feito por um conversor de torque, assim como nos câmbios automáticos convencionais. A união dessas tecnologias confere vantagens e desvantagens no funcionamento do conjunto mecânico, observações que faremos mais adiante.

Normalmente, as picapes compactas são projetos de hatches compactos muito modificados para receber uma caçamba, tanto nas variantes de cabine simples, quanto nas de cabine dupla.

Nessa segunda geração da Strada, a Fiat quebrou essa regra. No lugar de fazer um modelo a partir do Argo, seu hatch mais atual, ela usou partes de mais de um carro e criou um design original em relação aos mesmos.

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Portas e vidros dianteiros, coluna “A” e para-brisa vieram do Mobi. Estrutura frontal, mecânica e algumas peças saíram do Mobi, do Uno e do Argo. Na traseira, parte da arquitetura e da suspensão veio do furgão Fiorino.

A nova plataforma foi denominada MPP e, segundo a montadora, conta com aços de alta e ultra resistência em 90% do projeto, característica que diminuiu seu peso em 34 kg e ajudará a obter boa classificação nos testes de colisão para avaliação da segurança estrutural do modelo.

Design – Externamente, a nova Strada tem o design inspirado na Fiat Toro, a picape intermediária da marca. Luzes dianteiras definidas pela base do capô, linhas marcantes e fortemente ascendentes nas laterais e traseira alta e robusta são os principais elementos que garantem o mesmo DNA às duas picapes.

Diversas partes e detalhes parecidos finalizam essa receita externa que caiu no gosto do consumidor brasileiro e consolidou os dois modelos no topo das vendas na categoria de comerciais leves.

Mesmo abundante de equipamentos e peças de alguns modelos da marca, a cabine tem design totalmente novo. Todas as grandes partes internas foram redesenhadas: painéis, console, revestimentos das colunas e do teto.

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Nenhuma delas é macia ao toque ou têm áreas acolchoadas, mas são bem injetadas e estão bem encaixadas. Não há variedade de cores, apenas algumas alternâncias de texturas, simplicidade comum em veículos de trabalho.

Nessa versão Volcano, o acabamento em preto brilhante vai além do volante e cobre partes do painel. Frisos em prata fosco e pequenos detalhes cromados adornam algumas peças e completam este conjunto,  melhorando a aparência interna.

O revestimento sintético que imita o couro nos bancos, no encosto de braço central e no volante cofere algum requinte ao interior.

Interior – Compacta, a nova Strada oferece espaço sem sobras para quatro adultos. Um quinto passageiro fica bem apertado. Os comandos estão todos à mão e os encostos de braço das portas corretamente posicionados.

Sua ergonomia é acertada, mas falta regulagem em distância para o volante em todas as versões da picape.

Existe uma boa quantidade de nichos para celulares, copos e outros objetos, porém, eles não são muito amplos. Os bancos dianteiros são novos e muito eficientes. A espuma do encosto é rígida, dá boa sustentação ao corpo e suas laterais ressaltadas seguram muito bem os passageiros em curvas.

O banco traseiro tem encosto muito vertical, ângulo um pouco desconfortável. Tanto essa posição menos recostada, quanto o limitado espaço para as pernas neste mesmo banco, visam liberar maior área na caçamba, prioridade em uma picape. Em compensação, as portas traseiras abrem quase 80 graus, facilitando o acesso dos passageiros.

O volume na caçamba das duas versões automáticas é o mesmo homologado para as equipadas com o câmbio manual (844 litros), mas a capacidade de carga caiu dos 650 kg para 600 kg de peso, provavelmente, uma forma de compensar as perdas do motor e o maior peso do câmbio CVT.

As versões pesam 1.235 kg, 41 kg a mais que as equipadas com o câmbio manual. O tanque de combustíveis continua com 55 litros de capacidade.

A tampa da caçamba desta nova geração ganhou assistência de mola por torção e ficou muito leve para abrir e fechar. Ela foi reestruturada e passou suportar até 400 kg quando aberta e o veículo estando estático. Quando fechada, ela impede acesso ao sistema de liberação do estepe, impossibilitando o seu furto.

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Números – As dimensões da Strada são: 4,48 metros de comprimento; 2,73 metros de distância entre-eixos; 1,73 metro de largura e 1,57 metro de altura. O vão livre do solo nas versões automáticas é de 196 mm, 14 mm a menos do que nas variantes com câmbio manual. Seus ângulos de ataque (23,3°), saída (28,5°) e central (21,6°) continuaram, praticamente, inalterados.

A Strada de segunda geração tem mais acertos do que erros em sua concepção. Ao usar elementos do Mobi e do Uno, modelos de entrada da marca, a Fiat garantiu um menor custo de produção para a picape e, consequentemente, um preço muito competitivo, característica comprovada pelo grande volume em vendas. Mas, não é possível ganhar em todas as frentes.

Essa mesma escolha limitou a disponibilidade de recursos técnicos e espaço físico para equipamentos não previstos no projeto original destes doadores. Assim, a coluna de direção sem regulagem em distância, o ar-condicionado e o painel de instrumentos analógicos e uma tela de multimídia pequena, por exemplo, são equipamentos mais simples que destoam do design elaborado e do porte avantajado da nova Strada.

Tecnologias – A central multimídia, pequena como já dissemos, pelo menos, mantém os botões físicos, arquitetura ideal. Ela é rápida em processamento e tem boa definição de tela e sensibilidade ao toque.

O espelhamento sem cabo por meio dos sistemas Android Auto e Apple CarPlay é muito rápido na conexão, tornando seu uso muito prático no dia a dia.

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O áudio não tem preparação especial. Como na maioria destes sistemas comuns, a potência é pouca para reproduzir em volumes mais altos as músicas baixadas por streaming, mas a qualidade sonora sobressai mais do que o usual, principalmente na distribuição dos canais, criando uma agradável sensação espacial na cabine.

O computador de bordo é muito completo e permite algumas personalizações de exibição das informações nos visores fixos, algo que facilita obter estes dados de forma mais direta.

Entretanto, alternar entre as diversas páginas existentes no display central exige, no mínimo, toques em três botões diferentes que estão agrupados no conjunto de quatro teclas do lado esquerdo do volante, operação confusa e que exige prática para ser feita com segurança.

Em um novo nicho no console central, aberto no lugar de um dos porta-copos,  existe um carregador de celular por indução eletromagnética. Seu tamanho e ângulo de apoio do aparelho estão corretos.

Uma luz espia indica o seu funcionamento, outro acerto. Mas, no celular que utilizamos, o carregamento funcionava por alguns minutos e essa luz mudava do azul para o vermelho, indicando anomalia, mesmo com a bateria bem abaixo dos 80%, limite de carga que programamos para ele.

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A direção elétrica é muito leve em manobras e ganha peso adequadamente com o aumento da velocidade. Os sensores de estacionamento e a câmera de marcha à ré com guias dinâmicas são imprescindíveis, pois a traseira da picape é muito alta e limita bastante a visibilidade para trás.

