Jeep lança linha 2025 do Renegade

José Oswaldo Costa

Primeiro Jeep fabricado no Polo Automotivo Stellantis de Goiana (PE), o Renegade recentemente comemorou a marca de meio milhão de unidades vendidas.

Agora, a linha 2025 traz novidades, com direito a novas versões, edição limitada e até novas cores.O Renegade traz novidades em todo o portifólio. Ele dá boas-vindas às novas versões Altitude, Night Eagle, Sahara e Willys.

A versão Altitude entre no lugar da Sport e a versão especial Willys (limitada a 500 unidades) passa a ser a topo de linha.

O Renegade se destaca por ser equipado com o motor mais potente da categoria e o único do segmento que conta com suspensão independente nas quatro rodas e oferece tração 4×4.

Disponível nas cores branco Polar, Granite Crystal, Jazz Blue, preto Carbon e Sting Gray, o Renegade ganhou mais duas novas opções: Slash Gold (exclusiva na versão Sahara) e verde Recon (única para a versão Willys).

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1.3 Turbo (R$ 115,99 mil): Porta de entrada para o universo Jeep, a versão 1.3 Turbo traz novidades no preço. Configurada de série com Jeep Traction Control +, controles de estabilidade e tração, seis airbags, faróis e lanternas full LED, a versão está a partir de R$115.990, o que permite um valor ainda mais atraente para o público PCD, por R$ 99,72 mil.

Com o Pack Tech (R$2,30 mil), que possui frenagem autônoma de emergência, detector de fadiga, monitoramento de mudança de faixa, câmera de ré, central multimídia de 7 polegadas, conectividade sem fio Android Auto e Apple Carplay, a Jeep oferece a versão no mesmo valor que a já era ofertada anteriormente por R$ 118,29 mil. A versão para clientes PCD com o Pack Tech chega por R$ 102,90 mil.

Altitude (R$ 147,99 mil): A versão Altitude chega com um design com apelo off-road com adesivo especial da versão, nova roda 17 polegadas com acabamento exclusivo, teto pintado de preto e para barros.

No interior, a versão ganha duas telas maiores: a central multimídia de 8,4 polegadas com espelhamento sem fio para Apple Carplay e Android Auto e quadro de instrumentos digital de 7 polegadas.

Também vale destacar outra novidade, o ar-condicionado digital passa a ser de duas zonas. Além disso, a versão passa a contar com rack de teto, frenagem autônoma de emergência, detector de fadiga, monitoramento de mudança de faixa e câmera de ré.

Longitude (R$ 165,99 mil): Mesmo itens presentes na versão Altitude acrescidos de roda de 18 polegadas com acabamento pintado; carregador de telefone por indução ventilado; bancos revestidos em material sintético que imita o couro; volante revestido em couro e sensor de estacionamento traseiro.

Night Eagle (R$ 170,99 mil): Possui os mesmos itens da versão Longitude, acrescidos de algumas novidades. Inspirada nas edições de sucesso de Renegade e Compass, a Night Eagle está de volta.

A nova versão traz rodas 18 polegadas com acabamento escurecido, grades e logos escurecidos e a opção da cor Sting Gray.

Nos equipamentos, itens de conforto e segurança como abertura de portas por presença (Keyless Enter ‘n Go), sensor crepuscular, sensor de chuva, retrovisor eletrocrômico e monitoramento de ponto cego. Também conta com a comutação automática dos faróis.

Sahara (R$ 173,99 mil): No topo da gama 4×2, a Sahara chega inspirada na versão do Jeep Wrangler.

A começar pelo design, com nova roda 18 polegadas e acabamento exclusivo, badge exclusivo da versão, soleira exclusiva da versão, teto pintado em preto, adesivo da versão e uma grande novidade: a cor Slash Gold, exclusiva nesta configuração.

Já a lista de itens de série inclui teto solar panorâmico command view, plataforma de serviços conectados Adventure Intelligence, keyless enter ‘n Go, remote start, sensor crepuscular, sensor de chuva, retrovisor eletrocrômico, monitoramento de ponto cego, comutação automática de faróis, faróis de neblina e paddle shifters.

Trailhawk 4×4 (R$ 173,99 mil): Vem equipada com roda de 17 polegadas com acabamento pintado; bancos revestidos em material sintético que imita o couro;   câmbio automático de 9 marchas; suspensão off-road com altura mais elevada do solo;  tração 4×4 com bloqueio eletrônico de diferencial; modo 4×4 Low e seletor de terrenos e  HDC (Hill Descent Control).

Fotos: Pedro Brito / Stellantis / Jeep / Divulgação

Willys 4×4 (R$ 179,99 mil): Com o design e a capacidade 4×4 inspirados nos modelos Jeep originais da década de 40, o Renegade Willys tem adesivos baseados nas inscrições das carrocerias dos primeiros Jeep produzidos no mundo e a cor verde Recon, que tem a cara da marca.

Também traz teto solar de série, soleira da versão e bancos com embossed Willys.  Versão topo de gama do modelo, ela possui nova roda 17 polegadas com pneus ATR+, garantindo a capacidade off-road.

Assim como um Jeep Willys é hoje um carro de colecionador, o Renegade Willys chega em uma edição exclusiva.

