Jeep Renegade ganha nova versão de entrada

Da Redação

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Em 2015, o mercado de SUVs no Brasil conheceu um modelo que mudou definitivamente o segmento, o Jeep Renegade.

Primeiro Jeep fabricado no Polo Industrial de Goiana (PE), o Jeep Renegade preserva em sua essência o visual icônico da marca Jeep, inspirado na família CJ e também no Jeep Wrangler.

O modelo ganhou uma nova geração há cerca de um ano, com atualizações por dentro e fora da cabine com mais tecnologias, segurança e um novo motor T270 de até 185 cv.

Com um design icônico, um dos mais avançados e potentes motores fabricados no Brasil, com os seis airbags de série (chegando a sete nas versões 4×4), o Jeep Renegade conta ainda com a gama de equipamentos de segurança ativa de série em todas as suas versões.

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Agora, além das já conhecidas versões Sport, Longitude, Série S e Trailhawk, o Jeep Renegade chega com uma nova versão de entrada: a 1.3 Turbo.

A nova versão de entrada do modelo traz seis airbags; controle de estabilidade e tração; Traction Control +; modo Sport; faróis Full LED; frenagem autônoma de emergência; alerta e assistente de manutenção de faixa; detector de fadiga; três conectores USB (sendo um do tipo C); rodas de liga-leve de 17 polegadas; sistema start-stop; câmbio automático de seis (6) marchas; freio de estacionamento eletrônico; quadro de instrumentos com tela de TFT customizável; ar-condicionado; sistema multimídia de 7 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio; piloto automático e limitador de velocidade ajustável, entre outros. 

Também é possível incluir alguns opcionais como o Pack Exclusive, que para essa versão virá com algumas novidades, além de todos os opcionais da linha de acessórios originais da Jeep.

A Jeep não detalhou os itens presentes no pacote Exclusive e nem o seu preço. Se for semelhante ao oferecido para a versão Sport, ele conta com bancos revestidos com material sintético que imita o couro e rodas em liga leve de 18 polegadas (cerca de R$ 5,50 mil).

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A versão 1.3 Turbo não vem equipada com o rack de teto e tapetes.

Lista de equipamentos da nova versão Jeep Renegade 1.3 Turbo:

  • Motor T270 Turbo Flex
  • Central Multimídia com tela de 7 polegadas
  • Rodas em liga leve aro 17 polegadas e pneus 215/60 R17
  • Travas elétricas nas portas e porta malas (travamento automático a 20km/h, trava de tampa do combustível, indicador de portas abertas)
  • Retrovisores externos elétricos
  • Câmera de estacionamento traseira
  • Seis airbags (Frontais, laterais e de cortina)
  • Lanternas em LED
  • Sistema de áudio com 6 alto falantes , USB e Bluetooth
  • HSA (Hill Start Assist)
  • Alertas de limite de velocidade
  • Controle de Estabilidade (ESC)
  • Piloto automático
  • Para sol com espelhos cortesia
  • Alarme
  • Freio de estacionamento eletrônico
  • Tomada 12V
  • Freios a disco nas 4 rodas
  • Detector de fadiga do motorista
  • Banco do motorista com regulagem de altura
  • Controle eletrônico anti capotamento
  • ABS
  • Cintos de segurança dianteiros com ajuste de altura
  • Banco traseiro bipartido 60/40 e rebatível
  • Faróis Full LED com assinatura em LED
  • Sistema de monitoramento de pressão dos pneus
  • USB Tipo C
  • Vidros elétricos nas 4 portas com one touch
  • Apoia-braço com porta objetos
  • Sistema Start&Stop (desligamento/acionamento automático do motor)
  • Ar condicionado
  • Jeep Traction Control+
  • Controle de Tração
  • Frenagem autônoma de emergência (car to car)
  • Apple Carplay e Android Auto com espelhamento sem fio
  • Ajuste do volante em altura e profundidade
  • Câmbio automático de 6 marchas
  • Repetidor lateral nos retrovisores
  • Isofix
  • Comandos do sistema de áudio e bluetooth no volante
  • Cinto traseiro central de 3 pontos
  • Quadro de instrumento TFT de 3,5 polegadas’
  • Entrada USB para os ocupantes do banco traseiro
  • Aviso de mudança de faixas
  • Direção elétrica
  • Estepe de uso emergencial
  • Revestimento banco em tecido premium
  • Panic break assist
  • Limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro
  • Iluminação do porta-malas
  • Maçanetas e retrovisores externos na cor preta
  • Encosto de cabeça traseiro central
  • Luz de rodagem diurna (DRL) em LED
  • Limitador de velocidade
  • Computador de Bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média e tempo de percurso)
  • Chave canivete com telecomando para abertura das portas

2168916-ywipnbnhn0Fotos: Stellantis / Jeep / Divulgação

As cores disponíveis para a versão 1.3 Turbo são: preto Carbon (sólida), prata Billet e cinza Granite (metálicas) e branco Polar (perolizada).

Versões e Preços:

Jeep Renegade 1.3 Turbo Flex AT6 – R$ 125,99 mil

Jeep Renegade Sport T270 Turbo Flex AT6 – R$ 134,99 mil

Jeep Renegade Longitude T270 Turbo Flex AT6 – R$ 150,99 mil

Jeep Renegade S T270 Turbo Flex AT9 4×4 – R$ 174,99 mil

Jeep Renegade Trailhawk T270 Turbo Flex AT9 4×4 – R$ 174,99 mil

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Lexus anuncia novo RX 500h no Brasil

SUV de luxo chega ao nosso mercado em versão única que custa R$ 564,99 mil

Da Redação (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 28/04/2023)

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A Lexus do Brasil anunciou, na última quarta-feira (26 de abril), a chegada do novo RX 500h no País.

O SUV híbrido que desembarca por aqui em sua 5ª geração, exclusivamente na versão F-Sport, a mais potente da linha, foi totalmente renovado, informou a fabricante.

O RX é um modelo flagship global no portfólio da Lexus, e é diferente de tudo o que a marca já produziu até hoje.

O RX 300 foi pioneiro no segmento de SUV de luxo quando estreou na América do Norte, em 1998.

Em 2005, a Lexus lançou seu primeiro modelo híbrido, o RX400h, como o primeiro SUV híbrido de luxo do mundo. Como modelo principal da Lexus, o RX evoluiu ao longo dos anos.

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Nessa nova geração, o primeiro desafio da engenharia Lexus no novo RX foi criar um carro divertido de dirigir e que pudesse dialogar com o motorista, segundo a marca.

O novo RX 500h F-Sport estreia no Brasil o novo sistema de tração DIRECT4 nas quatro rodas que entrega melhor dirigibilidade e respostas precisas durante aceleração e frenagem, além de mais estabilidade e conforto.

Presente originalmente no modelo RZ, primeiro SUV elétrico da marca, apresentado globalmente no ano passado, esse controle preciso da tração funciona em conjunto com um sistema elétrico híbrido recém-desenvolvido para maximizar a aderência das rodas dianteiras e traseiras.

Conta também, com sistema DRS, que faz a esterço das rodas traseiras, recurso que facilita manobras e dá mais estabilidade ao carro em curvas.

Design – Para o design exterior, a Lexus assumiu o desafio de criar uma identidade única, por meio da utilização do spindle body: o conceito de uma nova grade, que proporciona uma ampla funcionalidade de refrigeração com um estilo sofisticado que transmite a nova experiência de condução.