O sistema de ar-condicionado analógico compensa a simplicidade com eficiência no resfriamento e facilidade de operação. O volume da ventilação é intenso e o resfriamento do ar é rápido, mantendo a temperatura interna sem grande dificuldade.

Este ótimo trabalho só não é perfeito porque o sistema de circulação é tão ruidoso quanto é potente, isso, se compararmos aos equipamentos mais sofisticados.

As suspensões são elogiáveis, como na maioria dos modelos da Fiat. No caso, elas são preparadas para o trabalho e ficam muito rígidas quando a picape está vazia. Mesmo assim, entregam relativo conforto, sem oscilações exageradas.

Na traseira, mantendo o diferencial que já destacava a outra geração, existem molas parabólicas no lugar das helicoidais e um eixo em forma de ômega que permitem maior peso de carga e melhor transposição em estradas com pisos irregulares, respectivamente.

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Câmbio automático CVT oferece mais conforto ao dirigir

O câmbio automático é o grande diferencial das versões Volcano e Ranch da Strada. Não apenas pelo conforto de guiar sem precisar usar a embreagem ou passar marchas, mas, muito, pela diferença dinâmica que este novo sistema propiciou à picape compacta.

Na Strada com câmbio manual, a relação das marchas é muito curta. Aos 110 km/h, engrenado na quinta velocidade, o motor já está girando às 3.450 rpm. Essa característica favorece o propulsor que tem torque máximo nessa faixa de giro, mas torna o deslocamento em estradas muito preso, “pendurado” no motor, e ruidoso, pois o isolamento acústico não bloqueia o seu barulho na cabine.

O câmbio CVT entrega relações de marchas muito mais longas. Engrenado em “D” (drive), em trechos planos da estrada, e com o mínimo de curso do acelerador, é possível atingir a relação mais longa do sistema.

Nessas condições ideais, aos 110 km/h, o motor trabalha às 2.100 rpm. O atrito dos pneus com o asfalto e o vento contra a carroceria é tudo que se ouve dentro do carro, mesmo assim, contidos. Além do conforto acústico, a picape desloca sem ficar presa pelo motor e de forma mais econômica.

É interessante observar que a sétima marcha simulada não é a relação mais longa que o sistema pode atingir. No modo manual, e nessa última marcha, quando voltamos para o automático, a rotação do motor cai 200 rpm.

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Essa combinação do câmbio com variações contínuas, sete relações de marchas pré-programadas e acoplamento entre o motor e este câmbio por meio de um conversor de torque resultou em três comportamentos distintos de funcionamento do conjunto.

Em acelerações progressivas e com pouco curso no acelerador, as relações são multiplicadas de forma contínua visando manter o motor com a rotação mais baixa possível. Assim, o funcionamento é muito suave e silencioso.

No outro extremo, com o curso total do acelerador, as sete relações são acionadas e cambiadas no limite de segurança do funcionamento do motor, ás 6.000 rpm, condição que extrai o melhor desempenho do modelo e garante segurança em ultrapassagens, um comportamento parecido com o dos câmbios automáticos convencionais, porém, muito ruidoso.

Com curso intermediário no acelerador, o câmbio tem um comportamento comum aos sistemas CVT. Ele multiplica as relações de marcha para deixar o motor mais próximo do giro ideal, isto é, a rotação fica alta e constante e o carro vai ganhando velocidade.

Essa situação procura extrair desempenho e consumo de forma mais equilibrada, mas não agrada muito, pois o ruído constante do motor incomoda mais do que o progressivo.

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Com o câmbio funcionando em automático, ou mesmo em manual, é possível trocar as marchas pré-programadas por meio das aletas posicionadas atrás do volante. Mesmo pouco permissivo, este recurso ajuda muito no uso do freio motor e nas reduções feitas em ultrapassagens.

Recursos – Dois recursos eletrônicos auxiliam na condução. A tecla Sport muda a resposta do motor ao acelerador. Ele passa trabalhar em rotações mais elevadas, priorizando o desempenho. O recurso TC+ é uma programação do controle de tração que identifica uma roda sem aderência e aciona o seu freio para transferir o torque para a roda com tração, ideal para tirar a picape da inércia  sobre pisos escorregadios.

Em nossos testes de consumo rodoviário padronizado, realizamos duas voltas no percurso de 38,7 km, uma mantendo 90 km/h e outra, 110 km/h, sempre conduzindo economicamente. Na volta mais lenta, a Strada Volcano automática registrou 13,4 km/l. Na mais rápida, 11,7 km/l, sempre com etanol no tanque.

No teste de consumo urbano rodamos por 25,2 km em velocidades entre 40 e 60 km/h, fazemos 20 paradas simuladas em semáforos com tempos cronometrados entre 5s e 50s e vencemos 152 m de desnível entre o ponto mais baixo e o mais alto do circuito. Neste severo teste, o Strada atingiu a média de 7,6 km/l, também com etanol.

A picape Strada é uma ótima picape compacta. Pioneira em inúmeras inovações estruturais, mecânicas e tecnológicas, em seus 23 anos de mercado, ela estreou o câmbio automático CVT há menos de dois meses, outra novidade para o segmento.

A versões Volcano e Ranch, as mais caras, foram as únicas contempladas com este câmbio, mas entregam o conforto esperado nessa faixa de preço. A Ranch custa R$ 5 mil a mais e só traz alguns diferencias estéticos, transformando a Volcano no melhor custo-benefício entre as duas.

20220113_163333Fotos: Amintas Vidal

*Colaborador

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Harley-Davidson anuncia novidades para a linha 2022 no Brasil

Da Redação

A Harley-Davidson apresentou, ontem, globalmente, a sua linha 2022 de motocicletas.

Como destaques no mercado brasileiro, os modelos Low Rider S, que teve seu desempenho aprimorado, e a nova CVO Road Glide Limited, que representa o auge de estilo e design da marca.

Os dois modelos começam a ser vendidos no País ainda no 1º trimestre deste ano.

Pan America 1250 Special

O modelo Pan America 1250 Special estará disponível nas concessionárias brasileiras a partir do segundo semestre de 2022. O pré-lançamento do modelo vai acontecer em breve.

Low Rider S — A Harley-Davidson injeta um desempenho emocionante e adiciona versatilidade à sua linha de motocicletas Cruiser 2022 com a introdução do novo modelo Low Rider S, que oferece a agilidade do chassi Harley-Davidson Softail e a eficiência do seu motor V-Twin Milwaukee-Eight 117.

O modelo Low Rider S, com esta motorização, oferece desempenho agressivo, projetado para o piloto que verdadeiramente busca potência. A nova Low Rider S tem uma postura clean e que prioriza o desempenho.

O motor V-Twin Milwaukee-Eight 117, com refrigeração a óleo/ar, é o auge do torque e da cilindrada oferecidos de série em uma motocicleta da Harley-Davidson. Este motor oferece excelente desempenho.

