BYD Shark é a primeira picape híbrida à venda no Brasil

Modelo médio chinês se destaca pelo ótimo desempenho e acabamento superior

Amintas Vidal*

de Goiânia (GO)

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Com o slogan “potente como o agro”, a picape híbrida BYD Shark foi lançada em Goiânia (GO), a capital do estado com a maior produtividade agrícola por hectare do nosso País.

Não por acaso, também, cidade que pertence ao centro-oeste brasileiro, região com a maior frota de picapes do Brasil.

Em volta única na pista do Autódromo Internacional Ayrton Senna, e outra em um lamaçal, foi possível ter uma idéia do resultado de tanta característica moderna concentrada em um tipo de veículo que, normalmente, costuma ser mais “raiz”, carregando arquitetura e mecânica mais antigas.

Está aí o grande trunfo da Shark, ter uma concepção totalmente diferente das suas concorrentes. A picape média chega ao mercado nacional com o preço de R$ 379,88 mil, mais cara do que as versões topo de linha de outros modelos do segmento.

Teoricamente, essa diferença poderia ser bem menor, pois a BYD anunciou inúmeras vantagens casadas a este valor inicial da Shark, e o modelo foi ofertado em versão única e completa.

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Se o lançamento contemplasse outra versão mais básica, e sem os produtos e serviços “gratuitos” agregados, a Shark poderia chegar com valores mais próximos aos das concorrentes.

Atualmente, valorizamos os veículos que são equipados com sistema avançado de assistência à condução completo, como é o caso da Shark, muito porque os carros que concorrem em um mesmo segmento são muito similares em diversos parâmetros, ficando estes recursos como o diferencial entre um e outro.

Mas, a existência destes recursos na Shark está longe de ser a sua maior vantagem. O que mais tem na Shark são tecnologias inexistentes em picapes médias, desde a arquitetura, passando pelo conjunto motriz e terminando no elevado nível do acabamento

E este último, vale destacar, só é encontrado nas picapes grandes e que custam a partir de R$ 500 mil.

Basicamente, ter cabine e caçamba acopladas sobre chassi é a grande semelhança da Shark com os outros modelos de picapes médias.

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Mesmo assim, esse chassi já é muito mais moderno, pois parte da sua estrutura é feita pelo conjunto de baterias que ficam alojadas em sua porção central.

Denominado CTC (cell to chassis), contando com uma bateria Blade (LFP), essa base integra a nova plataforma DMO, projetada para unir a eletrificação à capacidade off-road, segundo a BYD.

Essa bateria Blade, patente da BYD, tem capacidade de 29,6 kWh, nesta configuração dimensionada para um sistema híbrido.

Tendo a maior capacidade entre os modelos similares, ela permite um deslocamento 100% elétrico de até 100 km, no parâmetro NEDC, e 57 km, no PBEV.

O conjunto híbrido conta com dois motores elétricos. O acoplado ao eixo dianteiro entrega 231 cv de potência e 310 Nm de torque. O segundo traciona as rodas traseiras, tem potência de 204 cv e torque máximo de 340 Nm.

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O motor movido à gasolina é posicionado longitudinalmente na dianteira. Ele tem volume de 1.5 litros, conta com sobrealimentação por turbo compressão e desenvolve 186 cv de potência às 6.000 rpm e  260 Nm de torque às 4.500 rpm.

Todo este conjunto, assim como um terceiro motor gerador, está disposto em linha e em posição longitudinal.

Ele resulta em uma potência combinada de 437 cv, força suficiente para deslocar o seu peso de 2.710 kg (com o tanque cheio) a uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 5,7 segundos, tempo que muito carro esportivo não atinge.

O motor à combustão funciona, prioritariamente, como gerador de energia às baterias, ao acionar o motor gerador.

Apenas em condições extremas de aceleração, ele trabalha tracionando a picape, juntamente com os outros dois motores elétricos principais.

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Além da regeneração interna de energia, a Shark conta com tomadas CS2 Type C, permitindo recarga em equipamento AC em até 6 kW/h, e em unidades DC, em até 55 kW/h.

Quando a bateria está 100% carregada, e o tanque de gasolina está cheio, a picape híbrida pode atingir até 840 km de autonomia.

Ampliando os diferenciais do modelo, a Shark conta com suspensões independentes nos dois eixos e discos de freios ventilados nas quatro rodas, outro conjunto inédito em picapes vendidas no Brasil.

Menos dispare que essas comparações técnicas entre a Shark e as outras picapes médias, suas dimensões também são superiores.

Números da BYD Shark: 5,45 metros de comprimento; 1,97 metro de largura; 1,92 metro de altura e 3,26 metros de distância entre-eixos.

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Sua caçamba comporta um volume de 1.200 litros, sua capacidade de carga total é de 790 kg e ela pode rebocar até 2.500 kg. No tanque de gasolina cabem 57 litros.

A vantagem dimensional externa se reflete internamente. A Shark tem espaço de sobra para cabeças, ombros e pernas de quatro adultos.

Um quinto adulto consegue se acomodar com conforto ao centro do banco traseiro, mas sem sobras.

