Honda lança linha 2023 do TRX 420 Four Trax

Da Redação

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Os quadriciclos Honda tiveram sua comercialização iniciada no Brasil há mais de duas décadas, e desde então reafirmaram a fama de robustez associada a todos os produtos da marca, bem como uma versatilidade ímpar, sendo usados tanto no agronegócio como em órgãos governamentais, serviços de emergência, atividade empresariais, turismo e lazer.

Fabricados em Manaus (AM) desde 2008, a mais recente versão do quadriciclo Honda comercializada no Brasil, o TRX 420 FourTrax, chega a sua versão 2023 com importantes modernizações destinadas ao aperfeiçoamento do modelo, que porém não alteraram sua essência de veículo com amplo espectro de utilização.

Visualmente o TRX 420 FourTrax preserva um design compacto, totalmente voltado para a máxima resistência seja na lida no campo como nas mais diversas utilizações que sua versatilidade permite cumprir.

E foi exatamente nas estruturas que dominam a parte frontal e traseira do TRX 420 FourTrax que a versão 2023 do modelo trouxe inovações: os bagageiros agora tem um novo desenho, que se caracteriza por reforços em aço estampado na estrutura de tubos de aço de perfil circular.

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Tal modificação, além de incrementar a resistência, contribuiu para uma positiva atualização em termos estéticos e aumento da já conhecida praticidade do TRX 420 FourTrax, uma vez que o bagageiro frontal recebeu um prático porta-objetos com tampa, elemento de indiscutível utilidade seja qual for a utilização do quadriciclo.

A estes aperfeiçoamentos somaram-se pequenas modificações na parte anterior do chassi berço duplo, sempre realizado em tubos de aço, que recebeu um novo protetor da parte frontal destinado a melhorar a resistência ao superar obstáculos, evitando danos na estrutura e/ou suspensões.

O Honda TRX 420 FourTrax 2023 manteve inalterada suas características técnicas essenciais: o robusto motor monocilíndrico de 420 cc, com 26,9 cv de potência e 3,4 kgfm de torque, dotado de refrigeração líquida, câmbio de 5 marchas + ré com embreagem centrífuga automática e transmissão final por eixo cardã.

Uma alavanca lateral permite ao condutor escolher entre a tração 4×2 ou 4×4 de acordo com a dificuldade do terreno ou trabalho a ser realizado.

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As rodas dianteiras contam com suspensão independente e, as traseiras, são monoamortecidas. Os freios são a disco nas rodas dianteiras e a tambor nas traseiras

Isento de emplacamento e do pagamento do IPVA, o quadriciclo Honda TRX 420 FourTrax tem seis (06) meses de garantia e o preço público sugerido é de R$ 44,65 mil.

O vermelho e o verde são as cores disponíveis, e a chegada às concessionárias de todo o Brasil está prevista para este mês de 2022.

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linkFotos: Honda / Divulgação

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Honda City Hatchback tira Fit de cena

Mais moderno e eficiente, modelo tem qualidades para atrair fãs do monovolume

Amintas Vidal*  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 09/09/2022)

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Desde o seu lançamento, como modelo 2010, o Honda City é um sedan compacto premium que faz muito sucesso no Brasil. Os modelos 2015 e 2018 receberam reestilizações.

Em novembro do ano passado, o modelo 2022 chegou com uma nova geração. Completamente renovado, a novidade veio acompanhada do inédito City Hatchback, o substituto do monovolume Fit.

À espera por essa nova geração, no fechamento de 2021, o Honda City sedan figurou na 47ª posição com 6.138 unidades vendidas no acumulado dos doze meses.

Só este ano, até o fechamento de agosto, ele registrou 16.783 emplacamentos, subindo para o 22º lugar.