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A grade frontal segue com efeito tridimensional, que dá a sensação de robustez ao veículo.

O modelo também agrega um conjunto óptico composto por faróis de LEDs com acendimento automático, ajuste automático de altura e lavador.

O novo RX 500h conta, ainda, com função DRL em formato de “L”, que comunica bem a identidade visual da marca, remetendo ao logo da companhia.

Na traseira, as lanternas invadem a tampa do porta-malas e oferecem melhor iluminação. A assinatura Lexus também está presente centralizada na tampa do porta-malas.

A coluna “C” do SUV tem, ainda, uma caída que torna o visual cupê, incorporando um efeito de esportividade.

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Interior – O acabamento de couro reveste o volante e a manopla de transmissão. O painel e console central, que obteve reposicionamento do câmbio automático e porta-objetos, incluem itens de alumínio que deixam o visual mais sofisticado e esportivo, como as pedaleiras também feitas deste material.

Carregador por indução para smartphones também está presente na versão.

O Lexus RX 500h apresenta central multimídia com tela de 14 polegadas com recursos de infoentretenimento e conectividade via bluetooth, com espelhamento de aplicativos como Google Maps, Waze, Spotify, Apple Music e WhatsApp, via sistemas Android e Apple, ou por meio de entradas USB.

O sistema também conta com recurso de controle por voz que permite ajustes por meio da frase “Olá Lexus”.

O RX vem com ar-condicionado digital de tripla zona, digital integrado frio e quente, sensor de umidade e sistema S/Flow com função Concierge, que vincula o sistema de ar com ventilação, de acordo com a temperatura programada pelo motorista ou passageiro, sendo três níveis de resfriamento com opção de regulagem automática.

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Motor e Câmbio – O RX 500h é equipado com um propulsor a combustão turbo de 2,4 litros com quatro cilindros e dois motores elétricos que, somados, entregam potência de 371 cv e torque de 46 kgfm.

O SUV de luxo a é equipado com transmissão Hybrid Transaxle otimizada de seis (6) marchas, que proporciona acelerações mais lineares, reduz ou aumenta as marchas e pode gerar alto torque em baixas rotações, o que permite maior controle da condução sem desperdiçar energia.

O modelo tem quatro modos de condução, divididos em: Normal, ECO, Sport e Custom. Neste último, o cliente pode configurar a direção para o modo Sport e o ar-condicionado para o modo ECO, por exemplo.

DIRECT4 – O DIRECT4 é um sistema inteligente de tração nas quatro rodas que monitora e controla constantemente a quantidade de torque de acionamento e a força de frenagem fornecida entre os dois eixos do veículo.

Um elemento-chave do sistema de distribuição de torque é o e-Axle, uma unidade de acionamento que combina um motor elétrico de alto torque, ECU e transmissão em um pacote compacto e modular.

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A unidade está localizada entre as rodas e configurada de forma que o motor e a transmissão estejam no mesmo plano para otimizar a distribuição da força motriz de forma mais instantânea.

Direção traseira dinâmica (DRS) – Ao monitorar a velocidade do veículo, o sentido da direção e as entradas do motorista, o sistema calcula constantemente o ângulo ideal para todas as quatro rodas a qualquer momento.

Ele controla de forma independente os ângulos de direção dianteiro e traseiro, melhorando a resposta nas curvas, a aderência traseira, a estabilidade do veículo e a agilidade geral nas curvas.

Além disso, o DRS mede a velocidade do veículo e a taxa de guinada (a diferença entre a direção em que o veículo está viajando e o ângulo para o qual a carroceria está apontando), o ângulo e a velocidade da direção e as forças G laterais.

Ele usa esses dados para determinar o ângulo de direção ideal para as rodas traseiras. Em velocidades abaixo de 80 km/h, as rodas dianteiras e traseiras giram em direções opostas; acima dessa velocidade, eles giram na mesma direção, no máximo 4 graus, o que proporciona controle e precisão, sustentados por segurança e estabilidade.

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Lexus Safety System 3.0 garante muita segurança para o utilitário esportivo

No quesito segurança passiva, o RX 500h conta com sete airbags, sendo um de joelho, para o motorista; dois laterais (cortina); dois frontais; e dois laterais, para o motorista e o passageiro dianteiro.

Além disso, tem tecnologias de segurança ativa para auxiliar os condutores, por meio do mais sistema Lexus Safety System 3.0:

  • Sistema de Saída de Faixa (LTA): o sistema entra automaticamente em ação e avisa o motorista com um sinal sonoro ou vibração no volante, para corrigir o curso sempre que ultrapassar as marcações da pista;
  • Sistema de Mudança de Faixa (LDA): o sistema entra automaticamente em ação para auxiliar o motorista no processo de mudança de faixa, monitorando aproximação de carros, para prevenir potenciais colisões;
  • Sistema de Colisão Frontal (Pre-Crash): suporte na prevenção de colisão e danos por meio de alertas sonoros. Se necessário, ativa automaticamente o sistema de frenagem (acima de 20 km/h);
  • Farol Alto Adaptativo (AHS): acende e apaga alguns dos LED’s do farol do veículo, para evitar o ofuscamento do motorista à frente e na mão contrária, o que ajuda a garantir a visibilidade ideal durante a condução noturna;
  • Controle de Velocidade e Cruzeiro Adaptativo (DRCC): utiliza laser, radar e câmeras, ou um desses sistemas, para manter uma distância constante e segura em relação ao carro da frente. O sistema ainda diminui ou aumenta automaticamente a velocidade, de acordo com o tráfego.

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Além desses recursos, o Lexus RX 500h dispões de outros igualmente importantes, como:

  • Alerta de Ponto Cego (BSM): monitor de ponto cego que identifica automóveis fora do campo de visão do motorista e emite alertas por meio de aviso no retrovisor externo do veículo;
  • Suporte a frenagem de estacionamento: dispositivo que emite um aviso sonoro para informar ao motorista sobre a presença de tráfego na traseira do veículo e caso necessário age com frenagem automática enquanto possui velocidade de até 20km/h;
  • Radar de verificação de perímetro (Safety Exit Assist — SEA): sistema que opera com o auxílio dos sensores do BSM para detectar veículos que se aproximarem por trás, incluindo bicicletas, para evitar colisões com a porta aberta. Se o sistema identificar um potencial acidente, um sinal sonoro será emitido, junto com um alerta visual que se acenderá no retrovisor externo. Caso a pessoa insista em abrir a porta, o sistema realizará o travamento automático.

O SUV também conta com controle de tração e estabilidade e assistência de partida em subida. Completam o pacote: luzes de iluminação lateral (cornering lamp), sensores de estacionamento inteligente (Intelligent Clearance Sonar — ICS) até 15 km/h e Assistente Ativo em Curvas (Active Cornering Assist — ACA).

RX F Sport Still 16x9 04Fotos: Lexus / Toyota / Divulgação

O utilitário esportivo vem de série com freios ABS ventilados nas quatro rodas e regenerativos na dianteira, sistema EBD, sistema Isofix, câmera de visão 360° e sistema de auto estacionamento.

O novo RX 500h chega ao Brasil em seis cores: branco Super Nova, azul Olimpio, prata Iridium,cinza Cromo, bronze e preto Grafite. Para o interior, estão disponíveis as cores Preto F-Sport e Granada F-Sport.