Segurança – Desde a versão de entrada, o Renegade conta com seis airbags e pode ser configurado com tecnologias de condução semiautônoma, como frenagem de emergência, aviso e assistente de mudança de faixa, além de detector de fadiga.

Nas versões de topo, há ainda itens adicionais como reconhecimento de placas, comutação automática dos faróis e monitoramento de ponto cego com detector de tráfego traseiro.

Motor e Câmbio – O propulsor 1.3 turbo flex de 185 cv, oferece maior segurança em arrancadas e ultrapassagens, proporcionando uma experiência de direção superior. A média de consumo é de 11 km/l no ciclo urbano e 12,8 km/l na estrada (gasolina).

O modelo pode vir equipado com câmbio automático de seis (6) ou nove (9) marchas, este último equipando as versões 4×4. Nas versões 4×2, é possível enfrentar trilhas leves graças ao sistema Jeep Traction Control+.

Esse sistema de controle de tração atua quando há baixa aderência em uma das rodas, aplicando torque de frenagem na roda que está escorregando e transferindo o torque para a roda que está em contato com o solo.

Para aqueles que desejam enfrentar terrenos mais desafiadores, o sistema 4×4 do Renegade oferece uma completa desconexão do eixo traseiro para máxima eficiência de combustível, com engates instantâneos quando a performance 4×4 é necessária, como em casos de chuva e baixa aderência. O seletor de terrenos permite ao condutor escolher entre cinco modos: Auto, Snow, Sand, Mud e Rock.

Além disso, é o único do segmento a trazer as funções 4WD Low, que prioriza as relações mais curtas do câmbio automático, 4WD Lock, que faz o bloqueio do diferencial traseiro, e o Hill Descent Control, capaz de manter automaticamente a velocidade do veículo mesmo em descidas íngreme.

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Citroën C4 Cactus Shine Pack ainda se destaca

Versão com motor 1.6 THP tem desempenho e consumo surpreendentes

Amintas Vidal*  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 19/07/2024)

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O Citroën C4 Cactus foi lançado em 2018 no Brasil. De lá para cá, quase nada mudou no modelo. Na linha 2024, lançada em julho do ano passado, ele recebeu pouquíssimas alterações, basicamente, detalhes estéticos e equipamentos de tecnologia que deixaram o modelo mais atualizado.

O crossover compacto oferece dois motores 1.6 litro, um aspirado e outro turbo. A veterana versão Shine sempre foi a turbo.

Eventualmente, séries especiais recebem este propulsor. Desde setembro de 2023, a Citroën oferece uma nova versão turbo, a Noir, limitada e focada no design all black.

Recentemente, a linha do C4 Cactus foi reduzida. Agora, são apenas duas versões para cada motor. Além das versões turbo, Live e Feel Pack são as outras com o motor aspirado.

O Veículos recebeu o Citroën C4 Cactus 1.6 THP Shine Pack (2024) para avaliação. Lançada há menos de um ano por R$ 129,99 mil, seu preço sugerido no site da montadora já subiu para R$ 141,99 mil, apenas na cor preta metálica.

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Outras cores metálicas e perolizadas, assim como combinações dessas cores com o teto na cor preta, são oferecidas em valores que variam entre R$ 1,60 mil e R$ 3,20 mil, preço da configuração da unidade avaliada, cor branca perolizada com o teto em na cor preta, totalizando R$ 145,19 mil.

Ofertada completa, sem opcionais, os principais equipamentos de série desta versão são: ar-condicionado digital e automático; painel de instrumentos digital; chave presencial; multimídia de 10 polegadas com espelhamento sem cabo; carregador de celular com ventilação; volante multifuncional com regulagem em altura e distância; direção elétrica com assistência variável; computador de bordo; barras de teto longitudinais; volante e bancos revestidos em material sintético que imita o couro e rodas de 17 polegadas diamantadas com pneus 205/55 R17.

Em termos de segurança, a versão traz equipamentos a mais do que os obrigatórios. Os principais sistemas são: ESP (controle eletrônico de estabilidade) e ASR (controle de tração); grip control (seletor do controle de tração para terrenos variados); hill assist (assistente de partida em rampa); seis airbags; alertas de saída de faixa e de colisão eminente; frenagem automática de emergência; freio a disco nas quatro rodas; indicador de fadiga do motorista; sensor de pressão de pneus; faróis e lanternas com assinatura em LED; faróis de neblina; sensor de chuva e câmera de marcha à ré.

Motor e Câmbio – O motor desta versão tem bloco com quatro cilindros, é 1.6 litro, turbo alimentado, bicombustível e conta com injeção direta.

Acionado por corrente, seu comando é duplo no cabeçote e tem 16 válvulas. Este sistema permite variação de abertura apenas na admissão.

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Ele rende 173/166 cv às 6.000 rpm com etanol e gasolina, respectivamente, e tem torque de 24,5 kgfm às 1.400 rpm com ambos os combustíveis. A relação peso/potência é 7,02 kg/cv e a peso/torque é 49,6 kg/kgmf.

O câmbio é automático convencional com seis (6) marchas. Ele permite trocas manuais por meio da própria alavanca. Seu acoplamento ao motor é feito por conversor de torque convencional.