Figurando nesta lista dos 50 modelos mais vendidos, apenas a partir de março, o novato Honda City Hatchback alcançou a 27ª posição em agosto, com 10.453 unidades comercializadas, segundo dados fornecidos pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

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O DC Auto recebeu o City Hatchback Touring 2022 para avaliação, versão de topo de linha do modelo. No site da montadora, seu preço sugerido é R$ 129,40 mil, apenas na cor branca sólida. As cores metálicas acrescem R$ 1,70 mil e, a branca perolizada, R$ 2,00 mil

Os equipamentos diferenciados da versão Touring são: ar-condicionado digital e automático com ventilação para os ocupantes traseiros; multimídia de 8 polegadas com espelhamento sem fio para smartphones; painel de instrumentos parcialmente digital com tela TFT de 7 polegadas de alta resolução; chave presencial com função de destravamento e travamento das portas por sensor de aproximação, abertura do porta-malas, abertura e fechamento dos vidros e partida do motor pelo controle remoto e revestimento dos bancos em material sintético que imita o couro na cor preta com costuras e debruns em branco.

Em segurança, a versão Touring é muito bem equipada. Os destaques são: comutação automática do farol alto e baixo; controle de cruzeiro adaptativo; alerta de colisão eminente com frenagem automática de emergência; detecção das faixas de rodagem com centralização automática da direção; 6 airbags (frontais, laterais e de cortina); freios com sistemas ABS e EBD; controles de estabilidade e tração; alerta de pressão dos pneus; assistente de partidas em aclive; lembrete de afivelamento dos cintos dianteiros e traseiros; câmera de ré multivisão com linhas dinâmicas (três vistas) e câmera no retrovisor do lado direito para redução de ponto cego.

Motor e Câmbio – O motor da linha Honda City continua sendo 1.5, aspirado e com 4 cilindros. Porém, ele é novo e evoluiu em arquitetura e recursos. Ganhou comando de válvulas duplo, injeção direta de combustível e coletor de admissão variável.

Agora, ao adotar tuchos hidráulicos, não é necessária a dispendiosa regulagem periódica das válvulas, tecnologia muito bem vinda aos modelos.

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Contudo, este motor ficou mais potente 11cv, desenvolvendo 126 cv às 6.200 rpm, com ambos os combustíveis. Em torque, o ganho foi mínimo (0,5/0,3 kgmf) atingindo 15,8/15,5 kgmf às 4.600 rpm, com etanol e gasolina, respectivamente.

O câmbio é automático CVT com conversor de torque. Programado com 7 relações para simular marchas convencionais, ele permite comutação manual das mesmas por meio das aletas por trás do volante.

O sistema pode ser bloqueado no modo manual para permitir uma condução mais esportiva.

O City Hatchback usa a mesma plataforma do sedan, um monobloco que evoluiu em materiais empregados e em seus processos de montagem.

Segundo a Honda, chapas de resistências elevadas e novas tecnologias de soldas e colagens entre elas garantem melhor absorção de impactos em caso de colisões e, ao mesmo tempo, menor peso de todo o conjunto, mudanças que deverão elevar sua pontuação nos testes do Programa de Avaliação de Carros Novos para América Latina e o Caribe (Latin NCAP).

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Medidas – As dimensões desta base quase não se alteraram em relação ao City antigo. A distância entre-eixos, medida mais influente no espaço interno do carro, principalmente no banco de trás, perdeu um centímetro, de 2,60 para 2,59 metros.

Mesmo assim, a arquitetura dos dois modelos entrega a melhor área na traseira para as pernas dos passageiros. Isso se compararmos com todos os carros compactos que avaliamos, independentemente do tipo de carroceria. Uma característica impressionante.

Em relação ao Honda Fit, o City Hatchback é mais baixo, mais largo e mais comprido. O entre-eixos que mencionamos é 6 cm superior. Em comprimento, ele é 24 cm maior: são 4,34 metros.

Na largura, foram 5 cm de ganho, ficando com 1,74 metro. Já em altura, ele está mais baixo 3,7 cm, registrando 1,49 metro.

O porta-malas diminuiu consideravelmente, são apenas 286 litros, 95 litros menor em volume do que o do Fit, assim como o tanque de combustíveis que, agora, comporta 39,5 litros (5,5 litros a menos).

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Em compensação, a cabine do hatch é muito mais ampla. Contando com o chamado Magic Seat, exclusivo sistema de modularidade do banco traseiro da Honda, que existiu no Fit e permaneceu no SUV compacto HR-V, o volume interno pode chegar aos 1.168 litros, 123 litros a mais do que no monovolume.

Neste perde-ganha, o City Hatchback vai agradar mais do que decepcionar a numerosa legião de fãs do finado Honda Fit.