Característica comum em picapes e, também, em modelos eletrificados, o assoalho atrás é mais alto e deixa as pernas um pouco elevadas em relação ao assento traseiro.

Mas, o que enche os olhos de todos é a qualidade dos materiais de acabamento e da construção das peças internas.

Praticante todas as superfícies são macias ao toque, emborrachadas ou acolchoadas. Mesmo os plásticos rígidos, que são minoria, têm qualidade superior percebida.

Em acabamento, a Shark é comparável às picapes grandes, modelos considerados premium.

Seus equipamentos são modernos e completos. O único que sentimos falta foi o teto solar panorâmico. No mais, não falta nada.

Bancos com controles elétricos, ventilação e aquecimento, head-up display, quadro de instrumentos digital de 10,1 polegadas, multimídia giratória de 12,8 polegadas, câmera 360 graus de alta definição e ar-condicionado de duas zonas com operação remota por aplicativo são os mais incomuns ao segmento.

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Em termos de segurança, o modelo é bastante completo. O pacote de ADAS conta com todos os recursos que são oferecidos no Brasil, exceto a manobra automática de estacionamento: ACC; frenagem automática de emergência; alerta de saída de faixa com correção de trajetória; alerta de presença no ponto cego e comutação automática dos faróis são os principais.

Em nosso primeiro contato com a picape demos uma volta na pista e, também, jogamos a Shark na lama.

Mesmo sendo um contato breve, ficamos impressionados com a desenvoltura da picape em ambos os ambientes.

Sem aquele coice comum a alguns elétricos, a picape híbrida arranca com desenvoltura e cumpre o 0 a 100 km/h a contento. Aparentemente, próximo ao tempo indicado pela montadora.

Com suspensão macia, característica de modelos BYD, ela é muito mais confortável do que suas concorrentes.

Sua cabine não oscila em alta frequência como as outras picapes e o conforto ao rodar é similar ao de um sedan grande.

Essa característica é, certamente, resultado das modernas suspensões independentes e dos altos pneus 265/65 R18.

Em curvas, ela aderna um pouco, em princípio, mas apoia e completa o contorno com segurança, certamente auxiliada por muita eletrônica. Na lama, o desempenho foi até mais surpreendente.

Com um controle individual de rotação de cada roda, assim como um torque combinado de 65 kgfm, a Shark entrou e saiu de inúmeros atoleiros sem dificuldade.

Foi notório que a eletrônica era capaz de enviar torque apenas para as rodas que poderiam desatolar a picape.

Quando o eixo traseiro ficou caído no começo de uma vala, com Shark inclinada para trás, somente as rodas dianteiras foram acionadas, evitando que a traseira caísse na vala, algo que nunca vimos em outros modelos 4×4.

Não sabemos se a Shark alcançará o mesmo sucesso dos outros modelos BYD a venda no Brasil, mas saímos do evento de lançamento muito bem impressionados com a picape.

Acreditamos que ela tem potencial para tirar compradores das concorrentes médias e grandes, mas a BYD precisará mostrar que a novidade tem diferenciais para ser a mais cara do segmento médio, mercado pretendido por ela.

Fotos: BYD / Divulgação

*o colaborador viajou  a convite da BYD

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BMW M3, linha 2024, chega ao mercado nacional com diversas mudanças

Modelo conta com motor capaz de gerar 510 cv de potência e 650 Nm de torque

José Oswaldo Costa

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O novo BMW M3 acaba de chegar ao mercado brasileiro. O sedan esportivo está ainda mais agressivo e equipado.

O modelo traz mudanças visuais no exterior, no interior e mais sistemas de auxílio ao condutor. O BMW M3 desembarca no Brasil com a opção de duas versões: Competition e Competition Track.

Dentre as mudanças, na dianteira, o M3 conta com um novo design dos Daylights dos faróis, que agora apresentam luzes verticais, realçando uma aparência mais agressiva.

Ele mantém os para-choques dianteiro, traseiro e saia lateral exclusivos da BMW M. As rodas têm 19 polegadas na dianteira e 20 polegadas na traseira.

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No interior, o já conhecido BMW Live Cockpit Professional. A grande tela curvada é composta por duas telas, com 12,3 polegadas (quadro de instrumentos) e 14,9 polegadas (multimídia).

Destaque para a grande quantidade de acabamentos de fibra de carbono na cabine. O esportivo traz como novidade um novo formato de volante, com base achatada e marcação 12 horas na cor vermelha.

As saídas de ar-condicionado também foram redesenhadas e agora estão mais modernas e harmônicas ao cockpit do carro. Na versão Track, os bancos são tipo concha e com estrutura de fibra de carbono.

Motor – As duas versões que serão comercializadas no Brasil contam com a mesma motorização. Trata-se de um motor biturbo com tecnologia M Twin Power de 6 cilindros em linha, que envia toda sua força para o eixo traseiro por meio da transmissão M Steptronic com Drivelogic.