Além da nova Noir, as versões Feel Pack e Shine Pack foram as mais diferenciadas na linha 2024. Elas ganharam pintura especial nas molduras dos faróis de neblina e nos nichos das proteções plásticas laterais, uma cor laranja ambígua, pois tem uma textura tipo purpurina, mas não brilha.

Também na cor laranja, alguns detalhes compõem os adesivos e emblemas destas versões. Nova roda mais plana, semelhante à de carros elétricos, completa as novidades da versão Shine Pack.

Interior – Internamente, as maiores mudanças foram os novos equipamentos. O C4 Cactus recebeu uma central multimídia maior, com 10 polegadas, e um carregador de celular por indução eletromagnética.

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Providos de espelhamento sem cabo e ventilação, respectivamente, a dupla melhorou bastante a conectividade e a usabilidade a bordo do modelo.

No mais, o apoio de braço central ficou mais ergonômico, existem novas entradas USB, na frente e na traseira, e pequenos detalhes no acabamento completam as novidades da linha 2024 do modelo.

O C4 Cactus, realmente, não segue a cartilha dos SUVs compactos oriundos de hatches. A sua plataforma é a mesma do antigo C3, mas ele não tem um traço deste modelo que já saiu de linha, algo que acontece entre o VW Nivus e o Polo, ou o Fiat Pulse e o Argo, seus concorrentes diretos.

Neste modelo francês, todo o design é original e as medidas foram aumentadas, ampliando bastante o seu porte, as medidas externas e, principalmente, o espaço na cabine, em relação ao C3 de origem.

Medidas – Ele tem 2,60 metros de distância entre-eixos. Comparando com o C3, ela foi ampliada em 140 mm. Em relação à concorrência, são 68 mm de vantagem sobre o Pulse e 34 mm a mais do que no Nivus. Suas outras medidas são: 1,71 metro de largura; 1,56 metro de altura e 4,17 metros de comprimento.

Quatro adultos têm espaço de sobra para suas pernas e ombros. Um quinto passageiro fica incomodado com o túnel central alto, mas o banco traseiro tem ótimo aproveitamento do espaço lateral, o melhor da categoria, entregando conforto razoável.

No porta-malas cabem 320 litros e o tanque de combustíveis comporta 55 litros. Essa versão do C4 Cactus pesa 1.214 kg, suporta carga útil de 400 kg e a tem capacidade de rebocar até 350 kg.

Este espaço para bagagem não tão generoso, consequência de uma cabine ampla, ainda abriga macaco e triângulo, ambos em embalagens com velcro em suas bases.

Aderentes ao carpete do porta-malas, eles servem de limitadores que são úteis para não deixarem objetos soltos por lá.

Os acabamentos internos são muito bons, mas não são requintados. Apenas os apoios dos braços são acolchoados, porém, nas quatro portas, algo pouco comum na categoria.

Novas réguas em preto brilhante aplicadas às quatro portas melhoraram a percepção de qualidade interna.

Ergonomia – Sua ergonomia geral é acertada. Todos os controles são alcançados sem grandes movimentos dos braços. Mas, a Citroën concentrou muitos comandos na tela do multimídia, suprimindo diversos botões físicos que fazem falta no dia a dia.

Porém, o novo multimídia melhorou muito a usabilidade. Agora, as laterais da tela têm dois menus fixos e, ao centro, ficam as páginas variáveis.

No menu da direita é possível acessar a home, o rádio, o espelhamento ou o ar-condicionado. No da esquerda, o volume do áudio e a desativação da tela.

As páginas variáveis ocupam uma área central menor, com aproximadamente 9 polegadas. Em comparação ao antigo multimídia, o ganho foi grande, principalmente no grafismo. O uso de ícones simples e maiores, melhor organizados e em cores diversas, otimizou a operação do sistema.

Também houve ganho na estabilidade da conexão, na definição da tela, na sensibilidade ao toque e na velocidade de processamento. Manter a tela em posição baixa no painel é uma limitação do projeto.

A potência e a distribuição do som são melhores que o esperado para um sistema sem assinatura por marca especializada em áudio. Ele reproduz músicas por streaming em volume mais alto do que o usual. Os 4 alto-falantes e os 2 tweeters criam um efeito espacial agradável na cabine.

Bem equipado, modelo conta com sistemas de auxílio à direção

Outra mudança na linha 2024 foi a adoção do carregador de celular por indução eletromagnética. Para tal, foi usado o espaço que era de um dos suportes de copo do console central.

Redesenhado, ele abriga o smartphone na vertical, angulado e protegido por suas paredes. Além disso, existe ventilação refrigerada que não deixa o dispositivo sobreaquecer no carregamento.

O ar-condicionado é eficiente na manutenção da temperatura e no silêncio ao ventilar, pois as saídas frontais são amplas. Não existe saída de ar traseira, duto que melhoraria o tempo de resfriamento da cabine. Ao menos, a “turma do fundão” ganhou tomada USB com organizador de cabo.

Mesmo com essas melhorias, entendemos que a tecla física de atalho à página do ar-condicionado, existente e mais prática, deveria retornar ao espelhamento em um segundo toque, por exemplo.

O volante multifuncional compensa, um pouco, a falta de botões. O som, o telefone e o computador de bordo podem ser operados por seus controles. Ao contrário do usual, os comandos de um mesmo sistema ficam em linha, isto é, espalhados dos dois lados do volante.