Algumas das suas características mais importantes:

– Cilindrada de 1.923 cm³;

– Torque de 17,1kgf.m (a 3.500 rpm), que proporciona um aumento de desempenho que o piloto pode sentir a cada giro do motor;

– 105 hp de potência (a 5.020 rpm);

– Comando de válvulas de alta performance, compatível com a cilindrada, para maximizar o desempenho da motocicleta;

– Entrada de ar de alto desempenho com filtro exposto, voltado para a frente, o que contribui para direcionar mais ar para dentro do motor e produzir um torque emocionante, um estilo hot rod empolgante;

– Sistema de escapamento, ajustado para fornecer torque suave e amplo de médio alcance;

– Contra-balanceadores duplos reduzem a vibração primária em marcha lenta para maior conforto do piloto.

De acordo com a Harley-Davidson, o motor Milwaukee-Eight 117 produz 5% mais torque do que o anterior, o Milwaukee-Eight 114, que equipava a Low Rider S 2021.

As suspensões premium melhoram a experiência de pilotagem. Esta moto combina um estilo marcante com o desempenho implacável anteriormente apenas atingível com um investimento significativo em acessórios, informou a fabricante.

O modelo Low Rider S 2022 está equipado com uma nova combinação de conta-giros analógico e velocímetro digital, montados no guidão, substituindo os instrumentos do console do tanque de combustível, como visto nos modelos Low Rider S anteriores.

Low Rider S

A localização no guidão coloca o medidor mais próximo da linha de visão do piloto. Um console de tanque preto texturizado de perfil baixo, com o emblema FXLRS, agora cobre o tanque de combustível. O desempenho de iluminação é fornecido por um farol de LED exclusivo e também pelas lanterna traseira e luz de freio de LED.

O mono-amortecedor traseiro mais alto garante maior conforto na condução e um grau a mais de ângulo de inclinação em relação ao modelo anterior, proporcionando maior distância do solo e maior agilidade ao piloto durante curvas acentuadas. O ajuste hidráulico de pré-carga sob o assento permite que o piloto mantenha o desempenho ideal da suspensão para a carga predominante e as condições da estrada.

Um garfo invertido de 43 mm, com tecnologia interna de cartucho único, deixa mais rígida a dianteira, o que se traduz em um passeio mais responsivo e melhor desempenho de frenagem e dirigibilidade.

A inclinação do garfo é de 28 graus. Freios dianteiros duplos, com discos de 300 mm, oferecem o nível de frenagem exigido por pilotos agressivos, com sistema ABS de série, para um desempenho de frenagem confiável quando as condições não são ideais. Os pneus Michelin Scorcher 31 melhoram a condução e o dirigibilidade.

Outras características incluem elementos-chave de estilo da marca, como assento profundo individual e carenagem desenvolvida para enfrentar velocidades mais elevadas, emoldurando o farol e diminuindo o impacto do vento no piloto.

Motor, dianteira e escapamento são totalmente escurecidos, com rodas de alumínio fundido Radiate (19 polegadas na dianteira, 16 polegadas na traseira) com acabamento na cor Matte Dark Bronze, para contrastar com os componentes escuros da motocicleta. Cores de pintura disponíveis: Vivid Black e Gunship Grey.

Linha CVO representa o auge de estilo e design da Harley-Davidson

Tecnologia avançada, componentes exclusivos e atenção obsessiva aos detalhes distinguem os novos modelos de motocicletas 2022 da Harley-Davidson Custom Vehicle Operations (CVO).

As motocicletas CVO super premium, de produção limitada, representam o auge do estilo e design voltados para o futuro da Harley-Davidson.

No Brasil será lançado o modelo CVO Road Glide Limited. O modelo está equipado com o conjunto completo de tecnologias de aprimoramentos de segurança do piloto em curvas e o avançado sistema de info-entretenimento Boom! Box GTS, equipado com Áudio Harley-Davidson de alto desempenho com tecnologia Rockford Fosgate.

A moto chegará às concessionárias com um conjunto de cores e designs de pintura exclusivos, executados em um nível de qualidade incomparável no mercado global de motocicletas.

Tecnologia da linha de motocicletas CVO

  • Aprimoramentos de segurança do piloto em curvas representam um conjunto de tecnologias projetadas para aumentar a confiança do piloto durante situações inesperadas ou más condições da estrada. São de série na linha 2022. Os aprimoramentos de segurança do piloto em curvas foram projetados para combinar o desempenho da motocicleta com a tração disponível durante a aceleração, desaceleração e frenagem, em linha reta ou em uma curva. Os sistemas são eletrônicos e utilizam as mais recentes tecnologias de controle de chassi e controle eletrônico de freio e motor. Elementos de melhoria da segurança em curvas x’ aprimorado para curvas (C-ABS), sistema de controle de tração aprimorado para curvas (C-TCS), sistema de controle de deslizamento de torque e arrasto (DSCS), controle de retenção do veículo (VHC) e sistema de monitoramento da pressão dos pneus (TPMS).

Modelo CVO Road Glide Limited – A nova CVO Road Glide Limited foi desenvolvida para o motociclista que pilota sua moto sozinho ou com um acompanhante na garupa.

O modelo oferece luxo e conforto para longas viagens, um estilo incrível e ótimo desempenho. Áudio premium, assentos e manoplas aquecidos e o manuseio preciso da carenagem fixa aerodinâmica fazem desta motocicleta a melhor máquina para estradas da Harley-Davidson.

Road Glide Limited

Fotos: Harley-Davidson / Divulgação

Principais características deste modelo:

– Novos acabamentos decorativos na cor onyx Black;

– Harley-Davidson Áudio com tecnologia Rockford Fosgate, para garantir um som com qualidade Premium;

– Motor Twin-Cooled Milwaukee-Eight 117, que mantém a potência e o desempenho nas condições mais desafiadoras;

– A carenagem do modelo Road Glide possui ventilação projetada para limitar o impacto do vento no capacete do piloto;

– Os faróis duplos de LED Daymaker proporcionam um impacto impressionante, com um feixe branco brilhante que ilumina a estrada;

– Console de perfil baixo;

– Manoplas aquecidas, que fazem parte da coleção Kahuna, combinando, por exemplo, com os pedais de câmbio, acabamento do pedal do freio e acabamento da ponteira de escapamento;

– Rodas personalizadas Tomahawk.

A moto será vendida na nova e exclusiva cor Dante’s Red com padrão de chamas Dante’s Black Sunglo Fade Flame e acabamentos Gloss Black.

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Stellantis confirma Ram 3500 no Brasil

Da Redação

ram_3500_laramie_cabine_dupla-scaledStellantis / Ram / Divulgação

A Ram 3500 será o terceiro modelo da marca premium de picapes do Brasil. A novidade vai entregar mais força e capacidade, para se tornar o novo ápice na linha das caminhonetes no País.

A 3500 representará a inclusão no mercado brasileiro de um segundo modelo inédito da Ram em menos de um ano, depois da chegada da 1500 Rebel nas concessionárias em abril passado.

Equipada com motor turbo diesel Cummins de 377 cv de potência e 1.150 Nm de torque (12 cv e 65 Nm a mais do que na Ram 2500), a nova picape poderá carregar 1.752 kg e rebocar até 9.021 kg.