Como informado no início da matéria, o Lexus RX 500h desembarca em versão única F-Sport com o preço sugerido de R$ 564,99 mil.

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Fiat Scudo 2024 chega ao mercado mais alto e com nova opção de cor

Da Redação

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A Fiat vem modernizando o seu portfólio no mercado de utilitários, ampliou a sua rede Professional e trouxe novos modelos para a linha, como o novo Ducato, apresentado ao mercado no início deste mês.

A marca também conta com o Scudo, furgão médio que foi lançado no ano passado com bons custos operacionais e de produtividade.

Agora, o modelo chega à linha 2024 com mais versatilidade, nova altura e cores.

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“Desde que chegou ao Brasil, o Fiat Scudo vem ganhando espaço e atualmente já possui excelente performance comercial, alcançando mais de 35% de mercado no segmento de vans com capacidade volumétrica de 6 a 8 m³. Totalmente pensado para rentabilizar o negócio dos clientes, o Scudo veio para completar a gama de veículos comerciais da Fiat e garantir a melhor oferta de produtos para frotistas e profissionais autônomos”, afirmou Herlander Zola, vice-presidente sênior da Fiat na América do Sul.

O modelo é conhecido por possuir a dirigibilidade de um carro de passeio, ter as mais variadas possibilidades de transformação e a praticidade de poder ser conduzido por pessoas habilitadas com a CNH de categoria B.

Para a linha 2024, uma das novidades é o modelo ter ficado ainda mais alto, ressaltando a sua robustez. O furgão ganhou 40 mm de altura e 30 mm no vão livre do solo, que passam a contar com 1,98 metro e 665 mm, respectivamente.

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Também há novidades em cor. Disponível inicialmente em prata Aluminiun e branco Banchisa, as versões Cargo e Multi também passam a oferecer a cor preto Carbon, um tom metálico que é uma alternativa mais moderna e arrojada, abrindo novas possibilidades de aplicação e transformação e ampliando a o alcance de mercado.

As duas versões do modelo utilizam o mesmo powertrain: motor 1.5 turbodiesel de quatro cilindros (120 cv e 30,6 kgfm de torque) combinado com um câmbio manual de seis (6) marchas. A capacidade de carga é de até 1.500 kg.

Além disso, também há mudanças na parte interna do Fiat Scudo. O painel, que antes era cinza claro, agora é todo em preto, mais escuro, ficando mais adequado para um carro de trabalho e mais harmônico com o interior do veículo, informou a Fiat.

2163315-dquv6w6supFotos: Stellantis / Fiat / Divulgação

Para a configuração Cargom os preços do Fiat Scudo partem de R$ 202,99 mil. Já na configuração Multi, os preços sugeridos chegam a R$ 208,39 mil.

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Kwid E-Tech está entre elétricos mais baratos

Porém, essa configuração do Renault custa atualmente R$149,99 mil, o dobro da versão à combustão topo de linha

Amintas Vidal*  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 14/04/2023)

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A Renault está “ligada” já faz algum tempo. Desde 2015 ela vende o hatch compacto elétrico Zoe E-Tech para empresas nacionais com pegada ecológica.

Para as pessoas físicas, desde 2018. Ele foi o primeiro modelo 100% elétrico a desembarcar no Brasil.

Desde abril do ano passado, ainda em pré-venda, ela passou a comercializar o hatch subcompacto elétrico Kwid E-Tech.

Atualmente, tabelado a R$149,99 mil (R$7 mil acima do seu preço de lançamento) ele é R$ 4,09 mil mais caro do que o JAC E-JS1, o elétrico mais barato do País, e tem o mesmo preço do CAOA Chery iCar, seus dois principais concorrentes.

Veículos recebeu o Renault Kwid E-Tech (2023) para avaliação. Importado da China, oferecido em versão única e sem opcionais, só existem três cores disponíveis para o modelo.

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A cor branca é a básica, inclusa no preço inicial. A prata, cor metálica, custa R$ 1,50 mil. Já a cor de lançamento, verde Noronha, homenagem à ilha na qual a marca desenvolve um projeto de veículos elétricos, parece uma tinta sólida, é uma cor metálica e custa o preço de uma pintura perolizada, R$ 3 mil.

Os principais equipamentos de série do Kwid E-Tech são: multimídia com Android Auto e Apple CarPlay por cabo; ar-condicionado; direção elétrica; vidros dianteiros e traseiros com comandos elétricos; retrovisores com ajuste elétrico; rack de teto não funcional e capa dos retrovisores pintados em preto brilhante.

Segurança – Em termos de segurança, o Kwid é um subcompacto bem equipado. Essa variante elétrica, mais ainda.

Os destaques são: seis airbags; controle eletrônico de estabilidade (ESP) com auxílio de partida em rampa (HSA); assistente de frenagem de emergência; freios ABS; monitoramento da pressão dos pneus (TPMS); aviso de cintos desafivelados para todas as posições; sensor de estacionamento traseiro e câmera de marcha à ré; luzes de circulação diurna em LED (DRL); ajuste mecânico interno dos fachos dos faróis e travamento automático das portas aos 6 km/h.

Segundo a Renault, o motor elétrico desta configuração é exclusivo para o Brasil. Mais potente que o oferecido na Europa, é do tipo síncrono de imãs permanentes e conta com redutor integrado.

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Ele rende 48 kW, potência equivalente a 65 cv, entre 4.000 e 14.000 rpm. Seu torque é de 113 Nm, força igual a 11,5 kgfm, disponível desde o início do seu funcionamento.

O conjunto de baterias é do tipo NMC (níquel-manganês-cobalto).  Ele tem 26,8 kWh brutos, 25 kWh de capacidade líquida. A transmissão tem acionamento elétrico e conta com apenas uma marcha para frente e a marcha à ré.

Design – Por fora, o Kwid elétrico chinês e o à combustão nacional são quase idênticos em design e dimensões.

Por sinal, sua pequena divergência em tamanho é oriunda de uma peça com desenho distinto. Vamos destacar as diferenças mais relevantes entre os dois.

Na frente, no lugar da grade, existe uma tampa que protege a tomada para o carregamento das baterias.

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Lateralmente, as rodas com quatro parafusos, no lugar das de três, chamam tanta atenção quanto os retrovisores com seta e o adesivo alusivo à versão, as três mudanças observadas por este ângulo.

Atrás, o para-choque mais volumoso é o responsável pelos 54 mm a mais no comprimento do Kwid E-Tech, a única medida avantajada.

Além deste ganho dimensional, essa peça recebe um aplique prateado diferente do usado no Kwid Outsider e lanterna de neblina ao centro do mesmo.

A antena do E-Tech fica na parte de trás do teto, diferença sem importância, mas ela tem um tamanho normal e, não, exagerado como a do Kwid nacional, que mais parece as antenas de décadas passadas.

Fechando os detalhes traseiros, o exemplar asiático conta com botão elétrico para abrir a porta do porta-malas e emblemas um tanto confusos.

Além do E-Tech, abaixo à direita, foi aplicado um “E” antes do emblema Kwid central. Se a intenção era denominar versão e modelo, ela não ficou clara.

Números – Contando com um comprimento maior (3,73 metros), as demais medidas são semelhantes: 1,58 metro de largura; 1,48 metro de altura e 2,42 metros de distância entre-eixos.

O porta-malas com 290 litros de capacidade é igual em ambos, um ótimo volume para um subcompacto.