Confuso inicialmente, se acostuma com o tempo, assim como é o controlador e limitador de velocidade, acionado em uma haste satélite e de uso cego posicionada no lado esquerdo da coluna.

O quadro de instrumentos digital é dos mais simples e não mudou. A velocidade destacada em números grandes é o maior acerto gráfico deste dispositivo. Mas ele não é configurável, algumas informações têm letras e números pequenos e outras marcações são muito imprecisas.

O conta-giros é quase inútil. Ele varia de 500 em 500 rpm, marcação insuficiente para sinalizar o regime de trabalho do motor, pois nunca se sabe qual é a real rotação intermediária.

Sistemas de Auxílio – O C4 Cactus Shine Pack conta com sistemas de auxílio à direção. A frenagem automática de emergência é o mais importante. Avisos de saída de faixa e de colisão eminente são os outros.

O primeiro aviso, corretamente sinalizado por alerta sonoro e visual no quadro de instrumentos.  Já o segundo, utiliza a tela do multimídia para indicar visualmente, posição pouco adequada.

O indicador de descanso para o motorista e os sensores de chuva e de pressão dos pneus são recursos que completam o pacote de equipamentos que facilitam a condução desta versão.

A baixa visibilidade traseira cruzada é o maior defeito do modelo. A câmera de marcha à ré ajuda amenizar o amplo ponto cego criado pelas largas colunas “C”, mas não é o suficiente.

Como o carro é alto e as janelas são estreitas, o ideal seria o alerta de aproximação perpendicular traseiro. Ou, no mínimo, sensores de aproximação e guias dinâmicas na câmera.

A direção elétrica é muito leve e facilita este trabalho. Em velocidades intermediárias, ela perde assistência prematuramente, ficando um pouco pesada.

Já em velocidades de cruzeiro, este peso fica adequado, pois o carro é leve, o motor potente e o desempenho é, realmente, esportivo.

Esportivo – A Citroën não vende o C4 turbo como um esportivo, mas, segundo a marca, o modelo atinge os 100 km/h em apenas 7,7 segundos e alcança 212 km/h de velocidade final, números impressionantes.

Para ser seguro, seus pneus são largos e as suspensões rígidas. Mas, a altura da carroceria joga contra a estabilidade. Apesar de não adernar tanto em curvas, ela oscila acompanhando a alta frequência de trabalho deste conjunto. Mesmo assim, este acerto garante o controle direcional da versão.

Os números do C4 para o fora de estrada são generosos: 22° de ângulo de ataque, 32° de ângulo de saída e 225 mm de altura livre do solo. Eles garantem ao modelo capacidade de superar obstáculos urbanos e rurais sem raspar os seus para-choques ou o seu fundo nessas empreitadas.

O seletor de programações para o controle de tração ajuda a superar lama, areia e neve, além de permitir o seu desligamento. Todos estes números e recursos dão às versões turbo do C4 aptidão off-road superior, mas o acerto das suspensões castiga a estrutura do modelo sobre pisos ruins.

O conforto acústico é melhor que o de marcha. Os ruídos do motor, do arrasto aerodinâmico e do atrito dos pneus são baixos e equilibrados, nenhum se destaca em velocidade de cruzeiro. Em acelerações fortes, o motor invade a cabine, mas é grave e condizente com a sua performance.

Conhecido como o “caracol da alegria”, no caso do C4 Cactus, o turbo compressor é responsável por duas felicidades: alto desempenho e baixo consumo. Acelerando muito ou pouco, ele é eficiente.

O torque alto a baixas 1.400 rpm garante deslocamento forte e linear. O câmbio é bom, sem ser brilhante. Em drive, ele é suave nas trocas e quase sempre comuta nos momentos corretos.

No modo ECO, ele antecipa as trocas e deixa a rotação do motor o mais baixa possível, atingido ótimo consumo, ao mesmo tempo em que o silêncio a bordo impera.

Na opção Sport, as marchas são esticadas em busca da potência, atingindo às 6.000 rpm e garantindo a diversão ao volante.

No modo manual, operando pela alavanca, as marchas são reduzidas para frente e elevadas para trás, acerto correto que segue o movimento de reação do corpo do “piloto” a essas ações opostas.

Com uma programação relativamente permissiva às trocas manuais, este câmbio merecia as aletas atrás do volante, recurso que casaria perfeitamente com este desempenho esportivo de verdade.

Consumo – Em nossos testes padronizados de consumo, abastecido com gasolina, o Citroën C4 Cactus turbo foi muito econômico para um carro tão potente.

No circuito rodoviário, realizamos duas voltas no percurso de 38,7 km, uma mantendo 90 km/h e outra os 110 km/h, sempre conduzindo economicamente. Na volta mais lenta atingimos 18,6 km/l. Na mais rápida, 16,6 km/l.

No nosso circuito urbano de 6,3 km realizamos quatro voltas, totalizando 25,2 km. Simulamos 20 paradas em semáforos com tempos entre 5 e 50 segundos. Vencemos 152 metros entre o ponto mais alto e o mais baixo deste acidentado percurso.

O modelo finalizou o teste com 10,2 km/l. Essa média é muito boa para um modelo tão potente e que não conta com o sistema stop/start.