Na comparação com a 2500, são 664 kg e 1.160 kg a mais nas capacidades de carga e reboque, respectivamente.

A Stellantis informou que, em breve, divulgará mais informações sobre a Ram 3500, que será lançada dentro dos próximos meses.

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Tiggo 3X Turbo ganha opção do teto preto

Da Redação

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A Caoa Chery anunciou que está passando a comercializar o  Tiggo 3x Turbo com a opção de teto preto.

A novidade está disponível na versão PRO e pode ser combinada com as cores: branco perolizado ou sólido, além dos tons metálicos prata, cinza e vermelho.

A nova configuração já está disponível na rede de concessionárias por R$ 112,49 mil (branco sólido), R$ 113,79 mil (prata, cinza e vermelho) e R$ 113,99 mil (branco perolizado).

Par fins de comparação, no site da empresa, o Tiggo 3X Turbo na cor branco perolizado, sem o teto preto, é comercializado por R$ 112,49 mil. Ou seja, o teto preto tem o preço de R$ 1,50 mil.

O Tiggo 3x Turbo conta com uma boa lista de itens de série, que contempla equipamentos como assistente de descida (HDC), chave presencial por aproximação, comando de climatização à distância (CCD) e controle de estabilidade.

O SUV é equipado com um conjunto de powertrain composto por motor 1.0 Turbo Flex (98 cv com gasolina e 102 cv com etanol) e câmbio CVT de 9 velocidades simuladas.

Tiggo3XPRO_brancoFotos: Caoa Chery / Divulgação

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JAC E-J7, sedan 100% elétrico, chega ao Brasil por R$ 264,90 mil

Da Redação

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Chegou ao mercado brasileiro o primeiro sedan 100% elétrico da JAC Motors. O JAC E-J7 passa a integrar o line-up da marca no País que conta com modelos totalmente livres de emissões de poluentes.

Como todo motor elétrico, a vantagem do E-J7 é propiciar um torque plano. Não há curva. Não há rotação ideal. Nada disso. Você liga o carro… e os 34,7 kgfm lá estão, totalmente disponíveis. São 190 cv de potência.

Mais do que as vantagens óbvias na dirigibilidade, como maior valentia para encarar subidas íngremes, inclusive com o carro carregado, e realizar ultrapassagens mais seguras, outro traço herdado desse motor elétrico aparece na sugestão de esportividade.

O novo modelo leva 5,9 segundos para sair da imobilidade e atingir os 100 km/h. Já a velocidade máxima, limitada eletronicamente a fim de preservar a carga das baterias, é de 150 km/h.

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Todo sedan já possui, em teoria, um comportamento dinâmico apreciável frente aos SUV´s, em razão do centro de gravidade mais baixo. No caso do sedan de grande porte 100% elétrico da JAC Motors, essa virtude torna-se substantiva por mais dois aspectos: a distribuição das baterias no assoalho auxilia a “puxar” ainda mais pra baixo o centro de gravidade do modelo.

E há outra vantagem: por contar com suspensão independente nas quatro rodas, com destaque para o sistema Multilink na traseira, o E-J7 possui aderência e estabilidade admiráveis, mesmo em pisos irregulares. Associada ao temperamento mais aguçado do motor elétrico, ele proporciona uma dirigibilidade autenticamente esportiva.

De acordo com a JAC, o modelo é capaz de rodar 402 km com a carga completa, o que dá, em média, um consumo de 12,5 kWh por 100 km. Destaca-se o modo ECO de condução, em que o motorista amplia a capacidade de regeneração nas desacelerações e frenagens e passa a recuperar energia valiosa para a bateria.

Para recarregá-lo por completo, considerando o custo médio atual de tarifas de R$ 0,62 por kWh (dado da Aneel), o proprietário do modelo vai desembolsar R$ 7,75 a cada 100 km (equivalente a 1,2 litro de gasolina por 100 km). No total, o proprietário do JAC E-J7 gastará pouco mais de R$ 30,00 a cada recarga completa.

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“Encher o tanque” por esse valor e rodar 402 km significa, em linhas gerais, um custo por km rodado sete vezes menor do que um modelo com motor térmico! Outra vantagem de uma bateria com menos carga é a velocidade de recarga: no modo lento (AC), o dono do E-J7 precisará de pouco mais de 6 horas para recarregá-lo (20% a 100%). Já com carga rápida (DC), ele precisa de somente 30 minutos (30% a 80%), informou a fabricante.

Equipado com baterias de fosfato de ferro de lítio que totalizam 50,1 kWh de capacidade máxima de carga, o JAC E-J7 utiliza da eficiência do conjunto motriz para garantir outra interessante nuance tecnológica.

Diferentemente de outros modelos 100% elétricos do mercado, o sedã de grande porte da JAC possui somente 1.650 kg de peso em ordem de marcha.

Desenhado no estúdio italiano JAC Design Center, com acompanhamento da Volkswagen, o novo sedan 100% elétrico da JAC acumula virtudes incomuns em seu produto final.

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O design apela para a fluidez das linhas, presentes desde os traços na frente, passando pelos vincos pronunciados nas laterais e, finalmente, repetidas na traseira fastback, em que a tampa do porta-malas é erguida junto com o vidro traseiro.

O modelo cumpre a missão de atender às necessidades de uso de um sedan de grande porte, com grande espaço interno, porta-malas amplo (590 litros) e imponência no estilo.

Na frente, o grupo ótico conta com faróis full LED que incluem luzes diurnas (sistema DRL de série). Ao centro, a grade possui uma colmeia de efeito puramente estético, que se dissipa nas extremidades e acomoda a portinhola que dá acesso às tomadas de recarga.

A entrada de ar para a região do cofre do motor é funcional apenas na base do para-choque. Com personalidade marcante, os faróis de neblina estão instalados em dois triângulos nas extremidades.

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Na lateral, o JAC E-J7 possui um vinco em alto-relevo bem característico, que eleva a percepção de “linha de cintura” do modelo. Outro destaque está na coluna C, bem larga, que dá robustez ao conjunto. Ela possui uma minúscula janela-vigia e o traço que se inicia no teto e não forma nenhum ângulo com o porta-malas.

Por fim, a traseira se destaca por remeter imediatamente ao estilo de um coupé, além do conjunto ótico, que tem uma régua reflexiva unindo os dois lados. E ali também estão os dois pequenos triângulos no para-choque, assinando o pacote estético.

Por ter uma carroceria de generosas dimensões, o interior é amplo, espaçoso. Acomoda confortavelmente cinco pessoas, fruto, também, da distância entre eixos de 2,76 metros (são 4,77 metros de comprimento). Mesmo passageiros com mais de 1,90 metro de altura irão se acomodar bem no banco traseiro.

Todo o interior mescla dois tons de material sintético que imita o couro: o preto e o marrom-escuro, em soft-touch, que reveste o painel frontal e as portas, com o detalhe da charmosa costura dupla. O modelo oferece um painel com design clean, minimalista.