Não divulgados, os números da altura livre do solo e do ângulo de ataque são, aparentemente, os mesmos nos dois modelos: 185 mm e 24,1°, respectivamente.

Visivelmente, o ângulo de saída do elétrico é um pouco menor, mas deve continuar generoso, pois no Kwid à combustão são ótimos 41,7°.

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Em ordem de marcha, o Kwid E-Tech pesa 977 kg, 152 kg a mais do que a versão Outsider na mesma condição. Contudo, a carga útil suportada é 52 kg menor no elétrico, 323 kg. Os dois não são homologados para puxar reboque.

O peso superior vem do conjunto de baterias e do motor elétrico. Ele implica nesta menor capacidade de carga útil, é certo, mas a grande consequência ao se equipar o Kwid com essa mecânica mais pesada está na homologação do número máximo de pessoas a bordo.

O Kwid E-Tech comporta apenas quatro pessoas. No banco traseiro só existem dois cintos de segurança e dois encostos de cabeça.    

Interior – Internamente, tudo igual em espaço e nos materiais de acabamento. Sua cabine oferece boa área para as pernas de quatro adultos, sem sobras.

Ombros e cabeças têm espaço suficiente para o conforto de pessoas de baixa e média estatura. Ocupantes muito altos ou corpulentos ficam desconfortáveis, pois o modelo é estreito e a distância entre o piso e o teto não é das maiores.

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Em ambos, faltam ajustes na coluna de direção e de altura dos bancos, mas, a ergonomia é muito boa para um motorista de 1,70 metro. Certamente, pessoas mais baixas ficarão bem posicionadas e, as mais altas, menos confortáveis.

No Kwid elétrico, parte do painel é cinza, existem alguns detalhes cromados a mais e outros em preto brilhante a menos.

Como no modelo à combustão, todas as superfícies são rígidas, sem nenhuma área macia, nem mesmo nos encostos de braço. As tramas e cores dos revestimentos dos bancos completam as diferenças entre os acabamentos dos dois.

Equipamentos – Seus equipamentos de bordo se equivalem, mas o multimídia do elétrico é um modelo mais antigo. Já substituído pela Renault nos modelos nacionais, é aquele com entrada USB na parte superior, que deixa o fio dependurado.

Ao espelhar por cabo, seu sistema é estável e relativamente rápido. A tela é pequena, mas em brilho e sensibilidade ao toque ela está na média do mercado.

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O som é muito simples, tem baixa potência e apenas dois alto-falantes. Por estarem posicionados avançados na parte superior do painel, encostados no para-brisa, a emissão sonora é interessante, semelhante ao efeito palco presente em equipamentos mais sofisticados.

Apesar de pequeno, o Kwid tem largas colunas “C”. A câmera de marcha à ré e os sensores de aproximação traseiros ajudam no trabalho de estacionamento.

Se as guias de referência fossem dinâmicas, e a imagem mais definida, o auxílio seria ainda melhor.

O ar condicionado analógico é eficiente. Em dias com temperatura normal, ele resfria rapidamente e mantém a temperatura de forma estável. Porém, nos mais quentes, falta maior volume na ventilação para cumprir este trabalho no mesmo tempo.

Ter os principais comandos por meio de três botões físicos e giratórios, sendo o central menor, permite operação cega, a mais segura.

Até aqui, pontuamos tudo que é praticamente igual no Kwid elétrico e no à combustão. Agora, vamos descrever os equipamentos, sistemas e comportamentos dinâmicos que são diferenciados na variante à bateria.

Funcionamento – Como em todo carro elétrico, seu funcionamento é silencioso, mas ele emite um som “tecnológico”, tipo disco voador em filmes de ficção, para alertar pedestres quando está em baixa velocidade.

Diferente da maioria, o Kwid E-Tech não tem chave presencial e nem partida por botão.

Oriundo de um modelo de baixo custo, a Renault manteve muitas das suas características. Para a partida, é necessário girar a chave física no tambor até o limite do curso, como no carro convencional.

O câmbio precisa estar em “N” e o pedal de freio acionado. A tradicional indicação “ready” que aparece em todos os painéis dos eletrificados, foi substituída por um simples “OK”, na usual cor verde.

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Como no Kwid nacional, o quadro de instrumentos do elétrico também é digital, mas é muito mais funcional. À esquerda fica o econômetro. Doze raios luminosos e visíveis indicam o nível de regeneração ou de consumo da carga da bateria.

O raio mais destacado entre eles divide essas duas áreas e sinaliza que o gasto e o carregamento se equivalem, que o carro está andando “de graça”. Essas são informações essenciais à boa condução em elétricos.

Ao centro, no display digital, além da velocidade destacada e dos dados do computador de bordo, aparecem a porcentagem da carga e a autonomia média com a mesma.

À esquerda, barras luminosas registram essa mesma carga e, letras e ícones, indicam a marcha selecionada e outras informações.

Por falar em marchas, seu seletor é rotativo e conta com apenas três posições: “N” ao centro, “D” ao girar para a direita e “R” para a esquerda. Após acostumarmos, fazemos essa operação de forma cega, pois este é um comando simples e que está bem posicionado.

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O volante de quatro raios é uma exclusividade do Kwid chinês. Ele conta com controles do limitador de velocidade e um atalho para ativação do comando de voz, recursos que não substituem o ótimo comando satélite do sistema de som que apenas o modelo nacional possui.

Dinâmica similar a de um modelo esportivo surpreende

A assistência elétrica da direção deixa a dirigibilidade dos dois modelos muito parecida. O esterço do volante é leve, tanto em manobras de estacionamento, como em velocidades maiores.

Poderia ficar até mais pesado em estradas, entregando mais segurança, mas o conforto é garantido em qualquer situação. Com o entre-eixos pequeno, e o bom ângulo de esterço, o diâmetro de giro é de apenas 10 metros.

O peso extra do Kwid E-Tech abaixou um pouco o seu centro de gravidade. Por um lado, sua carroceria aderna menos em curvas, entregando comportamento mais neutro.

Por outro, suspensões e estrutura sofrem mais com as irregularidades dos pisos, transferindo mais vibrações para dentro da cabine e torcendo mais do que no modelo convencional.

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Como é recorrente em projetos de baixo custo, as partes plásticas acusam todas essa vibrações e torções estruturais com rangidos internos.

Mesmo assim, a robustez das suspensões entrega relativo conforto e demonstra não sofrer com tamanho esforço.

O acerto da altura deste conjunto garante boa capacidade de transposição de obstáculos como lombadas e rampas, sem deixar raspar os para-choques ou bater o fundo do modelo.

Mas, a grande diferença do Kwid elétrico está na dinâmica. Da imobilidade aos 50 km/h ele é quase um esportivo.

Cumpre essa aceleração em apenas 4,1 segundos. Leve para um elétrico, ele é ágil no trânsito e econômico em ambientes urbanos.

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Acima dos 80 km/h, o fôlego começa a faltar. Para chegar aos 100 km/h são necessários 13,3 segundos, de acordo com o site da Renault.

Em modo ECO, padrão ativado sempre que se liga o carro, a potência do motor é reduzida para preservar a bateria e sua velocidade é limitada aos 100 km/h.

Rodando em cidades planas, e de forma econômica, é possível atingir, ou até superar, os 298 km de autonomia declarados pela montadora.

Em estradas, a autonomia é menor, principalmente aos 110 km/h, pois é necessário desligar a função ECO. Nesta condição, ele atinge sua velocidade máxima, limitada aos 130 km/h, também visando poupar energia.