Ele é capaz de gerar 510 cv de potência a 6.250 rpm e 650 Nm de torque entre 2.750 e 5.500 rpm. Isso faz com que o sedan saia da imobilidade e alcance os 100 km/h em 3,9 segundos. De acordo com a BMW, a velocidade máxima do M3 é de 290 km/h.

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São utilizados no modelo freios esportivos M. Na versão M3 Competition são discos duplos ventilados e perfurados de 380 mm x 36 mm no eixo dianteiro e 370 mm x 24 mm na traseira, pinças na cor azul com 6 pistões na dianteira e 1 pistão na traseira.

Já na versão M3 Competition Track são discos duplos ventilados e perfurados de carbono-cerâmica com 400 mm x 38 mm no eixo dianteiro e 380 mm x 36 mm na traseira, pinças na cor dourada com 6 pistões na dianteira e 1 pistão na traseira.

Destaque – Um dos destaques em termos de tecnologia do novo BMW M3 está no M Drive Professional com o M Drift Analyzer, que registra a duração, a distância percorrida, a linha e o ângulo de drift com uma classificação exibida no display.

O M Laptimer fornece tempos de volta e análise de performance quando o carro é utilizado em uma pista.

Já o M Traction Control oferece ajustes na aceleração, na curva de torque e na programação dos sistemas de controle de tração e de estabilidade para dar mais segurança em terrenos difíceis, ou uma pilotagem ainda mais direta e esportiva.

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A tração traseira em conjunto com diversos elementos em fibra de carbono, diferencial M de deslizamento limitado e efeito autobloqueante, além da suspensão M adaptativa, contribuem para o melhor desempenho dinâmico, ajudando o veículo a ser mais rápido e preciso.

Botões seletores M Drive possibilitam a memorização de duas configurações distintas de condução com ajustes de motor, direção, suspensão, freios, ronco e transmissão.

Esportivo conta com o programa BSI gratuito pelo período de três anos ou 40.000 km

Dentre os sistemas de auxílio ao motorista do BMW M3, destaque para: Driving Assistant Professional; Parking Assistant Plus; assistente de farol alto; faróis BMW Full Led Adaptativo; M Head Up Display; carregamento wireless para celulares; BMW Drive Recorder; Active Protection e ar-condicionado de três zonas.

As duas versões vendidas no País contam com o BMW ConnectedDrive, que fornece serviços como: Chamada de Emergência Inteligente, aviso de manutenção por telemetria, navegação com informação de trânsito em tempo real, portais de notícias, clima e aplicativos.

Também são oferecidos pelo sistema serviços remotos que podem ser acionados a partir do app My BMW, como trancar e destrancar as portas, buzinar, localizar o veículo e enviar destinos diretamente ao sistema de navegação.

Ainda é possível utilizar aplicativos de smartphones, com preparação para Apple CarPlay e Android Auto sem fio.

O Assistente Pessoal Inteligente BMW (Intelligent Personal Assistant), sistema testado e desenvolvido pelo time da engenharia da empresa no Brasil por meio de uma parceria com a equipe global, sediada na Alemanha, é capaz de executar inúmeras funções no veículo ou explicar o funcionamento de equipamentos, sendo ativado por comando de voz com a frase “Olá BMW”, ou qualquer outra frase que for programada pelo motorista.

O modelo pode ainda se conectar com a Amazon Alexa e casas inteligentes, além de estar apto para receber atualizações remotas de software quando disponíveis.

Cores – O novo BMW M3 já está à venda nas concessionárias da BMW no Brasil nas versões Competition e Competition Track em nove opções de cores para a carroceria (branco Alpino, preto Safira, azul Portimão, vermelho Aventurine, vermelho Toronto, cinza Skyscraper, cinza Brooklyn, amarelo São Paulo e verde Ilha de Man).

São quatro opções de acabamento interno: couro Full Merino Yas Marina Blue/Preto, couro Full Merino Silverstone/Preto, couro Full Merino Laranja Kyalami/Preto e couro Full Merino Preto/Preto).

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O novo M3 conta, ainda, com o programa BSI gratuito pelo período de três anos ou 40.000 km (o que ocorrer primeiro).

O BMW Service Inclusive (BSI) é um programa que oferece serviços de manutenção de veículos BMW, com cobertura mundial na rede de concessionárias autorizadas, sem custo adicional dos serviços cobertos. 

Preço de lançamento:

BMW M3 Competition – R$ 858,95 mil

BMW M3 Competition Track – R$ 961,95 mil

bmw-m3-limousine-2024 7Fotos: BMW Group / Divulgação

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VW Nivus ganha primeira reestilização com a chegada da linha 2025

José Oswaldo Costa

A Volkswagen do Brasil anunciou, essa semana, a chegada do novo Nivus 2025. O modelo lançado em 2020 inaugura, agora, uma nova era de conectividade da marca.

Apresentando novo design e mudanças na iluminação auxiliar, o modelo carrega consigo outros quatro lançamentos: a nova central multimídia VW Play Connect; o novo app Meu VW 2.0; o inédito pacote opcional Outfit  e a aguardada versão esportiva GTS.

Vale ressaltar que essa última somente chegará às concessionárias VW em 2025.