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Destaca-se a grande tela do kit multimídia, com 13 polegadas, posicionada verticalmente no centro do console, lembrando um um iPad.

Com função touchscreen, ela pode ser conectada a Apple CarPlay e Android Auto. Concentra diversas funções de uso do E-J7, inclusive os comandos do ar-condicionado. Incorpora câmera de ré, além de conexão bluetooth, leitor de MP3 e, abaixo da tela, duas tomadas USB.

O sedan incorpora molduras em black piano que envolvem o painel frontal e as portas, mas que incluem um sofisticado grafismo animado, com diversas cores e motivos, que podem ser escolhidos no multimídia. Poltronas amplas e teto solar panorâmico complementam o cenário interno.

Já o quadro de instrumentos, com tela de LCD de 10,25 polegadas, oferece três cores de apresentação, selecionados por um botão no volante de direção.

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Teto Panorâmico

O volante de direção é multifuncional: o motorista do modelo 100% elétrico praticamente não tira as mãos para as operações mais usuais: comando das funções do rádio, tecla para atender o telefone celular, acionamento do cruise control (controlador de velocidade) e controles do computador de bordo são funções ao alcance das duas mãos.

Vale outro destaque: regulável no multimídia, o sistema de direção possui três níveis de assistência elétrica: leve, normal e esportivo, que podem ser adotadas de acordo com a necessidade instantânea do motorista.

O sedan de grande porte trazido pela JAC Motors é completo, pressupondo-se o alto grau de exigência de um cliente que adquire um modelo na faixa de R$ 265 mil. Sem opcionais, ele vem dotado de diversos equipamentos de série:

  • AutoHold
  • ESC + TCS (Controle Eletrônico de Tração e Estabilidade)
  • EBD (Distribuição Eletrônica de Frenagem)
  • Freio de estacionamento eletrônico
  • HSA (Assistente de Partida em Rampas)
  • TPMS (monitoramento de pressão de pneus)
  • Corte automático de alta tensão após colisão
  • Sensor de estacionamento dianteiro
  • Sensor de estacionamento traseiro
  • Airbags frontais duplos
  • Airbags laterais dianteiros
  • Airbags tipo “cortina” laterais
  • Pré-tensionador dos cintos de segurança dianteiros, com ajuste de altura
  • Pré-tensionador dos cintos de segurança traseiros
  • ISOFIX
  • Alarme antifurto
  • Faróis em full LED
  • Faróis com ajuste elétrico de altura
  • Repetidores de setas direcionais em LED nos retrovisores
  • Antena de teto tipo barbatana
  • Rebatimento elétrico dos retrovisores externos
  • Apoio de braço central dianteiro com porta-objetos
  • Apoio de braço central traseiro
  • Acionamento elétrico dos vidros nas quatro portas (anti-esmagamento)
  • Porta-óculos
  • 2 portas USB nas fileiras dianteira e traseira
  • Bancos esportivos
  • Ajuste elétrico do banco do motorista
  • Aquecimento do banco do condutor
  • Bancos traseiros bipartido
  • Sistema keyless go de chave de ignição
  • Abertura/fechamento automático do porta-malas
  • Saída de ar-condicionado para o banco traseiro
  • Projetor com luz de LED auxiliar nas portas

O JAC E-J7 chega ao mercado brasileiro com o preço sugerido de R$ 264,90 mil.

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3Fotos: JAC Motors / Divulgação

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Volvo XC40 Pure Electric é lobo em pele de cordeiro

SUV conta com dois motores elétricos que, combinados, geram 408 cv

Amintas Vidal*  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 21/01/2022)

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A Volvo já declarou que a eletrificação não é exceção para a marca e, sim, a regra. Em abril deste ano, eles informaram que só venderiam modelos híbridos ou elétricos no Brasil, a partir daquela data.

No dia 15 de dezembro do ano passado, deram mais um passo nessa direção: eliminaram todas as versões híbridas do seu SUV compacto, deixando apenas a XC40 Recharge Pure Eletric, a única versão 100% elétrica.

Pelo seu elevado valor, R$ 389,95 mil, acreditamos que, futuramente, a Volvo traga uma versão mais simples e com preço menos distante aos das versões híbridas descontinuadas.

No caso, ela deverá ter apenas um motor elétrico e bateria de aproximados 50 kWh, pois a versão atual tem dois motores e baterias com 78 kWh de capacidade.

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Indagada sobre essa possibilidade, a assessoria de imprensa da marca disse que não tem essa informação, por enquanto.

O DC Auto recebeu o XC40 Recharge Pure Eletric para avaliação. A versão é completa de série e não oferece opcionais. Qualquer uma das oito cores disponíveis está inclusa no preço informado anteriormente.

Externamente, ela se difere das versões híbridas por ter a grade dianteira quase toda fechada e a tomada de recarga posicionada no para-lama traseiro e, não, no dianteiro.

A pouca necessidade de ar para refrigerar as baterias, e a ausência de um tanque de combustíveis na parte posterior do carro, possibilitaram essas alterações que trouxeram ganhos aerodinâmicos e práticos.

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Interior – Internamente, o estilo all black predomina. Chamado de “carvão”, ele é composto pelo material Microtech que reveste os bancos, os acabamentos macios e sólidos dos painéis, o carpete do piso e dos bolsões das portas e o forro do teto, tudo seguindo essa monocromia.

Peças em preto brilhante, cromadas ou em alumínio fosco sofisticam o interior. Detalhe côncavo no painel principal se estende para as portas dianteiras.

Ainda no painel, a aplicação metálica tracejada e a suave iluminação por filete de luz em LED cria uma ambientação aconchegante, juntamente com as luzes que iluminam o piso à frente dos bancos dianteiros.

Considerado compacto pela marca, o XC40 tem dimensões externas maiores que às do Jeep Compass, o SUV médio mais vendido no Brasil. São 4,42 metros de comprimento, 1,86 metro de largura, 2,70 metros de distância entre-eixos e 1,64 metro de altura.

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O porta-malas desta versão comporta 414 litros. O bagageiro dianteiro localizado sob o capô acrescenta 31 litros. O SUV pesa 2.118 kg e sua carga útil é de 466 kg.

Na cabine, o espaço é mais generoso que em seus concorrentes compactos mas, menor do que nos médios. Capô mais alongado, e colunas “A” e “C” bem inclinadas, formam um design muito esportivo que não favorece o aproveitamento destas medidas.

A segurança estrutural do habitáculo também entra nessa conta pois, certamente, a largura de todas as “paredes” consome área considerável neste SUV compacto, um dos mais seguros do mundo.

Conforto – Quatro adultos têm espaço de sobra para cabeça, ombro e pernas. O túnel central é bem alto, limitando o conforto do quinto ocupante. O vão das portas traseiras é reduzido, exigindo flexibilidade ao entrar e sair. A ergonomia é acertada e todos os comandos estão à mão.

A boa vida a bordo é propiciada por diversos equipamentos. Os bancos dianteiros têm controles elétricos para quase todas as regulagens e duas memórias para o do motorista. Acertos lombares estão entre os diversos recursos eletrificados e a extensão do assento é o único ajuste feito manualmente.