Consumo – Normalmente, os modelos 100% elétricos informam o consumo em kWh a cada 100 km. Nós convertemos essas médias para km/kWh, padrão que adotamos nas nossas avaliações.

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Em nosso teste padronizado de consumo rodoviário, realizamos duas voltas no percurso de 38,7 km, uma mantendo 90 km/h e, outra, 110 km/h, sempre conduzindo economicamente.

Na volta mais lenta, o Kwid E-Tech registrou 8,6 km/kWh. Na mais rápida, 6,4 km/kWh.

No teste de consumo urbano, rodamos por 25,2 km em velocidades entre 40 e 60 km/h, fazemos 20 paradas simuladas em semáforos com tempos cronometrados entre 5 e 50 segundos e vencemos 152 metros de desnível entre o ponto mais baixo e o mais alto do circuito. Neste teste, o Kwid E-Tech atingiu 10,1 km/ kWh.

Foi interessante observar que o Kwid elétrico é muito sensível às variações da topografia. Nos trechos mais planos deste teste urbano, ele registrou consumos excelentes, próximos á 13,5 km/kWh, média que daria ao modelo uma autonomia de 337 km.

Em cidades planas essa distância pode ser alcançada com apenas uma carga, mas em Belo Horizonte, é impossível.  

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Considerando os nossos resultados nos testes padronizados de consumo e a carga líquida da bateria, 25 kWh, o Kwid E-Tech 100% carregado percorreria 252,5 km circulando até os 60 km/h em cidades com topografia acidentada.

Rodando por estradas, atingiria 215 km aos 90 km/h e apenas 160 km aos 110 km/h, situação em que o consumo energético registrado no econômetro não sai da faixa vermelha, o menos eficiente possível.

Carregamento – São muitos os tipos de equipamentos que podem ser usados para recarregar o Kwid E-Tech. Ele tem tomadas do tipo 2 para carregamento em corrente alternada e “combo” tipo 2 para sistemas que funcionam em corrente contínua, os mais rápidos.

Resumindo, no carregador portátil que vem com o modelo, é possível recuperar a carga total da bateria em 24 horas, se conectado a uma rede de 110V, e em 12 horas, se a rede for de 220V.

Conectado a um “wall box”, vendido à parte, as baterias aceitam carregamento de até 7,4 kWh, levando, aproximadamente, 3 horas para  recuperar a carga total.

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Nos raros carregadores públicos de alta potência, os únicos que trabalham em corrente contínua, este tempo pode cair para até 40 minutos.

Cálculos – Com grandes diferenças nos preços dos combustíveis e nas tarifas de energia elétrica Brasil afora, para saber as condições necessárias para recuperar o investimento superior no Kwid E-tech em relação ao à combustão, é preciso analisar inúmeras variáveis.

No geral, o valor do km rodado no modelo elétrico é, em média, seis vezes menor do que no Kwid à combustão.

Mesmo assim, um motorista normal, que roda 20 mil km por ano, precisará de mais de dez anos para pagar o investimento adicional.

Somente frotistas e motoristas profissionais levariam menos de três anos para fazer essa compensação, caso rodem acima dos 80 mil km anualmente.

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Além das revisões mais baratas, condição inerente aos elétricos, o Kwid E-Tech conta com a ampla rede de concessionárias da Renault, estrutura que a CAOA Chery e a JAC não oferecem.

Outra vantagem do chinês da Renault em relação aos seus concorrentes é compartilhar diversas peças com o modelo nacional, algo que impacta, e muito, no valor e no tempo de reparação.

Não existe carro elétrico barato no Brasil. Entre os menos caros, o Renault Kwid E-Tech é o que entrega as melhores condições de aquisição e manutenção.

Para fins profissionais, ou para quem quer iniciar no mundo dos elétricos, ele é uma ótima opção.

20230316_173740Fotos: Amintas Vidal

*Colaborador

 

Nova Fiat Ducato chega ao mercado nacional

Quarta geração é lançada quando o modelo completa 25 anos no Brasil

Da Redação  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 07/04/2023)

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Impossível falar da história do segmento de vans no Brasil sem citar a Fiat. Isso porque a marca tem a liderança da categoria por mais de 15 anos.

A Ducato, lançada em 1998, é um sucesso que completa 25 anos em 2023 com mais de 130 mil unidades vendidas, de acordo com a fabricante italiana.

Para comemorar esse aniversário, a van chega à sua quarta geração com novidades, performance, funcionalidades e um bom custo-benefício.

Em 2022, o mercado total de vans atingiu 64 mil emplacamentos, do qual a Fiat, líder do segmento, obteve 37% de market share.

E não é para menos, já que a marca sempre foi responsável por trazer inovações e novidades para este segmento específico.

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Em 2021, lançou o novo Fiorino que ficou mais econômico, funcional e seguro. Já no ano seguinte trouxe o Fiat Scudo, inclusive com versão elétrica.

E, agora, apresenta a nova geração da Ducato. Assim, a marca possui a maior cobertura volumétrica da categoria e está presente nos segmentos B, D e E van.

E, por meio do Fiat Professional, ainda oferece atendimento exclusivo e personalizado para os clientes destes modelos.

Com novo motor, cinco versões e diversas possibilidades, a Ducato traz configurações tanto para cargas como para transporte de passageiros e pode ser utilizada para inúmeros “smart” negócios, como ambulância, hortifruti, petshop, transporte escolar, motorhome, entre outros.

“A chegada da nova geração da Ducato é muito importante para a Fiat porque completa o line-up de vans, expandindo a cobertura no segmento, além de contribuir para fortalecer e ampliar a participação da marca no mercado”, comentou Herlander Zola, vice-presidente sênior da Fiat na América do Sul.

Design – A nova Ducato é carregada de alterações, a começar pelo design que está mais funcional.

Na dianteira, os novos faróis com DRL ganharam uma posição mais alta e há um novo para-choque mais robusto e atualizado com o Fiat Script.

Ela também conta com rodas de aço, barras de proteção lateral e proteção da caixa de rodas.

O acesso às portas mantém sua praticidade, com abertura das portas traseiras em até 270º, posição de entrada mais baixa e ganchos de fixação, que permitem mais facilidade para carga e descarga.

Já a porta lateral deslizante garante mais segurança e facilidade de acesso, inclusive para o uso de empilhadeiras.

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Performance – Um motor feito sob medida para vans. Essa pode ser a definição do novo propulsor que equipa a Ducato, um turbo diesel de 2.2 litros, 140 cv de potência e 340 Nm de torque.

Isso porque ele foi desenvolvido com peso otimizado, maior eficiência e menos emissões, informou a Fiat.

Além disso, também  está 13% mais econômico, 7% mais potente e ganhou 6% de mais torque  comparado com a geração anterior.

Para quem trabalha dirigindo, ergonomia, segurança e conforto são essenciais.

Por isso, o modelo tem a posição de alavanca de marchas mais elevada no painel, apoio de braço para o condutor, ar-condicionado de série, entrada USB, tomada 12v, encosto rebatível que vira mesa multifuncional, painel de instrumentos de fácil leitura com indicador de marcha e banco do motorista com regulagem de altura, inclinação e ajuste lombar.