Desenvolvido e produzido no Brasil, o Nivus foi exportado para mais de 43 países no mundo e ainda foi o primeiro modelo desenvolvido no País que passou a ser produzido na Europa, na fábrica de Pamplona, na Espanha, usando o nome Taigo.

Design Para 2025, o SUV coupé apresenta design renovado, explorando as linhas mais esportivas na dianteira com grade maior e mais imponente.

Agora, tanto na dianteira quanto na traseira, os faróis e lanternas recebem conexão em LED entre os dois extremos, chamado pela VW de light strip, entregando uma assinatura noturna inédita.

Na traseira, o para-choque recebe nova linha em destaque e marcações da carroceria na laterais, oferecendo um aspecto mais largo e esportivo. As lanternas, além do light strip, tem nova assinatura, mais horizontais e refinadas.

Nas laterais, as novas rodas de 17 polegadas para a versão Highline, têm acabamento diamantado e preto piano, além do novo badge aplicado no para-lama dianteiro.

O Nivus 2025 tem paleta com sete opções disponíveis. As novidades ficam para a cor de lançamento herdada da linha RS da Audi, azul Turbo, e a azul Titan, tom de azul inédito nos carros da Volkswagen no Brasil.

Ainda fazem parte da gama o cinza Moonstone, o vermelho Sunset, o cinza Platinum, o branco Cristal e o preto Ninja.

No interior, os bancos receberam nova roupagem exclusiva com costuras redesenhadas e acabamento inédito. Nas portas e painel, o revestimento soft touch acompanha as costuras dos bancos em contraste.

VW Play Connect O SUV coupé é o primeiro modelo da fabricante a contar com o novo VW Play Connect.

A nova geração do sistema multimídia da VW vem com internet embarcada e possui independência para conectar o carro ao seu dono, sem a necessidade de parear o celular ou conectá-lo a uma rede Wi-Fi.

Com os mais de 15 aplicativos disponíveis na loja online, o motorista pode chegar em qualquer lugar usando o Waze ou curtir suas playlists no Spotify sem tirar o telefone do bolso, por exemplo.

Além disso, a VW Play Connect será responsável por compartilhar as informações do veículo diretamente com o app Meu VW, que agora lança sua versão 2.0.

Serão 15 funcionalidades oferecidas no modelo conectado para deixar ainda mais simples e segura a interação com o seu carro.

Dentre elas estarão: travar e destravar o veículo, localização em tempo real, acionamento da buzina e pisca alerta, modo manobrista, controle de perímetro, restrição de horário, gestão de saúde do carro com mais de 90 alertas, entre outras funções.

Todos os clientes que comprarem o novo Nivus no lançamento terão 1 ano grátis para todas as funções de conectividade e até três giga grátis de internet por mês até junho de 2025, para uso em todos os apps no VW Play Connect.

Outfit Agora, o antigo pacote Bicolor abre espaço ao novo pacote Outfit. São mais de 12 elementos exclusivos aplicados à versão Highline, que oferecem ao coupé uma aparência mais apimentada.

No exterior, o teto, retrovisores, maçanetas e frisos dianteiros e traseiros recebem pintura em preto piano, além dos badges em preto com nome Outfit. As rodas de 17 polegadas também aparecem escurecidas.

Na cabine, os bancos recebem roupagem exclusiva com escrita Outfit nos encostos dianteiros, com costuras no painel, portas e apoio de braço em destaque.

O modelo também foi equipado com um novo pacote ADAS. Além do ACC, AEB e assistente saída de vaga traseira já de série no Nivus, o opcional oferece Lane Assist, Detector de Ponto Cego com marcação nos retrovisores externos, Travel Assist que contribui para uma condução mais segura e confortável em diversas situações, e o Park Assist para manobras paralelas e perpendiculares automática.

O VW Nivus 2025 continua a ser equipado com o motor turbo 1.0 (200 TSI) flex de 116/128 cv de potência (gasolina/etanol) e 200 Nm de torque. Ele trabalha em conjunto com um câmbio automático de seis (6) marchas.

GTS – A histórica versão GTS, já equipada no Passat Pointer, Gol, Polo e Virtus, agora será equipada, pela primeira vez, em um SUV.

Focada em esportividade, a versão mais completa do novo Nivus traz roupagem exclusiva e o motor 250 TSI, o 1.4 turbo com 150 cv de potência e 250 Nm de torque.

As versões Comfortline e Highline chegam ainda em 2024, com pré-venda aberta a partir do lançamento.

O cliente poderá conhecer o modelo nas concessionárias a partir do dia 23 de novembro. Já a versão GTS, chegará as lojas no 1º semestre de 2025.

Versões e Preços – VW Nivus 2025:

Nivus Comfortline: R$ 136,99 mil

Nivus Highline: R$ 153,99 mil

Nivus GTS: ainda não divulgado pela VW

Pacote Outfit (versão Highline): R$ 2,12 mil

Pacote ADAS (versão Highline): R$ 4,47 mil

Fotos: Volkswagen do Brasil / Divulgação

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Renault Oroch Iconic conta com motor aspirado e câmbio manual

Novidade na linha 2024, essa é a versão mais completa ofertada com este powertrain

Amintas Vidal*  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 11/10/2024)

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Pioneira entre as picapes intermediárias, a Renault Oroch é oriunda do SUV Duster e carrega toda a robustez que deu fama ao utilitário compacto da Renault.