O sistema multimídia com tela de 9 polegadas posicionada na vertical trabalha sobre uma plataforma Google e conta com internet embarcada da operadora Claro.

Programa operacional semelhante ao Android, ele permite ao usuário entrar com a conta pessoal e usar diversos recursos disponíveis em seu smartphone, sem a necessidade de estar com o aparelho a bordo. Caso prefira, o espelhamento sem fio está disponível, assim como o pareamento. Há carregador de celular por indução eletromagnética.

Destaque na linha Volvo, o equipamento de áudio tem assinatura Harman Kardon. Suas regulagens permitem priorizar a emissão sonora para o motorista ou para os passageiros e intensificar o efeito espacial da mesma.

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O equilíbrio entre as frequências acústicas é de ótima qualidade. A potência de 660W é distribuída por 13 alto-falantes, subwoofer e um sistema que usa os dutos de ventilação. Essa tecnologia eliminou as caixas de som das portas dianteiras abrindo amplo espaço para objetos em seus bolsões.

Além do entretenimento, o multimídia controla todas as funções programáveis do carro, como os recursos de condução semiautônomas, o ar-condicionado e acertos da direção elétrica, por exemplo, que é leve em manobras, ganha peso de forma progressiva e adequada, mas pode ser regulada com carga extra para uma condução mais esportiva.

O gerenciamento Google permite comandar tudo por voz, mas apenas em inglês, pois o sistema ainda não foi habilitado para o português. Este recurso é essencial, uma vez que o ar-condicionado de dupla zona não tem nenhum botão físico e é totalmente controlado nessa mesma tela.

Muito eficiente em tempo de resfriamento e manutenção de temperatura, suas amplas saídas dianteiras e traseiras contribuem para a boa distribuição do ar na cabine. Mesmo com grafismos grandes e claros na página dedicada ao seu controle, botões físicos seriam os ideais, pois permitiriam uso cego, o mais seguro.

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O teto solar panorâmico é amplo e conta com comando elétrico sensível ao toque, sem botões. Em uma canaleta longitudinal, basta deslizar o dedo para trás ou para frente, que o vidro ou a cortina do teto seguem o sentido do movimento. Sua parte anterior comanda o vidro e, a posterior, a cortina.

O painel de instrumentos de 12,3 polegadas é totalmente digital. Contando com apenas dois modos de apresentação, sua virtude é a facilidade de leitura. Basicamente, o lado esquerdo da tela informa dados sobre a velocidade do veículo e a permitida na via.

Ao centro, alternam-se mapas de navegação, informações da condução semiautônoma e dados do computador de bordo. No lado direito, o posicionamento da transmissão e o status de consumo ou recarga elétrica são os destaques. Informações fixas ficam nas extremidades superior e inferior desta tela horizontal.

Rodando – Toda experiência com um carro 100% elétrico é diferenciada. Com o XC40 Pure Eletric ela é superlativa, comparável às vivenciadas em alguns modelos superesportivos, eletrificados ou não. Seus números de desempenho são semelhantes aos do Porsche 718.

Os dois motores de 204 cv, um em um cada eixo, entregam 408 cv e tração integral. O torque não fica atrás. São 33,65 kgfm em cada motor, totalizando 67,3 kgfm.

Estes números já seriam excelentes em qualquer carro com motor a combustão. Em motores elétricos, toda essa força é entregue de forma instantânea, da menor à maior rotação.

O XC40 Pure Eletric acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,9 segundos. Alcançar essa marca em tão pouco tempo é divertido em qualquer situação mas, em modelos elétricos, é melhor. 

O começo da aceleração é brutal. O corpo é pressionado contra o banco, não há força que impeça essa reação à sua inércia. O silêncio é quase total. O contido atrito dos pneus e o baixo zumbido dos motores não tiram a sensação de se estar em uma montanha russa moderna.

As retomadas são tão ou mais impressionantes. Partindo de 50 km/h, ou mesmo, de 80 km/h, por exemplo, a resposta à aceleração total faz parecer que os carros ultrapassados estavam parados, de tão distantes que eles ficam em uma pequena fração de tempo.

Além de muito divertida, a versão elétrica do XC40 cumpre essa ação comum em rodovias com o máximo de segurança possível, argumento que pode justificar um carro familiar ser tão potente, o verdadeiro “lobo em pele de cordeiro”.

Entretanto, este desempenho cobra o seu preço. Para entregar 408 km de autonomia, são utilizados muitos módulos de bateria, totalizando 78 kWh. Além do custo elevado, o peso do conjunto de acumuladores elétricos ultrapassa os 500 kg, contribuindo com o sobrepeso de 250 kg em relação ao XC40 híbrido.

Por segurança, todos os modelos da Volvo são limitados eletronicamente aos 180 km/h. No caso deste elétrico, a restrição da velocidade também ajuda na preservação da carga e da longevidade da bateria.

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Sistema One Pedal auxilia no acúmulo de energia e no aumento da autonomia

Comum em quase todo carro elétrico, o one pedal, recurso para dirigir usando apenas o acelerador, é essencial para se alcançar a autonomia declarada. Com ele, toda vez que se alivia a pressão do pedal, os motores usam a força do deslocamento para funcionarem como geradores de energia e recarregar as baterias. Por conseqüência, também vão parando o carro.

Este sistema reconhece a velocidade do movimento de alívio do pedal e aplica maior ou menor regeneração, causando uma retenção mais suave ou mais abrupta ao veículo. Apenas em frenagens de emergência ou em vias muito acidentadas se faz necessário o uso do pedal de freio, característica que diminui o desgaste das pastilhas e dos discos de freio.

O uso das baterias é registrado no lado direito do painel, em um grafismo em forma de meio arco. Quando há consumo, a parte superior do arco se acende progressivamente. Na regeneração, é a parte inferior que se ilumina para acusar o aproveitamento cinético.

É possível desabilitar o one pedal. O carro fica mais solto e só regenera energia quando se pisa levemente no freio. Além de diminuir a autonomia, este modo é estranho para quem dirige de forma econômica, como fazemos, pois parece que estamos desperdiçando a energia que gastamos para acelerar.

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Em carregadores mais comuns, que variam entre 7 e 20 kWh, as baterias do XC40 Pure Eletric levam entre 5 e 11 horas para atingirem 100% de carga. Nos raros equipamentos rápidos, com até 150 kWh, este tempo cai para menos de uma hora.

A Volvo anunciou que, agora em março, entregará alguns corredores com eletropostos de carga rápida, permitindo viagens entre São Paulo e algumas capitais, como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e outras. Cidades do litoral paulista e do triângulo mineiro também serão contempladas neste investimento da marca.

Um veículo tão pesado e com tamanho desempenho exige muito dos pneus e das suspensões para garantir conforto e estabilidade, assim como as tecnologias de segurança garantem a integridade física do carro e de seus ocupantes.