Atualmente, a Citroën está investindo na linha C3. Além do hatch compacto, ela lançou o SUV Aircross com 5 e 7 lugares e lançará, em breve, o Basalt, seu SUV coupé.

Em nosso mercado, o C4 Cactus não deverá ter a atual geração europeia. Sendo assim, essa geração poderá sair de linha.

Mesmo veterano, o C4 é superior aos modelos C3. Ele deverá ser o último carro da marca equipado com o motor 1.6 turbo. Entre os modelos esportivos e econômicos, o C4 Shine Pack se destaca.

Fotos: Amintas Vidal

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Híbrido, BYD Song Pro chega ao Brasil para aumentar a família

Lançamento faz parte da estratégia da fabricante para expandir seu portfólio

José Oswaldo Costa  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 12/07/2024)

A BYD apresentou oficialmente, na última quarta-feira (10/07), o BYD Song Pro DM-i, seu utilitário esportivo (SUV) híbrido plug-in que promete até 1.100 km de autonomia.

Reforçando a estratégia de trazer para o Brasil carros com o melhor custo-benefício, a estreia do modelo promete ser um divisor de águas na categoria (SUV médio), de acordo com a fabricante chinesa.

Disponível em duas versões (GL e GS) que se diferenciam principalmente pelo tamanho da bateria, o modelo é impulsionado pela tecnologia DM-i Super Híbrida. Ele é equipado com um motor híbrido plug-in de 1.5 litros, sistema híbrido EHS e bateria Blade.

Com uma eficiência térmica de 43,04%, segundo a BYD, o Song Pro garante uma aceleração rápida, grande economia de combustível, desempenho NVH (Noise, Vibration and Harshness) excelente, uma condução suave e sustentabilidade.

A BYD informou que o Song Pro acelera de 0 a 100 km/h em apenas 7,9 segundos na versão GS. Além do motor 1.5 a gasolina, o sistema conta com outro elétrico e, quando combinados, entregam 235 cv de potência e 43 kgfm de torque máximo.

Já na versão GL, a potência combinada é de 223 cv, o que leva o Song Pro a sair da imobilidade e atingir os 100 km/h em 8,3 segundos. A velocidade máxima de acordo com a BYD, para ambas as versões, é de 185 km/h.

O modelo apresenta um tanque de combustível com capacidade para até 52 litros. O consumo de combustível, pela metodologia NEDC (New European Driving Cycle), é de 22,7 km/l e a bateria Blade de 18,3 kwh tem autonomia, no modo 100% elétrico, de até 110 km.

Com isso, o BYD Song Pro atinge uma autonomia combinada de até 1.100 km com um tanque cheio de gasolina e a bateria carregada.

Já pelo padrão PBEV (Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular) do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o BYD Song Pro tem uma autonomia elétrica declarada de 68 km e autonomia total de 780 km.

A BYD não informou se esses números de autonomia apresentados anteriormente referem-se ao uso urbano ou rodoviário.

Na dianteira, o SUV utiliza sistema McPherson na suspensão enquanto, na traseira, ela é do tipo Multilink. Os freios, dianteiros e traseiros, são a disco.

“Queremos revolucionar o mercado nacional com a tecnologia híbrida plug-in e oferecer para os brasileiros cada vez mais opções para quem busca um carro urbano com soluções inovadoras, alta tecnologia, excelente custo-benefício e, ainda, sustentável. O que antes parecia inatingível agora está ao alcance de muitos, graças à crescente presença e a estratégia sólida e assertiva da BYD”, destacou Tyler Li, presidente da BYD Brasil.

Design – Visual icônico inspirado em dragões da linha Dinastia da BYD, o modelo incorpora uma fusão harmoniosa de tradição e modernidade, informou a fabricante.

Essa filosofia de design é destacada pelas linhas fluídas e pela silhueta robusta do SUV. Detalhes esportivos e difusores de ar em ambos os lados do para-choque dianteiro, conferem ao veículo uma aparência mais arrojada e agressiva.

O SUV possui uma aparência mais larga (1,71 metro de altura; 4,74 metros de comprimento; 1,86 metro largura e 2,71 metros de entre-eixos), conferindo uma presença visual imponente.

Ele conta com banco traseiro bipartido que pode ser totalmente rebatido, ficando nivelado com seu porta-malas de 520 litros, atendendo a diversas necessidades e cenários. Com os bancos totalmente rebatidos, a capacidade do porta-malas passa para 1.339 litros.

Seu interior elegante traz acabamento premium e apresenta uma nova paleta de cores e um design bicolor de baixo contraste, aumentando a sensação de profundidade e, ao mesmo tempo, unificando todo o interior.

Destaque, também, para a tela giratória de 12,8 polegadas com borda estreita que exibe avisos de navegação em um formato limpo e de fácil leitura.

SUV médio fica devendo em relação aos sistemas de condução semiautônoma

Quando o assunto é segurança, a BYD economizou e não oferece, em nenhuma das duas versões do SUV, o sistema ADAS (Advanced Driver-Assistance System ou Sistema Avançado de Assistência ao Motorista) para condução semiautônoma.