Ao contrário do SUV, a picape tem apenas uma versão com câmbio automático, nas outras três, ele é manual.

Em 2023, a Oroch recebeu pequenas modificações externas e grandes mudanças internas. Na linha 2024, a nova versão Iconic trouxe para a gama com motor aspirado e câmbio manual um acabamento melhor e os equipamentos que só eram oferecidos na versão turbo e automática.

Veículos recebeu a Oroch Iconic 1.6  SCe 16V para avaliação, versão de topo da gama com câmbio manual.

No site da montadora, seu preço sugerido é R$ 133,15 mil. A unidade avaliada tinha a cor cinza Lune, opcional que custa R$ 2 mil, elevando o seu valor para R$ 135,15 mil.

Vendida completa de série, seus principais equipamentos são: ar-condicionado automático e digital; multimídia com tela flutuante de 8 polegadas e espelhamento sem fio para Apple CarPlay e Android Auto; direção com assistência eletro-hidráulica; computador de bordo; sistema stop/start; vidros elétricos dianteiros e traseiros com um toque e antiesmagamento, volante com revestimento em material sintético que imita o couro; bancos em tecido especial; maçanetas e retrovisores pintados em preto brilhante com indicadores de direção lateral; barras de teto longitudinais e funcionais e rodas de liga leve 16 polegadas, diamantadas,  com pneus de uso misto 215/65 R16.

Em termos de segurança, os destaques são: controles de tração, estabilidade e anti-capotamento; dois airbags; freios ABS; travamento central automático com destravamento em caso de colisão; sensores de chuva e crepuscular; sensor de estacionamento com câmera de marcha à ré; DRL e faróis de neblina.

Motor e Câmbio – O motor desta versão é o 1.6 16V. Ele é flex, tem duplo comando de válvulas tracionado por corrente, abertura variável na admissão e injeção indireta multiponto.

Sua potência máxima atinge 120/118 cv às 5.500 rpm com etanol e gasolina, respectivamente, e o torque é de 16,2 kgfm às 4.000 rpm, com ambos os combustíveis.

O câmbio é manual, tem seis (6) marchas e acoplamento por embreagem monodisco a seco.

A Oroch Iconic pesa 1.339 kg, resultando em 11,16 kg/cv e 82,66 kg/kgmf. Segundo a Renault, essa versão atinge os 100 km/h em 11,2 segundos e sua velocidade máxima é de 169 km/h.

Veterana, lançada alguns meses antes da Fiat Toro e com seis anos de vantagem para a nova Chevrolet Montana, a Oroch é a mais robusta entre as picapes intermediárias.

Apesar de menos atualizada, a Oroch tem o menor preço entre elas e também concorre na faixa da picape compacta Fiat Strada em suas versões com cabine dupla, quando consideramos as variantes Iconic, Intense e PRO, todas com motor aspirado e câmbio manual.

Espaço – Bem maior que a da Strada, um pouco maior que a da Montana e menor do que a da Toro, a cabine da Oroch acomoda quatro adultos com conforto, sem sobras.

Por ser mais larga, até um quinto adulto vai bem ao centro do banco traseiro, mas, confortável, só mesmo uma criança.

A ergonomia é acertada, os comandos estão à mão e não exigem grandes movimentações dos braços para serem alcançados.

Como as janelas são grandes e a traseira não é tão alta, a visibilidade para os lados e para trás é melhor que na maioria das picapes.

Por não ser tão alta e nem tão comprida, a Oroch é mais prática que a Toro no dia a dia, facilitando o embarque e o desembarque de pessoas e cargas e, principalmente, em manobras de estacionamento e para circular em centros urbanos.

O modelo da Renault ficou devendo uma mola de torção na tampa da caçamba para melhorar comodidade, pois ela é muito pesada, característica que não contribui no trabalho de abertura e fechamento da mesma.

Pelo menos, todas as versões trazem de série a proteção plástica da caçamba. A capota marítima é exclusiva das duas versões mais equipadas.

Números – Suas medidas são as seguintes: 4,70 metros de comprimento; 2,83 metros de entre-eixos; 1,82 metro de largura e 1,63 metro de altura.

Na caçamba cabem 683 litros e essa versão Iconic suporta 650 kg de carga. Seu tanque comporta 45 litros de combustível.

Nos números da Oroch para o fora de estrada, o ângulo de entrada foi aprimorado com o seu novo para-choque, subindo de 26° para 27,5°. O ângulo de saída, a altura livre do solo continuam os mesmos: 22,4° e 212 mm, respectivamente.

Diferentemente do Duster, a Oroch não ganhou uma nova carroceria, apenas novo para-choque dianteiro, grade principal maior, rodas, rack e santantônio redesenhados e lanternas escurecidas. Como no SUV, em 2023, a picape recebeu um interior completamente novo.