As rodas de 20 polegadas são calçadas em pneus especialmente produzidos para a Volvo. Atrás, eles são mais largos, 255/40 e, na dianteira, mais estreitos, 235/45. Segundo a Volvo, essa opção visa dar a sensação de ser empurrado e, não, de ser puxado pelos motores.

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A rígida plataforma consegue se manter estável e com pouca torção, enquanto as suspensões sofrem para isolar a cabine das irregularidades do piso. Em asfalto liso ou ondulado o conforto é elevado.

Sobre defeitos mais acentuados, as vibrações são sentidas no habitáculo. O conjunto não se dá bem com os buracos. Ele não foi projetado para as nossas crateras.

Segurança – Os equipamentos de segurança e de auxílio à condução semiautônoma são completos e muito eficientes. Os destaques são os pré-tensores dos cintos de seguranças e o piloto automático adaptativo com detecção de saída de faixa e correção ativa.

O primeiro equipamento tem funcionamento elétrico e tira toda a folga dos cintos de segurança quando os sensores do carro detectam uma possibilidade de acidente. Conosco, ele funcionou em uma saída de ponte.

Um desnível entre a travessia e a estrada fez as suspensões se estenderem por completo, o suficiente para sistema acionar os tensores e só aliviar a carga quando o veículo estava estável novamente.

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O piloto automático adaptativo funcionou muito bem, até sob chuva forte. O reconhecimento das faixas, mesmo as mal conservadas, foi muito bom. As correções são antecipadas e deixam o carro mais centralizado que em sistemas mais simples. A detecção de tráfego à frente e a manutenção das distancias em relação a estes veículos foram precisas.

Consumo – Em nossos testes padronizados de consumo, o XC40 elétrico provou que pode cumprir, e até superar, a autonomia divulgada pela marca, principalmente em velocidades mais baixas e circulando em regiões planas, sempre usando o one pedal.

No circuito rodoviário, realizamos duas voltas no percurso de 38,4 km, uma mantendo 90 km/h e outra os 110 km/h, sempre conduzindo economicamente. Na volta mais lenta atingimos 5,9 km/kWh (460 km de autonomia), na mais rápida, 4,9 km/kWh (382 km de autonomia).

Em nosso circuito urbano de 6,3 km realizamos quatro voltas, totalizando 25,2 km. Simulamos 20 paradas em semáforos com tempos entre 5 e 50 segundos. Vencemos 152 metros entre o ponto mais alto e o mais baixo do acidentado percurso. Finalizamos o teste com 5,5 km/kWh (429 km de autonomia).

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Observamos que o consumo energético é muito sensível às variáveis topográficas. Circulando apenas nas partes planas deste circuito urbano, nós atingimos 6,6 km/kWh (514 km de autonomia), consumo viável em cidades muito planas.

Essa versão do XC40, com dois motores elétricos e bateria com grande capacidade, entrega mais desempenho que qualquer outro veículo ofertado no Brasil abaixo dos R$ 400 mil.

Para quem pode investir este valor, o retorno é garantido em segurança, diversão e boa autonomia para um modelo elétrico.

DSCN0038Fotos: Amintas Vidal

*Colaborador

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Linha 2022 do Renault Kwid ganha mudança no visual

Da Redação

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A Renault apresentou, hoje, a linha 2022 do compacto Kwid. O modelo foi renovado e apresnta uma nova identidade visual.

A dianteira traz novo para-choque, luzes de rodagem diurnas (DRL) em LED em todas as versões, faróis de parábola dupla na parte inferior, grade frontal esculpida com inserções cromadas ou cinza, dependendo da versão, e parte inferior do para-choque na cor preta.

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Na traseira, as novidades são o para-choque e as lanternas em LED. Na linha 2022, o consumidor passa a ter a opção de teto bíton na versão Intense, e rodas de liga leve diamantadas de série nas versões Intense com teto bíton e Outsider.

No interior, o painel de instrumentos agora tem mostradores em LED. Todo o painel central tem novo acabamento, com detalhes cromados e na cor preta brilhante ou cinza Cassiopée, dependendo da versão, nos aeradores das saídas de ar, na moldura do novo sistema multimídia Media Evolution, nas portas e na manopla do câmbio.

A versão Outsider ganha, ainda, acabamento exclusivo na cor verde Citron nas costuras dos bancos e da coifa do câmbio.

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De acordo com a Renault, o veículo está 5% mais econômico no ciclo urbano com etanol no tanque, registrando 10,8 km/l, e 3% mais econômico com gasolina, fazendo 15,3 km/l, segundo o Inmetro.

Uma das tecnologias aplicadas para a redução do consumo de combustível é a adoção do sistema Start&Stop, que desliga o automóvel automaticamente em semáforo ou outras paradas prolongadas. Este sistema garante uma economia de até 5% de combustível no trânsito urbano, informou a fabricante.

O Kwid na cidade faz 15,3 km/l com gasolina e 10,8 km/l com etanol. Na estrada, 15,7 km/l com gasolina e 11 km/l com etanol, segundo dados do Inmetro.

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Outras tecnologias aliadas ao consumo de combustível foram a adoção do sistema ESM (Energy Smart Management) de regeneração de energia, do sistema de monitoramento da pressão dos pneus (TPMS), além de pneus verdes, que têm 20% a menos de resistência de rolagem, reduzindo o consumo de combustível.

O propulsor 1.0 SCe (Smart Control Efficiency), com três cilindros, 12 válvulas, duplo comando de válvulas (DOHC) e bloco em alumínio, agora rende 71 cv de potência com etanol no tanque e 68 cv com gasolina. Os números anteriorer eram 70 cv e 66 cv, respectivamente. O torque também teve melhoria: 10,0 kgfm com etanol e 9,4 kgfm com gasolina.

O Kwid, que já oferecia de série, em todas as versões, quatro airbags (dois frontais e dois laterais), agora oferece também controle eletrônico de estabilidade (ESP), assistente de partida em rampas (HSA) e aviso de cintos de segurança não afivelados para todos os ocupantes do banco traseiro.

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A nova central multimídia Media Evolution traz mais tecnologia e conectividade ao condutor. Com uma nova tela maior, agora de 8 polegadas, capacitiva e com interface simples e intuitiva, a central oferece espelhamento para celulares com Android Auto e Apple CarPlay, permitindo usar, por exemplo, Spotify, Waze e Whatsapp na tela do multimídia, e botão pushtotalk, além do sistema Driving eco2, que detecta o modo de condução do motorista e fornece dicas facilmente aplicáveis que podem resultar em uma economia de combustível de até 20%.Uma novidade aqui é o indicador de temperatura externa.

O Kwid oferece três versões de acabamento: Zen, Intense e Outsider. Além das cores vermelho Fogo, branco Neige, prata Étoile e preto Nacré, o veículo estreia a carroceria azul Iron nas versões Intense (com ou sem pintura bíton) e Outsider.

A Renault informou que o Kwid terá, ainda em 2022, uma versão 100% elétrica, a E-TECH Electric.

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As versões Intense (com teto bíton) e Outsider passam a trazer, de série, rodas de liga leve de 14 polegadas diamantadas em duas cores. A versão Intense traz novo desenho de calota.