Isto quer dizer que o Song Pro não é equipado com alerta de mudança de faixa, sensores de ponto cego, alerta de tráfego cruzado traseiro, controle de velocidade adaptativo, assistente de frenagem de emergência, sistema de detecção de pedestres, entre outros.

O modelo conta com o que, hoje em dia, pode ser considerado como básico, ou seja: Sistema de Direção Assistida Elétrica (C-EPS), freios ABS, Controle de Tração, Sistema de Distribuição da Força de Frenagem, Assistência de Partida em Rampas (HHC), Função de Frenagem Confortável, Controle de Cruzeiro (CC), Freio de Estacionamento Eletrônico (EPB), função Autohold (AVH), Sistema Direto de Monitoramento de Pressão dos Pneus (TPMS) e Controle Eletrônico de Estabilidade (VDC).

Atrás, o Song Pro oferece assento integrado, com o encosto podendo ser ajustado entre 98° e 118°, o que proporciona maior conforto.

Além disso, os cintos de segurança dianteiros possuem pré-tensionamento e alerta sonoro, e o SUV possui 6 airbags: dois frontais (motorista e passageiro), dois laterais (bancos dianteiros) e dois de cortina (dianteiro e traseiro).

Pensando em comodidade, o veículo tem compatibilidade para acesso com NCF (Near Field Communication) onde é possível destravar o carro com um cartão ou até mesmo através de um aplicativo no smartphone.

Outra comodidade é o banco do motorista com ajuste elétrico em seis posições (no caso da versão GS).

Tecnologias – Quando se trata de inteligência, o BYD Song Pro oferece um conjunto de recursos premium de série.

Esses incluem uma câmera panorâmica 3D de 360º, uma tela giratória sensível ao toque, carregamento sem fio para smartphones, conexão com internet, GPS integrado, controle automático de climatização de duas zonas, um painel de instrumentos LCD Full-View de 8,8 polegadas e o sistema de cockpit inteligente da BYD, com comandos de voz intuitivos e atualizações de sistema Over-The-Air, que permite atualizações remotas do sistema do veículo assim como acontece com smartphones, por exemplo.

O BYD Song Pro é equipado com carregador portátil, como item de série, além do sistema e adaptador VtoL (Vehicle to Load) que transforma a bateria em uma fonte de energia.

Com o uso do adaptador, o proprietário tem a disposição uma tomada que pode ser usada como fonte de energia para ligar equipamentos externos como cafeteiras, notebooks e diversos outros produtos.

Cores e Preços – O mercado brasileiro terá o BYD Song Pro disponível nas cores branco, cinza e azul. O interior é sempre nas cores bege claro e marrom.

A garantia do veículo é de seis (6) anos, sem limite de quilometragem. A bateria Blade contará com garantia de oito (8) anos, sem limite de quilometragem.

A BYD está lançando os dois modelos com preço especial, para as primeiras 3.000 unidades, de R$ 189,80 mil na versão GL e R$ 199,80 mil na versão GS.

Fotos: BYD Automóveis do Brasil / Divulgação

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Peugeot apresenta o novo E-2008

Da Redação

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Principal lançamento da Peugeot na América do Sul em 2024, o novo 2008 está prestes a desembarcar no País. A novidade estreia em terras brasileiras, a princípio, em sua nova versão eletrificada: o E-2008.

Um veículo será equipado com um powertrain elétrico novo que, de acordo com a Peugeot, garante mais eficiência e exclusividade àqueles que buscam uma opção de mobilidade 100% elétrica.

Em termos de potência o aumento foi de 15%, passando de 136 cv para 158 cv (o torque é de 260 Nm), enquanto a capacidade da bateria subiu de 50kWh para 54 kWh.

Os ganhos de desempenho são complementados por um incremento da autonomia, que agora chega à máxima de 261 km PBEV (Inmetro).

Para efetuar o carregamento, o E-2008 conta com um carregador monofásico de 11 kW (superior ao anterior, de 7,4 kW), o que permite uma recarga rápida de 80% em até 30 minutos (estações de 100 kW).

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O modelo conta com o câmbio e-Toggle, que permite a mudança de condução de forma ágil e intuitiva com apenas um toque. O seletor oferece três modos de condução: Eco, Normal e Sport.

O novo 2008 será o primeiro veículo a ostentar no País a mais atual identidade da Peugeot. A bela grade bodycolor que ostenta o novo logotipo da fabricante é um dos elementos marcantes presentes no E-2008.

O modelo também adota uma nova assinatura luminosa, caracterizada por três garras verticais integradas, que se somam aos faróis Full LED.

A assinatura luminosa também ganhou novas definições na traseira, com a introdução de lanternas em LED que reinterpretam as emblemáticas três garras de maneira muito elegante. Para completar o conjunto, as luzes de ré e os piscas também são em LED.

Na traseira, a identificação da versão 100% elétrica é feita por meio de um monograma com a letra “E” seguido da nomenclatura 2008, tudo em nova grafia. Para arrematar, o modelo ostenta a badge GT, sua (única) configuração no Brasil.

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As rodas que calçam o SUV são diamantadas e com 18 polegadas, apresentando desenho elegante, enquanto o acabamento escurecido dá o toque de esportividade.

Apesar do visual mais robusto, o novo E-2008 mantém suas dimensões compactas: 4,30 metros de comprimento, 1,98 metro de largura e 1,55 metro de altura. O porta-malas dispõe de 434 litros de volume para acomodar bagagens.