Melhores que os do Duster, o painel principal da Oroch foi elevado e a tela do multimídia ficou flutuante.

Além disso, a picape adotou os instrumentos do descontinuado SUV compacto Captur: velocímetro digital e conta-giros analógico.

Essas duas mudanças tornaram a usabilidade da Oroch melhor do que a do Duster, pois a tela elevada e os grandes dígitos que indicam a velocidade permitem operação e visualização mais fáceis, incrementando a segurança.

Interior – A versão Iconic tem quase o mesmo interior da Outsider, versão com motor turbo e câmbio automático.

Ter os bancos em tecido com costuras e detalhes na cor laranja, a alavanca de marcha manual e não contar com o carregador de celular por indução são as diferenças internas mais relevantes.

Os plásticos internos são rígidos, mas apresentam variedade de texturas. Materiais metalizados usados em diversas peças e o friso laranja no painel formam um conjunto que sofistica a cabine destas duas versões.

Vale destacar que, tanto nas portas dianteiras, como nas traseiras, os descansos de braço são acolchoados, duplicidade inexistente em diversos modelos concorrentes.

Entre os equipamentos de bordo, o ar-condicionado se destaca. Ele tem botões grandes, fáceis de manusear e providos te números e pictogramas visíveis, mesmo que posicionados um pouco baixos.

O sistema é eficiente em intensidade de ventilação, tempo de resfriamento e manutenção de temperatura. Essa é regulável de meio em meio grau, o ideal.

Atrás, não existe saídas para o ar refrigerado, apenas uma tomada de 12V, recurso escasso para o padrão atual.

Carregada, picape compacta mostra que sente falta de mais potência e torque

Por outro lado, o multimídia está super bem posicionado. Contando com tela fosca, tipo que minimiza os reflexos, ele traz a interface mais nova da Renault, a única que espelha celulares sem fio.

Muito estável e com rápida ativação, seu espelhamento é um dos melhores do mercado. Em brilho, definição e tempo de processamento ele está na média da concorrência.

Sua falha é não ter nenhum botão físico, todas as operações exigem toques na tela. Um controlador satélite de uso cego, o mais seguro, minimiza a falta destes botões, pois comanda o som e o telefone.

O sistema de áudio é normal, contudo, faltam potência e definição nas frequências sonoras. Mesmo assim, a distribuição espacial do áudio é agradável, vantagem que temos observado em picapes quando comparadas aos SUVs.

Ao contrário do conta-giros, do velocímetro e do marcador do nível de combustível que têm indicações em grafismos grandes e claros, os dígitos do computador de bordo são pequenos e formados com barras simples, característica que não facilita a leitura.

Mas, ele traz todas as informações necessárias para a navegação e algumas que não estão no painel, como o nível da temperatura do líquido de arrefecimento do motor, por exemplo.

Assistência – A Oroch recebeu o mesmo volante do Duster, mas não ganhou o sistema de direção com assistência elétrica, como no SUV. Nela, foi mantido o sistema eletro-hidráulico, melhor que os sistemas puramente hidráulicos, mas menos eficiente do que os elétricos.

Ele deixa a direção um pouco pesada em manobras de estacionamento e em baixas velocidades. Em velocidades maiores, o peso fica ideal, garantindo conforto e segurança ao mesmo tempo.

Tivemos a oportunidade de avaliar a Oroch em três condições distintas. Só com o motorista, com duas pessoas e carga pesada na caçamba (totalizando 570 kg) e com cinco adultos e carga leve na caçamba (aproximadamente 450 kg).

Toda picape tem as suspensões rígidas, pois precisam suportar muito peso. Quando vazias, este conjunto tende trabalhar em alta frequência. Na Oroch não é diferente.

Mas, a picape da Renault é equipada com sistema independente no eixo traseiro, como na Toro, recurso que garante um comportamento mais neutro que em outras picapes que usam sistemas semi-indepedentes ou eixos rígidos e molas parabólicas.

Vazia, ela “pula” menos que os modelos que não contam com essa suspensão traseira independente e o conjunto isola bastante a cabine, demonstrando robustez, emitindo poucos e abafados ruídos no trabalho de amortecimento.

Em curvas, elas não deixam a carroceria inclinar em demasia, mas os pneus de uso misto exigem cautela, pois sua aderência não é a mesma dos pneus dedicados ao asfalto.

Conforto – Com carga na caçamba o conforto de marcha melhora muito. Além das suspensões trabalharem bem mais lentamente, a direção fica mais leve. Porém, a aderência dos pneus dianteiros é reduzida.

Com o deslocamento do peso para trás é preciso cautela, pois a picape tende a sair de frente em curvas e não sobe rampas com facilidade.

Com cinco adultos a bordo o comportamento foi o mais equilibrado.  A massa concentrada na cabine, entre os eixos, garantiu frequência baixa no trabalho das suspensões e aderência elevada, melhorando o controle direcional.

Mesmo não tendo a carroceria tão elevada, a Oroch passou por lombadas e acessou rampas sem raspar para-choques ou o seu fundo.