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Uma novidade é que agora a Ducato vem equipada com Start Stop, sendo a única van da categoria a oferecer a funcionalidade que desliga o veículo no momento de uma parada momentânea e retoma as rotações do motor quando acelerado, o que ajuda ainda mais na questão consumo de combustível.

Também traz itens importantes na categoria, como o sensor de estacionamento, hill assist, piloto automático, limitador de velocidade, controle de estabilidade (ESP), controle de tração (TC) e o LAC, um controle adaptativo de carga que mede o centro de gravidade para garantir a estabilidade lateral do veículo.

Custo-benefício – O custo-benefício é um dos fatores principais de compra principalmente no caso de veículos comerciais.

No van da Fiat, este também é um ponto forte. Ela apresenta consumo urbano médio de 10 km/l e de 9,9 km/l na estrada.

De acordo com a fabricante, a van apresenta o melhor custo operacional por quilômetro rodado da categoria, sendo até 13% mais barato que a média dos outros modelos do segmento (R$ 2,78 por quilômetro).

Novo Fiat Ducato MY23 Minibus Comfort (5)

Além disso, oferece o menor custo de revisões programadas, sendo até 30% mais barato que os principais concorrentes do segmento, quando comparamos o preço público sugerido para as três primeiras visitas à rede.

Já quanto ao  custo de reparação, a Ducato confirma seu destaque na categoria com a cesta de peças de colisão dianteira até 82% mais barata do que seus concorrentes diretos.

Consumidor poderá optar por cinco diferentes versões

A Ducato de 4ª geração chega com cinco versões: Cargo 11,5 m³, Cargo 13 m³, Multi 13 m³, Minibus Executivo com 17 lugares e Minibus Comfort com 19 lugares.

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Cargo: Novidade na linha Ducato, a versão Cargo, assim como o próprio nome sugere, tem vocação para carga.

Com capacidade volumétrica de 11,5 m³ e 1,3 toneladas de carga líquida, ela pode carregar até 1.308 kg e quem tem CNH do tipo B também pode dirigi-la.

Além disso, a Cargo é equipada  de série com ar-condicionado; freios ABS com EBD; controle de estabilidade (ESC); indicador de troca de marchas (GSI); apoio de braço do motorista; ganchos para acomodação de carga; Hill Holder (Assistente de Partida em Rampa); luz interna na cabine com temporizador; moldura de proteção nas caixas de roda, entre outros.

Também oferece dois pacotes opcionais. O Pack Cargo 1, que contém farol de neblina, sistema antifurto com sensor de perímetro e proteção da parede lateral do compartimento de carga).

Já o Pack Cargo 2 traz todos esses itens mais câmera de ré e tela sensível ao toque com rádio 7 polegadas com bluetooth.

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Maxicargo: Disponível nas cores branco Banchisa e cinza Grigrio Artense, ela possui os mesmos itens que a versão anterior. Inclusive, oferece os mesmos pacotes opcionais: o Pack Cargo 1 e o Pack Cargo 2.

No entanto, a Maxicargo é maior que a Cargo, com capacidade volumétrica de 13m³, 1,3 toneladas de carga líquida e 5.998 mm de comprimento, mas também pode ser dirigida por aqueles que possuem CNH do tipo B, pois  tem peso bruto total de 3,5 toneladas.

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Multi: A Multi tem vocação para transformação, já que foi desenvolvida para multiuso, seja para carga, passageiros ou os dois.

Ela possui os atributos da versão anterior e o tamanho da Maxicargo e, além disso, traz como diferenciais itens como alarme com sensor volumétrico e pré-disposição para tacógrafo, vidros laterais e nas portas traseiras.

Novo Fiat Ducato MY23 Minibus Comfort (9) Minibus Comfort: Reforçando sua vocação já no nome, esta versão possui 19 lugares disponíveis, sendo bancos traseiros fixos.

Também chega com  ar-condicionado com duto central de série.  Além disso, oferece o pacote opcional Pack Pass, com central multimídia touchscreen de 7 polegadas com Apple CarPlay / Android Auto e câmara de ré.

Novo Fiat Ducato MY23 Minibus Executivo (13)Fotos: Stellantis / Fiat / Divulgação

Minibus Executivo: A Minibus Executivo possui bancos reclináveis e comporta 17 pessoas.

Por isso, possui alguns itens diferentes das outras versões, como: ar-condicionado com duto central (suplementar do salão de passageiros); porta-malas de 1000 litros; alarme com sensor perimétrico; piso do salão de passageiros; revestimentos laterais e do teto em ABS; isolamento termoacústico; tacógrafo digital; martelos de segurança; luminárias em LED e faixas refletivas laterais.

Assim como na versão Minibus Confort, também há a opção do Pack Pass.

Fiat Professional – O Fiat Professional, programa de produtos, serviços e soluções para clientes profissionais está presente em mais de 230 pontos de vendas e pós-vendas distribuídos por todo o País.

Com cobertura de 100% do mercado de vans, a iniciativa traz colaboradores especializados e atendimento prioritário, algo fundamental para quem utiliza o veículo como uma ferramenta de trabalho.

A marca entende que o importante para este tipo de cliente é a disponibilidade do seu veículo para trabalho, por isso a iniciativa conta com o Express Lane Professional, processo agilizado nos boxes de oficinas com técnicos treinados para realizarem os serviços em tempo otimizado.

Além disso, o programa garante 100% disponibilidade de peças de revisão no estoque das concessionárias para que, assim, as revisões agendadas sejam entregues no mesmo dia ou até mesmo em poucas horas.

O mesmo também vale para as manutenções que contam com planos consolidados, redução do tempo de parada e estoque de peças.

Versões e Preços:

Fiat Ducato Cargo: R$ 245,99 mil

Fiat Ducato MaxiCargo: R$ 249,99 mil

Fiat Ducato Multi: R$ 261,49 mil

Fiat Ducato Minibus Comfort: R$ 309,99 mil

Fiat Ducato Minibus Executivo: R$ 319,99 mil

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Mitsubishi L200 Triton Sport e Eclipse Cross ganham séries especiais

Da Redação

A Mitsubishi Motors confirmou, hoje, a chegada de séries especiais para dois de seus modelos: a L200 Triton Sport Savana e o Eclipse Cross Sport.

Ambos devem ser comercializados nas concessionárias da marca, em todo o País, já nos próximos meses.

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L200 Triton Sport Savana (R$ 309,99 mil):

Apresentada pela primeira vez em 2004, a linha L200 Triton Savana chega à sua 5ª geração completamente reformulada, com muito mais tecnologia, novo sistema de transmissão e mais aptidão para o fora de estrada.

A picape traz uma série de acessórios como snorkel, bagageiro com rampa, rock sliders nas laterais e caçamba com acabamento anti-riscos X-Liner e caixa multifunções integrada.

Com parte removível, ela traz ampla comodidade para o transporte de cargas menores que não ficam se deslocando durante o trajeto.

Disponível em quatro opções de cores de carroceria (amarelo Rally, verde Forest, bege Jizan e branco Fuji), a série especial Savana é baseada na nova L200 Triton Sport HPE e traz inúmeras mudanças em relação à geração anterior.

A começar pelo visual completamente renovado, assim como o sistema de tração Super Select 4WD-II (SS4-II), muito mais completo, que garante alto nível de robustez e segurança.

O apelo 4×4 do modelo também é reforçado pelas imponentes rodas em aço de aro 17 envoltas por pneus GoodYear Duratrack 265/60/27.