Design e Interior – Externamente, o design do City Hatchbak é idêntico ao do sedan até, aproximadamente, a linha da janela espia traseira, quando a curva do teto fica mais horizontal e os para-lamas traseiros são encurtados para receber a quinta porta, a do compartimento de bagagem.

Além destas partes alteradas, lanternas e para-choque traseiro são exclusivos do hatch.

Apesar de distintas, as duas carrocerias têm a mesma linguagem visual. O capô é alongado, paralelo ao chão e destacado da cabine. Os vincos laterais são altos, passando sobre as maçanetas e ligando as assinaturas luminosas dos faróis às das lanternas, um desenho simples, forte e dinâmico.

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Internamente, os dois modelos são idênticos. Mesmo sem painéis emborrachados, todas as peças em plástico rígido têm texturas que agradam visualmente e ao tato. As áreas revestidas são macias ao toque.

Bancos, encostos e apoios de braços das portas e centrais, a base do painel principal e as laterais do console central receberam essa cobertura sem economia por parte da Honda, inclusive nas portas traseiras, peças normalmente negligenciadas nessa categoria.

A Honda garante que os bancos receberam couro legítimo no assento e no encosto. Realmente, existem diferenças visuais e de textura entre essas áreas e as demais.

Em relação ao antigo City, todas as partes internas foram redesenhadas. O painel adotou linhas horizontais e ficou destacado do console central, recurso que deixou o interior mais arejado e atual.

Os apoios de braço das portas ficaram generosos e deixaram os comandos elétricos mais à mão. Os bancos ganharam novo desenho, com volumes mais destacados, aprimorando o apoio do corpo.

O acabamento e o design do City Hatchback elevaram muito a qualidade percebida na cabine em relação ao Fit.

Em favor do monovolume, apenas os porta-objetos eram mais amplos e mais práticos, como o nicho para latas que fica em frente à saída do ar-condicionado do lado esquerdo do painel, posição que permitia a refrigeração do líquido da mesma.

Na cabine do City Hatchback, quatro adultos têm amplo espaço para seus ombros e pernas, maior, até, do que em carros médios.

Acomodados nos bancos dianteiros, motorista e passageiro têm área de sobra para suas cabeças. Mas, no banco traseiro, pessoas mais altas ficam com suas cabeças muito próximas ao teto, em casos mais extremos, encostadas.

Neste quesito, o Fit era mais equilibrado: tinha bom espaço para as pernas, sem a amplitude do City, mas seu teto era alto e acomodava bem melhor os passageiros com grande estatura.

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Em ambos os modelos, o quinto passageiro tem encosto e assento mais estreito, elevado, não tão confortável como nas posições principais do banco traseiro.

Mas o espaço é razoável e o piso é quase plano, permitindo acomodar bem uma criança em viagens ou um adulto em deslocamentos mais curtos.

Magic Seat Como dissemos, o City Hatchback herdou o banco traseiro modular do Fit. Nos dois modelos, eles oferecem a mesma praticidade, transformando a parte de trás da cabine em uma área de carga totalmente plana, ou abrindo um espaço do piso traseiro ao teto.

Neste caso, preservando o volume total do porta-malas. No hatch, ambas as configurações entregam maior área, compensando, em parte, o seu menor porta-malas.

Estranhamente, ao dobrar o assento do City hatch, ação necessária para ganhar este alto espaço atrás, essa parte do banco impede a visão através do vidro traseiro, algo que não acontecia no monovolume, outra vantagem do Fit em relação ao seu substituto.

Todos os equipamentos de bordo do City Hatchback contam com botões físicos, giratórios para as funções principais, de pressão para as secundárias, arquitetura ideal.

O multimídia tem uma tela de 8 polegadas, modesta para os padrões atuais, mas seu funcionamento é muito eficiente em sensibilidade ao toque e na velocidade de processamento.

Espelhando o celular, o sistema foi rápido ao usarmos o Android Auto, pois a conexão sem fio era ativada assim que entrávamos no carro e todos os recursos funcionaram sem falhas.

A qualidade sonora é ótima, mesmo sem contar com preparação por marca especializada em áudio. O som é distribuído por 8 autofalantes de 20W, garantindo equilíbrio de frequências e percepção espacial na emissão.