Na terra, ela transpôs as irregularidades com boa tração dos pneus polivalentes. O trabalho das suspensões é eficiente para um fora de estrada leve, e no limite para um moderado, o esperado para uma picape 4×2.

Desempenho – Quando a Oroch está leve, sem carga e apenas com o motorista, seu desempenho é convincente.

As relações do câmbio são curtas e elevam rapidamente a rotação do motor, fazendo a picape desenvolver a contento, mas nada que chame a atenção.

Já com carga, a Oroch sente a falta de potência e torque do motor aspirado. Conduzindo com responsabilidade, e aproveitando a elasticidade do motor, é possível uma direção segura.

O ruído de funcionamento do motor é intermediário entre o dos estridentes 16V aspirados e o som grave dos de três cilindros. Se não é o melhor, não é desagradável. O barulho, do câmbio e do diferencial, causa mais incômodo.

No geral, o conforto acústico é bom.  O ruído em deslocamento é o esperado para um modelo comercial, porém alto se comparado ao das concorrentes diretas, Toro e Montana, todas com motor turbo e câmbio automático na maioria das versões.

Infelizmente, a unidade avaliada estava com um erro no sistema que impedia a aferição do consumo médio. Mesmo retornando à concessionária, não foi possível o reparo em tempo hábil para realizarmos nossos testes de consumo.

Em breve, a Oroch receberá uma sucessora atualizada para brigar com as rivais intermediárias em pé de igualdade.

Mas, essa linha atual tem preço e robustez que a substituta certamente não terá.  Em vendas diretas, as versões de entrada são comercializadas, normalmente, abaixo dos R$ 100 mil, tornado-as imbatíveis no custo-benefício.

Fotos: Amintas Vidal

*Colaborador

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Hyundai Ioniq 5 começa a ser vendido no Brasil

Modelo 100% elétrico está maior e ganhou bateria com autonomia de 374 km

Da Redação

A Hyundai Motor Brasil começou, na última terça-feira (24), a pré-venda do Hyundai Ioniq 5 no Brasil. A marca sul-coreana considera o modelo como um CUV (Crossover Utility Vehicle).

O Ioniq 5, 100% elétrico, vem equipado com uma nova bateria de 84,0 kWh e dois motores elétricos integrados aos eixos dianteiro e traseiro, uma combinação que proporciona torque máximo de 61,6 kgfm e 325 cv de potência máxima, segundo a fabricante.

Ainda de acordo com a Hyundai, sua velocidade máxima é de 185 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h leva apenas 5,3 segundos, aproveitando a melhor eficiência da entrega instantânea de torque dos motores elétricos para os dois eixos.

“Estamos trazendo para o Brasil o veículo que a Hyundai desenvolveu para redefinir a mobilidade elétrica. Não por acaso, tem em seu currículo os prêmios mais cobiçados do mundo. Ele oferece uma experiência totalmente nova de condução, em um design atemporal e com o maior uso de materiais sustentáveis. Vem com tração integral e uma aceleração de 0 a 100 km/h em impressionantes 5,3 segundos. Junto com o SUV de luxo Palisade, o Ioniq 5 amplia no mais alto estilo nossa gama de produtos à venda no País”, comentou Angel Martinez, vice-presidente de vendas da Hyundai Motor Brasil.

A versão que começa a ser comercializada no Brasil é a Signature, com preço inicial sugerido de R$ 394,99 mil.

Os interessados em garantir as primeiras unidades podem preencher o formulário da pré-venda no site da Hyundai. O valor da reserva será de R$ 5,00 mil e as quantidades disponíveis para este primeiro lote são reduzidas.

Plataforma – Construído sobre a plataforma global de veículos elétricos a bateria do Grupo Hyundai Motor, chamada E-GMP (Electric-Global Modular Platform, em inglês), o Ioniq 5 oferece proporções únicas, com elevada distância entre eixos e amplo espaço interno.

A bateria principal de alta tensão está alojada em uma estrutura sólida, que ao mesmo tempo garante baixo centro de gravidade para melhor estabilidade de condução e boa distância livre em relação ao solo, de 178 mm.

O assoalho da cabine é totalmente plano, o que se traduz em versatilidade para configurar o interior do veículo para melhor atender o desejo individual do cliente e criar um ambiente verdadeiramente personalizado. A inclinação dos assentos dianteiros, por exemplo, é quase que total.

Tração Integral – Veículo com tração integral (AWD), conta com diferentes modos de condução e sistema HTRAC, que monitora 50 sensores do veículo numa frequência de mais de 100 vezes por segundo para calcular o torque necessário para cada roda.

Ao detectar derrapagem, este sistema inteligente redireciona a potência entre os eixos dianteiro e traseiro e aplica uma pressão de frenagem sutil nas rodas esquerda e direita para ajudar a manter a tração.

O modelo traz uma bateria de 84 kWh, que proporciona uma autonomia de até 374 km, segundo a medição do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), com uma única recarga.

O nível de carga da bateria é visível no painel, mas também em um display intuitivo junto à tomada externa de energia.