Projetados para enfrentar situações severas fora de estrada, os pneus são compostos por dentes de serra nos sulcos, que oferecem maior tração na lama, além de serem preparados também para a neve.

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Eclipse Cross Sport (R$ 237,99 mil e R$ 248,99 mil):

A linha de SUVs compactos Eclipse Cross ganhará uma série especial e limitada com apelo bastante esportivo. Ela chegará ao mercado em duas versões: HPE-S e HPE-S A-WC.

O Eclipse Cross Sport chega ao mercado nos próximos meses e traz design com elementos estéticos que imprimem dinamismo e entregam sofisticação, além de deixarem o visual do SUV mais arrojado.

A dianteira do Eclipse Cross Sport troca o acabamento cromado do restante da gama por peças pintadas em preto brilhante.

Já a grade frontal e detalhes do para-choques trazem acabamento imitando carbono, enquanto a parte inferior da peça exibe um spoiler com a moldura central em prata. Para arrematar o estilo, o capô traz dois extratores.

A temática esportiva segue pelas laterais, com as rodas de liga leve de 18 polegadas em preto brilhante e calçadas com pneus 225/55 R18.

O conjunto deixa à mostra as pinças de freio, que no Eclipse Cross Sport são pintadas de vermelho.

O tempero esportivo é complementado pelas molduras das caixas de roda pintadas na mesma cor da carroceria.

Atrás, destacam-se o aerofólio e o skid plate pintados em preto brilhante, além de uma saída de escape totalmente personalizada, com viés bastante esportivo.

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Fotos: Mitsubishi Motors / Divulgação

A Mitsubishi não informou mais detalhes das séries especiais. Também não foram disponibilizadas outras imagens.

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Honda convoca proprietários dos modelos Accord e CR-V por defeito com os cintos de segurança dianteiros

Da Redação

A Honda divulgou um comunicado informando sobre o recall dos modelos Accord e CR-V, ambos ano/modelo 2018.

Leia abaixo, na íntegra, o comunicado da Honda:

A Honda Automóveis do Brasil, pautada pelo seu princípio de respeito aos clientes, convoca os proprietários dos automóveis relacionados a seguir a comparecerem a uma das concessionárias autorizadas da marca para realizar a substituição das travas do cinto de segurança do motorista e/ou passageiro.

Algumas unidades podem apresentar falha no travamento do cinto de segurança dianteiro.

Com o veículo em movimento, o cinto pode se soltar sem que seja acionado seu botão de liberação, colocando em risco a segurança dos ocupantes do veículo e/ou a terceiros.

Os clientes devem realizar o agendamento do atendimento em uma concessionária Honda Automóveis, a partir de 03 de abril de 2023.

Os reparos serão gratuitos e terão início a partir do dia 11 abril de 2023 para a substituição da trava do cinto de segurança dianteiro do motorista e/ou passageiro.

A consulta à necessidade do reparo deve ser feita no site da Honda (link).

O agendamento pode ser efetuado pelo mesmo endereço eletrônico ou pela Central de Atendimento, no telefone: 0800-701-3432 (de segunda a sexta-feira, das 08h às 20h e aos sábados, das 09h às 14h – horário de Brasília).

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Linha 2023 da BMW S1000 RR chega ao mercado em maio

Da Redação  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 31/03/2023)

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Uma das motos mais potentes e tecnológicas produzidas no Brasil, a BMW S1000 RR ganha novidades na linha 2023.

A motocicleta chegará ao mercado com visual repaginado, três versões e ainda mais potência.

A produção começou na semana passada na planta de Manaus (AM), a única da BMW Motorrad exclusiva para a produção de motocicletas fora da Alemanha. O modelo chega às concessionárias da marca a partir de maio.

Visualmente, o modelo está mais esportivo do que nunca. Os difusores de ar na dianteira ajudam na aerodinâmica em altas velocidades e proporcionam mais estabilidade em trechos sinuosos e em circuitos.

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O item, muito utilizado em motocicletas de competição, deixa o modelo mais exclusivo e atraente. Além disso, as três opções de cores (preta, vermelha e Motorsport) realçam mais as linhas agressivas do modelo.

Disponível em três versões (Premium, Premium M e Premium M Carbon), a nova S 1000 RR vem recheada de equipamentos de série.

O M Chassi, componente que permite a possibilidade de ajustes mais precisos na balança e amortecedor traseiro, está presente em todas as versões e permite uma configuração ainda mais refinada na busca pela performance extrema em pistas.

Outra novidade é a corrente M Endurance de série, juntamente com a bateria de lítio M e o para-brisa alto, proporcionando mais aerodinâmica para o piloto.

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Com revestimento de carbono tipo diamante, a corrente M Endurance reduz perdas por atrito e o desgaste. Além de ajudar na performance, a nova corrente contribui para a maior durabilidade.

Na versão Premium M Carbon, topo de linha do modelo, os destaques são os componentes feitos com esse material nobre, que mescla resistência com leveza.

Nela, paralamas, capa da corrente, capa do pinhão, carenagens, laterais e até mesmo as rodas são feitas de fibra de carbono.

Equipada com motor de quatro cilindros com 210 cv de potência a 13.750rpm e 113 Nm de torque máximo a 11.000 rpm, a S1000 RR ficou 3 cv mais potente que o modelo anterior, que vinha de fábrica com 207 cv de potência.

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A transmissão de seis velocidade entrega potência e torque de maneira uniforme e linear, tornando a motocicleta fácil de controlar e ideal tanto para o uso diário quanto para o desempenho nas pistas.

Esportiva, mas sem perder a versatilidade, a S1000 RR tem quatro modos de pilotagem configuráveis: Rain, Road, Dynamic e Race.

Há, também, o modo Pro, opção que oferece outras três configurações adicionais de pilotagem, para os usuários que almejam se aventurar com a superesportiva nas pistas.

Também integram o modelo o Launch Control (Controle de Largada) para arrancadas perfeitas; o Limitador de Pit-Lane, configurável para aderência ideal às velocidades no pit-lane e o Shift Assistant Pro, para mudanças ultrarrápidas de marcha, sem a necessidade de acionamento da embreagem.

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O quadro de instrumentos traz uma ampla gama de informações por meio de uma tela TFT de 6,5 polegadas que permite excelente visualização, mesmo em condições de pouca luminosidade, oferecendo ao cliente configurações personalizadas para distintos usos e necessidades.

Além de proporções refinadas, a S1000 RR ostenta como destaques visuais as luzes de LED presentes nos faróis com linhas mais dinâmicas e agressivas, na lanterna traseira.

Já as luzes de mudança de direção (pisca) e de freio estão integradas em uma única unidade de LED.

A BMW Motorrad não informou os preços das versões 2023 da S1000 RR.

P90498933_highRes_new-s-1000-rr-brazilFotos: BMW Motorrad / Divulgação

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Ford lança a Transit com câmbio automático

Primeira van com essa transmissão no mercado nacional, modelo chega com duas versões

Da Redação  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 31/03/2023)

A Ford iniciou, este mês, a venda da Transit automática, a primeira van com transmissão automática do Brasil, trazendo uma opção pioneira no segmento para o cliente comercial que busca o máximo de desempenho, economia e produtividade no seu negócio.

O modelo chega para dar sequência à expansão do portfólio de produtos da Ford Pro, nova estrutura da divisão de veículos comerciais da marca, ampliando a oferta da linha que mais cresceu em participação no segmento desde o ano passado e que também vai incluir, no futuro, a Transit Chassi e a E-Transit 100% elétrica.