O volante compacto é uma das principais características do Peugeot i-Cockpit, tendo o quadro de instrumentos instalado em altura acima dele, oferecendo uma visão completamente livre para o motorista por estar ao nível dos olhos.

Revestido em couro e com costura na cor verde, o volante Sport Drive ostenta o novo logotipo ao centro e o novo emblema GT em sua base, além de alojar comandos do sistema multimídia (fontesde áudio e telefone), bem como os controles de volume e voz.

O quadro de instrumentos digital tem novo design de telas, tela de 10 polegadas de alta definição e, ainda, é totalmente personalizável, permitindo a organização e disposição das informações de acordo com as preferências do condutor.

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No centro do painel está o inédito sistema multimídia Peugeot i-Connect, que dispõe de uma tela touchscreen de 10,3 polegadas de alta definição.

Com respostas semelhantes às de um smartphone, essa multimídia totalmente nova garante uma experiência de uso extremamente intuitiva, tornando muito fácil o acesso a todas as informações.

Vale dizer que entre as novidades está o espelhamento sem fio dos sistemas Apple CarPlay e Android Auto, que permite conexão com os recursos do smartphone sem o uso do cabo.

E para garantir o acesso rápido às funções principais do veículo, a Peugeot manteve as teclas tipo “piano”, localizadas logo abaixo da tela central.

O tratamento Black Design confere uma pegada esportiva ao interior, assim como os detalhes cromados aplicados nas maçanetas internas, frisos dos difusores de ar e painel.

Os pedais são esportivos, em alumínio, assim como a soleira. Exclusividade da versão, os tapetes trazem o bordado GT e costura verde nos detalhes internos e painéis de porta.

O SUV conta com três tomadas USB-C de série (uma à frente e duas atrás), além de uma tomada USB-A (frente), além do carregador de smartphone por indução, que está mais potente (passou de 5 W 15 W) para garantir uma recarga mais rápida.

O E-2008 dispõe, ainda, de um conjunto de luzes em LED para ambientação do habitáculo, totalmente personalizável. O teto solar panorâmico amplia a sensação de amplitude.

Outra novidade presente no modelo é o Visio Park 360°, o sistema de assistência que integra câmeras dianteira e traseira.

Com imagens captadas em alta definição e transmitidas diretamente na tela da central multimídia, o sistema proporciona uma visão geral do entorno do veículo, oferecendo uma ajuda muito precisa para as manobras e estacionamento do veículo.

Além das novas câmeras de alta definição para assistência ao estacionamento, o modelo oferece: freios com ABS e distribuição eletrônica de frenagem, cintos de segurança de três pontos para todos os passageiros, sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis, seis airbags (sendo dois dianteiros, dois laterais e dois de cortina), Hill Assist e freio de mão com acionamento elétrico.

O E-2008 também é equipado com o Peugeot Driver Assist, um pacote de dispositivos de auxílio ao motorista, ampliando assim a proteção tanto para quem está a bordo quanto para quem está fora do veículo (outros automóveis, ciclistas e pedestres).

O pacote inclui: Alerta de Ponto Cego; Alerta de Colisão; Frenagem de Emergência Automática; Auxílio de Farol Alto; Reconhecimento Automático de Sinalização de Velocidade; Detector de Fadiga; Piloto Automático Inteligente (ACC) e Alerta e Correção de Permanência em Faixa.

O novo Peugeot E-2008 estará disponível em seis cores para a carroceria: preto Perla Nera (metálica), cinza Selenium (metálica), cinza Artense (metálica), branco Okenite (perolizada), azul Vertigo (metálica) e vermelho Elixir (metálica).

A Peugeot ainda não informou o preço do novo E-2008 GT.

Fotos: Pedro Bicudo / Stellantis / Peugeot / Divulgação

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Novo Mini Cooper S chega o Brasil com muitas novidades e motor mais potente

Disponível em duas versões, hatch é equipado com motor 2.0 turbo de 204 cv

Da Redação  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 05/07/2024)

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Um dos raros casos da indústria automobilística onde um carro se mantém fiel ao seu conceito original, a 5ª geração do Mini Cooper S acaba de chegar ao Brasil.

O novo Mini Cooper S chega um design moderno e purista, mantendo sua silhueta compacta e a personificação da ideia inicial da marca: máximo prazer de condução com mínima pegada ecológica.

O minimalismo contemporâneo do novo design caracteriza as linhas suaves da carroceria. Balanços dianteiro e traseiro curtos, assim como o capô, contrastam com a ótima distância entre eixos, dando ao carro as proporções típicas que o caracterizam.

Outra característica marcante, as diversas possibilidades de personalização continuam presentes neste novo modelo com suas 11 opções de cor de carroceria e até 4 opções de cor de teto, além, claro, das faixas.

Também existem 3 opções de escolha de design das luzes diurnas e que são configuráveis a partir da tela central.

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O design interior é elegante e minimalista, inspirado no clássico Mini. O painel com revestimento em tecido de dois tons cria uma sensação diferenciada no habitáculo. O teto solar panorâmico contribui para a atmosfera iluminada e agradável.