A direção elétrica é de série em todas as versões.

0Kwid_Outsider_2023_12Fotos: Renault / Divulgação

Versões e Preços:

Renault Kwid Zen – R$59,89 mil

Renault Kwid Intense – R$64,19 mil

Renault Kwis Outsider – R$67,69 mil

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Porsche lança edição especial do Cayenne

Da Redação

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A Porsche está lançando a nova Platinum Edition dos modelos Cayenne. Esta edição especial do SUV é caracterizada pelos exclusivos elementos de design harmonizados com acabamento de acetinado Platinum.

Os modelos Platinum contam, também, com uma gama superior de itens de série. A exclusiva e refinada aparência do Cayenne Platinum Edition é caracterizada por inúmeros detalhes específicos do modelo em um acabamento acetinado Platinum.

As inserções da entrada de ar na grade dianteira, a inscrição Porsche integrada na lanterna traseira, a indicação do modelo na tampa traseira e as rodas de série RS Spyder Design de 21 polegadas são todas pintadas nessa cor.

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As saídas do escapamento e os vidros escurecidos realçam ainda mais a elegância e o visual esportivo dessa série especial.

No interior com design elegante, cintos de segurança na cor Giz e as soleiras das portas com o logotipo Platinum Edition adicionam um toque especial, assim como o pacote de interior em alumínio texturizado e os acabamentos prateados.

Entre os itens de série adicionais, o Cayenne Platinum Edition traz o sistema de som ambiente Bose, o escudo Porsche nos apoios de cabeça dianteiros e traseiros e relógio analógico no painel.

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A Porsche Exclusive Manufaktur também oferece diversas opções de personalização para o interior e exterior – entre pequenas e grandes modificações.

O Cayenne Platinum Edition já está disponível para pré-vendas no Brasil. O Cayenne E-Hybrid Platinum Edition tem preço público sugerido de R$ 629,00 mil e o Cayenne E-Hybrid Coupé Platinum Edition tem preço público sugerido de R$ 659,00 mil.

Ambos contam com motor 3.0 V6 turbo de 340 cv combinado à um motor elétrico de até 136 cv. A potência combinada do sistema é de 462 cv.

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S22_0013_fineFotos: Porsche Brasil / Divulgação

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Novo BMW iX M60 traz tecnologia, design e performance

Da Redação

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Um utilitário elétrico com a grife tradicional e esportiva da BMW M: eis o BMW iX M60.

Com pico de potência de 619 cv (455 kW)* e torque máximo instantâneo de 1.015 Nm no modo sport e 1.100 Nm (usando o launch control)*, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,8 segundos* e faz curvas como um esportivo, já que todo o seu acerto de suspensão também foi projetado pela BMW M.

Essa é a promessa da BMW para o modelo que terá o início de suas vendas globais no mês de junho.

O BMW iX M60 combina um conceito de veículo voltado à sustentabilidade com o design ousado e espaço interno de um utilitário esportivo, sem esquecer das características de condução emocionante esperadas de um BMW de alta performance. Desta forma, ele incorpora o melhor dos três mundos dos BMW i, BMW X e BMW M.

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Segundo modelo elétrico a passar pela mão da M, o BMW iX M60 entrega a potência de sua motorização elétrica até altas faixas de aceleração, de modo que o aumento na velocidade também é quase constante até a velocidade máxima — limitada eletronicamente — de 250 km/h.

A autonomia do BMW iX M60 estabelecida no ciclo de testes WLTP é de até 566 km*.

A estreia do BMW iX M60 representa um marco na história da BMW M, que começou há 50 anos. Junto com o BMW i4 M50, ele representa a aceleração da marca BMW M em direção ao segmento de carros elétricos de alto desempenho.

O tempero especial da divisão M está por todas as partes. A extrema potência e o controle preciso da tração elétrica nas quatro rodas, junto com a tecnologia de suspensão pneumática M especificamente ajustada com controle de altura automático, garantem a experiência de condução, agilidade e precisão características dos BMW M.

O BMW iX M60 é fabricado junto com as outras variantes do modelo na fábrica do BMW Group em Dingolfing, na Alemanha.

O conceito do BMW iX fornece uma base ideal para um modelo totalmente elétrico com características de alto desempenho. A própria estrutura é testemunha do compromisso esportivo. Para reduzir o peso, materiais de ponta foram utilizados abundantemente.

O conceito de spaceframe de alumínio e a estrutura de carbono no teto, nas seções laterais e traseira são uma mistura inteligente de materiais que combinam maior rigidez com peso leve.

O desempenho, eficiência e autonomia do BMW iX M60 também se beneficiam da sua aerodinâmica avançada, que fornece um coeficiente de penetração aerodinâmica de apenas 0,26.

A distribuição de peso foi uma preocupação desde o início do projeto. A bateria de alta tensão está localizada no assoalho ao centro da carroceria, baixando o centro de gravidade do veículo, o que garante agilidade e uma distribuição equilibrada da carga por eixo.

As poderosas proporções, o design ousado e os detalhes precisos caracterizam o claro visual externo e dão ao BMW iX M60 sua presença distinta.

As pinças de freio são pintadas em azul e os logotipos e símbolos vem no tom Titanium Bronze, uma bela combinação com as rodas aerodinâmicas de 22 polegadas.

O interior espaçoso, de alta qualidade e com design inovador ajuda o motorista a se focar em dirigir ativamente, ao mesmo tempo em que oferece conforto de viagem e o prazer do luxo.

Bancos multifuncionais com encostos de cabeça integrados, o grande BMW Curved Display, o volante hexagonal e o forro do teto em cor antracite aumentam o prazer de dirigir. A eliminação do túnel central cria espaço adicional para as pernas, bem como espaço para armazenamento.

O caráter exclusivo do BMW iX M60 é ainda mais enfatizado por seu nível excepcional de equipamentos padrão. Entre outras coisas, inclui BMW Live Cockpit Professional e BMW Natural Interaction, que permite que as funções sejam operadas por fala e gestos, o som Bowers & Wilkins Diamond Surround Sound, faróis BMW Laser Light, e bancos dianteiros ventilados.

Presente em todos os modelos da BMW, a conectividade atingiu um novo patamar no BMW iX. O novo sistema operacional de oitava geração foi pensado na integração perfeita com o painel Curved Display e na comunicação por voz com o BMW Intelligent Personal Assistant.

As atualizações remotas de software oferecem a possibilidade de instalar pela nuvem as funções novas e aprimoradas do veículo. A navegação com o sistema BMW Maps baseado em nuvem e o vídeo de realidade aumentada no display de controle garantem um planejamento de rota rápido e preciso, bem como uma perfeita navegação de tráfego.

O BMW iX também é pioneiro na transmissão de dados usando o padrão de celular 5G e na integração da conta do celular pessoal no veículo com a ajuda do Personal eSIM.

Fotos: Enes Kucevic / BMW Group / Divulgação

(*) Previsão com base no status de desenvolvimento do veículo até o momento.

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