“A Transit automática é mais um avanço e pioneirismo da linha, um produto esperado há muito tempo pelos clientes do segmento comercial e totalmente desenvolvido com foco na sua produtividade”, disse Guillermo Lastra, diretor de veículos comerciais da Ford América do Sul.

“Além de reduzir a fadiga e a distração do motorista, ela tem um padrão de eficiência, economia e durabilidade que favorece o tempo de atividade e o custo total de operação do veículo”, concluiu Lastra.

A Transit automática chega nas versões minibus, com 15 ou 18 passageiros e vidrada, e furgão longo com teto alto (L3H3), com capacidade de 12,4 m3.

Sua transmissão de dez (10) marchas, com conversor de torque, oferece uma direção mais eficiente e confortável que contribui para diminuir o custo total de operação.

Associada com o sistema start-stop e os três modos de condução (exclusivos na categoria), mais a tração traseira, ela ajuda a aumentar o rendimento médio da frota. 

A tecnologia moderna da nova transmissão favorece a produtividade e a segurança. Ela tem menor desgaste de peças e componentes, o que aumenta a durabilidade do trem de força, reduz a frequência de manutenção e os riscos de paradas imprevistas.

A sua operação simples também diminui o estresse dos motoristas, criando um padrão de direção mais eficiente e diminuindo os riscos de acidentes. Os passageiros, por sua vez, são beneficiados com maior conforto de rodagem.

A Transit automática chega com preço posicionado na mesma faixa da sua principal concorrente com transmissão manual, trazendo um melhor retorno para o negócio do cliente comercial.

Com preços a partir de R$298,20 mil, na versão minibus vidrada, e de R$274,50 mil, na versão furgão, a Ford mostra a sua disposição de continuar a crescer de forma consistente no segmento.

Desempenho e economia – A transmissão automática da Transit utiliza uma programação adaptativa de mudança em tempo real que seleciona a marcha ideal para otimizar o desempenho e a economia de combustível em cada cenário de direção.

Junto com o motor 2.0 EcoBlue diesel, com 165 cv (3.500 rpm) e torque de 39,7 kgfm (1.750–2.750 rpm), ela garante força em aclives, segurança em declives e ultrapassagens, melhorando a dirigibilidade, uma das características mais elogiadas da van.

Entre outros avanços, esse motor conta com turbo de geometria variável que entrega performance em todas as faixas de rotação e níveis de atrito extremamente baixos, incluindo correia banhada em óleo para redução do desgaste e melhoria do conforto acústico.

“O número maior de relações da transmissão automática permite que o motor funcione mais próximo da eficiência máxima”, disse Daniel Santos, gerente de desenvolvimento do produto da Ford América do Sul.

“A sua aceleração suave e progressiva ajuda a elevar o padrão de condução dos motoristas e a reduzir o consumo total da frota”, informou Daniel Santos.

Num cálculo aproximado, um motorista profissional faz mais de 750 mil trocas de marcha por ano em um veículo com câmbio manual.

A nova transmissão automática elimina esse esforço e aumenta o conforto do condutor que passa longos períodos no volante, com partidas e acelerações escalonadas, sem vibrações e asperezas.

Manutenção e durabilidade – A manutenção mais econômica é outra vantagem da Transit automática.

Por não exigir a troca do kit de embreagem, ela reduz o número de paradas para serviço e tem um custo de manutenção do sistema da transmissão cerca de 70% menor, segundo a Ford.  

A durabilidade da nova transmissão foi comprovada em mais de 6 milhões de km de testes, equipando picapes e vans comerciais da Ford nos mercados mais exigentes do mundo.

Ela também foi validada para as condições brasileiras no Centro de Desenvolvimento e Tecnologia de Tatuí (SP), em um programa que incluiu 3.000 horas de testes de calibração em dinamômetro e rodagens, e em condições reais de uso.

Equipamentos de Série – Ao lado do desempenho, tecnologia, segurança, qualidade e baixo custo operacional, a Transit se destaca por ter uma completa lista de equipamentos de série. A Transit automática não foge à regra, com os mesmos itens exclusivos encontrados nos demais modelos da linha.

Ela é a única com auto start-stop, três modos de condução e modem de conectividade de fábrica, integrado à arquitetura elétrica do veículo, que permite receber alertas preventivos, agilizar o atendimento em caso de assistência, gerar relatórios com indicadores para o negócio, localizar o veículo e agendar e acompanhar serviços online.

Também vem de série com controle eletrônico de estabilidade e anticapotamento, controle de carga adaptativo, estabilização de vento lateral e assistente de partida em rampa (Sistema AdvanceTrac), computador de bordo com tela de 2,3 polegadas, multimídia SYNC Move com tela de 8 polegadas, Android Auto e Apple CarPlay e câmera de ré com sensor de estacionamento.

O volante multifuncional com ótimo raio de giro, o isolamento acústico aprimorado e a segurança com nota máxima do EuroNCAP são outros diferenciais.

A versão minibus também é a única da categoria com assistência autônoma de frenagem com detecção de pedestres, assistente de permanência em faixa, piloto automático adaptativo, estribo lateral elétrico e cintos de segurança de três pontos em todos os bancos de série, informou a fabricante.

Ford ProA Transit automática chega para dar sequência à expansão da linha de produtos da Ford Pro, que conta com uma estrutura dedicada e um portfólio completo de produtos e serviços para atender o cliente comercial em todas as suas necessidades.

“A Ford é líder global em soluções para veículos comerciais e com a chegada da Ford Pro estamos reforçando a nossa estrutura local para atender esse cliente de forma 100% dedicada”, disse Matias Guimil, gerente de estratégia e produto da Ford América do Sul.

“Nosso objetivo é oferecer um portfólio completo de produtos e serviços desenhados para trazer o maior retorno para o negócio do cliente comercial, baseados na jornada específica desse tipo de consumidor”, concluiu.

Essa estrutura dedicada possui um time de vendas e pós-vendas específico para dar prioridade ao atendimento do cliente comercial, com opções que permitem adquirir o veículo com as condições de financiamento que melhor se adequem ao perfil de cada consumidor, ou pelo programa de assinatura de veículos FordGo e FordGo Fleet, atendendo todo tipo de cliente, seja pequeno empreendedor ou grande frotista.

A rede de concessionárias com mais de 100 pontos de vendas e serviços atua de forma integrada com os sistemas e depósitos de peças através da conectividade, para dar atendimento prioritário ao cliente comercial.

Os serviços pós-venda incluem, também, a Assistência 24 Horas com central exclusiva e ferramentas de conectividade para agilizar o atendimento, além dos planos de manutenção FordProtect para revisões e peças de desgaste e do plano de extensão de garantia FordProtect Premium Care.

A Ford possui a manufatura regional da Transit com peças localizadas para oferecer maior disponibilidade de produto aos clientes e um centro local de engenharia e desenvolvimento incluindo o campo de provas em Tatuí (SP), que facilita o desenvolvimento de modificações para usos específicos, de grandes frotas ou órgãos do governo, integrando um trabalho em conjunto entre a Ford, modificadores, concessionárias e consumidor.

Além disso, a Ford Pro tem uma área dedicada ao monitoramento da conectividade e melhoria da experiência do consumidor, assim como para a introdução de novas tecnologias, como a eletrificação.

Fotos: Ford Pro / Divulgação

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