Todas as funções de condução mais importantes, como o freio de estacionamento, seletor de marcha, ligar a ignição, modos de condução e controle do sistema de áudio são diretamente acessíveis através da barra de controle, posicionada logo abaixo da tela OLED.

Isso abre espaço no console central, que passa a abrigar o novo Wireless Charging Shelf, que possibilita o carregamento sem fio de smartphones.

Destaque – Outro destaque do interior, o display redondo de 240 mm de diâmetro, posicionado ao centro no painel, é uma releitura dos modelos Mini que reuniam todas as informações em um só lugar.

A tela OLED tem altíssima resolução e é a mesma utilizada nos smartphones mais modernos à venda no mercado.

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Compatível com Apple CarPlay e Android Auto sem fio, ela é responsável por reunir todas as informações do veículo, desde o painel de instrumentos até os sistemas de assistência ao motorista e entretenimento.

Equipada com o novo Mini Operating System 9, todas as funções do veículo podem ser operadas intuitivamente através do toque ou do assistente de voz.

Há, ainda, animações divertidas para entreter os ocupantes. O sistema de som da versão topo de linha é assinado pela Harman-Kardon.

Informações relevantes relacionadas ao veículo, como velocidade e consumo de combustível, são exibidas na parte superior da tela.

No menu principal, as funções são organizadas horizontalmente como widgets e podem ser selecionadas por deslizamento e toque.

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Na área inferior do display OLED, os itens de menu Navegação, Mídia, Telefone e Clima podem ser selecionados diretamente a qualquer momento.

Como parte dos modos Mini Experience, vários gráficos podem ser retro iluminados no painel. A interação entre design visual, iluminação ambiente e design sonoro muda a aparência do cockpit e abre novas possibilidades para personalizar o modelo.

Cada modo tem seu próprio plano de fundo dinâmico e pode ser selecionado de acordo com as preferências pessoais do motorista.

No modo pessoal, uma foto pessoal pode ser definida como fundo de tela por meio do aplicativo da marca. As cores dominantes da foto se estendem pelas superfícies têxteis do painel e dos painéis das portas como gráficos iluminados.

Modelo conta com diversos recursos de assistência para o motorista

Sistemas de assistência para o motorista e que visam aumentar a segurança a bordo fazem parte da lista de equipamentos de série, como o Driving Assistant e o Parking Assistant, que incluem funções como: assistente de manutenção de faixa, detecção de ponto cego, prevenção de colisões, controle de direção longitudinal e lateral (entrar e sair de um espaço de estacionamento), assistente de reversão e câmera de visão traseira.

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Na versão Top, estão presentes o Driving Assistant Plus e o Parking Assistant Plus, que agregam ainda mais funções de assistência, como: controle de cruzeiro ativo, visualização 360° no entorno do carro, dentre outras funções.

O modelo também tem compatibilidade com o Mini App. Com ele, é possível ativar funções remotas, como localizar o veículo, trancar e destrancar o carro, acender os faróis ou acionar a ventilação.

Além disso, com o Mini App é possível verificar o status do carro, caso tenha alguma porta ou janela aberta, ter informações sobre a quilometragem, autonomia, manutenções e serviços necessários, localizar e fazer contato com concessionários, mensagem de check control, como fluído de freio, e ainda receber notificações a cada atualização remota de software.

No novo Cooper S, inúmeras funções podem ser controladas através do primeiro assistente de voz completo da marca.

O Assistente Pessoal Inteligente Mini pode ser ativado com a saudação “Olá Mini” ou usando o botão no volante. A interação controlada por voz ocorre no display OLED na forma de animação de elementos gráficos, tipografia e avatar.

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A comunicação com este companheiro de viagem virtual é particularmente realista graças ao reconhecimento de voz aprimorado.

Para garantir uma comunicação mais tranquila, as palavras são transmitidas instantaneamente e visualizadas no display.

Desta forma, é possível controlar a navegação, a telefonia, o entretenimento e inúmeras outras funções do veículo simplesmente pronunciando o comando relevante.

A função Mini Digital Key Plus transforma o smartphone na chave do carro através do Mini App. A animação de boas-vindas das luzes dianteiras e traseiras começa assim que o condutor se encontra a menos de três metros de distância.

As portas são destrancadas quando o condutor se encontra a uma distância inferior a um metro e meio. Esta experiência conveniente do veículo pode ser transferida digitalmente para diferentes usuários, incluindo as configurações pessoais do veículo.

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Motor e Câmbio – Debaixo do capô, o novo Mini Cooper S é equipado com um motor 2.0 de 204 cv e 300 Nm de torque.

Com esse conjunto, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos, enquanto a velocidade máxima chega a 240 km/h, de acordo com a Mini. A transmissão é automática Steptronic de 7 velocidades e dupla embreagem.

O Mini Cooper S está equipado com um sistema de suspensão e amortecimento projetado para um manuseio ágil e divertido.

A direção precisa, combinada com freios potentes, garante um alto nível de prazer de condução, segurança e conforto.

O novo Mini Cooper S está disponível no Brasil em duas versões: Exclusive e Top.

a73ba930b3bdc21683bdbb32910d449cFotos: BMW Group / MINI / Divulgação

Versões e Preços:

Mini Cooper S Exclusive – R$ 239,99 mil

Mini Cooper S Top – R$ 269,99 mil

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