Recarga – Para facilitar a recarga da bateria, o Ioniq 5 será vendido com dois recarregadores: um doméstico portátil em corrente alternada, com potência nominal máxima de 2,6 kW e plugue padrão brasileiro segundo as normas vigentes, e outro de parede em corrente alternada, com potência nominal máxima de 7,68 kW.

A compatibilidade da bateria com recarregamento em estações rápidas e ultrarrápidas de corrente contínua (DC) proporciona um menor tempo de recarga e pode colocar o cliente rapidamente de volta à estrada.

O veículo é, segundo a Hyundai, o único de sua categoria comercializado no Brasil a estar preparado para infraestruturas de recarregamento de até 800V ou 350 kW (DC), e pode recarregar sua bateria principal de 10% a 80% em apenas 18 minutos.

Nesta condição, e de acordo com o ciclo WLTP, os usuários só precisam recarregar a bateria do veículo por cinco minutos para obter 100 km de autonomia.

Também é possível alimentar dispositivos externos com a eletricidade armazenada na bateria do Ioniq 5. A função V2L (Vehicle to Load) transforma o veículo em um banco de energia portátil.

Modelo conta com pacote bastante completo de sistemas de assistência ao condutor

As rodas de liga leve de 20 polegadas diamantadas com insertos pintados em preto brilhante possuem geometria pensada para melhor aerodinâmica e eficiência energética.

Elas são acopladas a pneus de banda larga de 255 mm e de perfil 45. A suspensão dianteira é do tipo McPherson e a traseira é do tipo independente multilink, que possuem freios a disco nas quatro rodas.

HYUNDAI IONIQ 5 (34)

O amplo painel com tela dupla e configurável integra um sistema de multimídia de 12,3 polegadas junto a um quadro de instrumentos também de 12,3 polegadas.

O sistema multimídia possui navegação rápida e intuitiva, com menus que proporcionam alguns ajustes, como a cor da luz ambiente do interior do veículo, que pode ser configurada de acordo com o gosto do usuário em múltiplas combinações de espectro.

Além disso, existe um prático Head-up Display (HUD) que projeta a velocidade instantânea de forma digital no para-brisas, bem à frente do ângulo de visão do condutor. Esta projeção possui ajustes de ângulo e inclinação para melhor adaptação ao perfil do condutor.

Teto Solar – O teto solar panorâmico possui cortinas retráteis que se abrem em sentidos opostos, privilegiando o espaço para a cabeça dos ocupantes.

O console central dianteiro vem com ajuste longitudinal para melhor ergonomia do condutor e passageiros.

Ambos os assentos dianteiros são ajustáveis eletricamente em 8 pontos e os assentos traseiros possuem ajuste longitudinal elétrico e de inclinação customizável.

O condutor e o passageiro dianteiro ainda desfrutam da facilidade de memórias para a posição de seus assentos.

O sistema de som premium assinado pela Bose conta com 6 alto-falantes, mais um subwoofer incorporado ao espaço debaixo do assoalho do porta-malas.

Hyundai SmartSense O Ioniq 5 oferece a versão mais avançada do Hyundai SmartSense, com câmera 360 graus e sistemas de assistência ao condutor, garantindo os altos níveis de segurança e conveniência na estrada.

O veículo conta com Assistente de Frenagem Autônoma (FCA), Assistente de Permanência e Centralização de Faixa (LKA/LFA), Assistente de Ponto Cego (BCA), Assistente de Estacionamento Traseiro (PCA), SCC – Controle de Velocidade Adaptativo (direção semiautônoma), Assistente de Saída Segura (SEA), Farol Alto Adaptativo (HBA) e Assistente de Prevenção de Colisão de Tráfego Cruzado Traseiro (RCCA).

Além do tradicional acabamento “brilhante”, as cores disponíveis para a carroceria possuem opção inédita de acabamento em verniz “acetinado fosco”, novidade na gama Hyundai para o Brasil, sendo o valor da pintura já incluído no preço do veículo.

As combinações de tons externos e internos disponíveis são: Champagne Gravity Matte (fosco) com interior cinza off-white; cinza Ecotronic Matte (fosco) com interior cinza off-white; cinza Ecotronic Matte (fosco) com interior preto; cinza Cyber Metálico (brilhante) com interior preto e preto Abyss Perolizado (brilhante) com interior preto.

Garantia:

A garantia Hyundai para o Ioniq 5 será disponibilizada da seguinte forma:

Veículo: 5 anos sem limite de quilometragem quando em uso particular;

Bateria de Alta Tensão e seus *Periféricos: 8 anos ou 160 mil km;

*Periféricos contemplados:

EPCU – que gerencia e controla o fluxo de energia elétrica entre a bateria e os diversos sistemas elétricos do veículo;

OBC – que converte eletricidade de uma fonte externa em eletricidade adequada para carregar as baterias do veículo (Redutor e Motores Elétricos).

Recarregador de Parede: 1 ano para o produto e para a instalação (se esta última for realizada por instalador homologado WEG);

Recarregador Doméstico: acompanha o período de garantia do veículo (5 anos).

Fotos: Hyundai / Divulgação

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