A potência é suficiente para reproduzir em bom volume as músicas geradas por aplicativos de streaming, mas não é um sistema que se faz ouvido pela vizinhança, como os assinados por essas empresas de sonorização.

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O ar-condicionado de zona única melhorou em usabilidade em relação ao do antigo City e ao do Fit, pois os sistemas de ambos eram operados 100% por toques na tela. Agora, os botões físicos retornaram ao equipamento permitindo o uso cego, o mais seguro.

As saídas de ar são grandes, bem distribuídas e fáceis de serem reguladas, mas a intensidade do fluxo não é das mais elevadas.

Porém, por contar com saídas traseiras igualmente bem dimensionadas, o resfriamento da cabine é eficiente, tornando este sistema superior aos antigos equipamentos usados pela Honda. As graduações da temperatura são reguláveis de meio em meio grau, a forma correta, e a sua manutenção é bastante estável.

Tecnologias – O quadro de instrumentos tem uma solução interessante. O velocímetro é analógico e o conta-giros é digital. O marcador digital copia perfeitamente o analógico. Quando se liga o carro, os dois ponteiros varem a área de marcação em sincronia e, em princípio, parece que todo o conjunto é digital.

Quando usado como tela, no centro do conta-giros aparecem as informações selecionadas pelo motorista e seu ponteiro fica, apenas, sobre os números que indicam as rotações.

Lá podem ser visualizados os dados do computador de bordo, dos assistentes de condução semiautônomas ou um gráfico que mostra a força G atuante nas curvas, por exemplo. Todas as letras, números e desenhos têm bom tamanho e fácil leitura.

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Botões no lado esquerdo do volante comutam essas páginas que trazem informações múltiplas. Ainda neste lado, som e telefonia são controlados.

O lado direito é todo dedicado aos sistemas de condução semiautônoma, equipamento exclusivo da versão Touring. Monitorado apenas por uma câmera, sem o tradicional radar existente nos carros concorrentes, ele funciona com igual segurança, mas, de forma um pouco menos sutil.

As faixas são identificadas e as correções de trajetória são feitas rapidamente e com precisão. A adaptação da velocidade e a manutenção da distância em relação aos veículos a frente são eficientes, porém, a retomada de velocidade é feita de forma mais intensa, chegando a assustar nas primeiras vezes, até que se acostume com o equipamento.

O sistema adaptativo não para o carro por completo. Em semáforos, por exemplo, ele é desativado antes de chegar aos veículos imobilizados, obrigando ao motorista assumir essa função, programação que não é a ideal.

Este conjunto conta com o alerta de colisão eminente e a frenagem de emergência que, em nossa opinião, é o recurso mais importante entre essas tecnologias de auxílio à condução.

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O segundo sistema mais relevante é o detector de veículos no ponto cego, e este, não está presente na linha City. Mas, ela traz uma câmera sob o retrovisor externo direito que mostra na tela do multimídia toda essa área lateral quando a seta é acionada para este lado.

Também, é possível ativar essa câmera em um botão localizado na extremidade da alavanca satélite esquerda, recurso complementar em manobras de estacionamento, por exemplo.

Mesmo útil, nem este, nem os sistemas similares existentes em outras marcas substituem o alerta de ponto cego convencional, pois ele utiliza alarmes e luzes, é mais rápido e funciona sem desviar a atenção do condutor, a forma mais intuitiva e segura de ampliar a atenção ao tráfico periférico.

A direção elétrica tem um acerto muito correto em todas as situações. Ela é leve em manobras de estacionamento, sem exagero, e tem peso adequado para ser segura em velocidades variadas, sem cansar na condução em estradas sinuosas.

Além da câmera lateral, a câmera traseira oferece três ângulos de visão, facilitando bastante as manobras em marcha à ré. A imagem em grande angular é a mais útil, pois permite visualizar o tráfego nas laterais da traseira, aumentando muito a segurança em saídas de vagas perpendiculares.

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Conforto de marcha, desempenho e eficiência energética foram aprimorados

Os acertos das suspensões, motor e câmbio, assim como os materiais de isolamento acústico e de vibrações, elevaram o conforto de marcha, o desempenho e a eficiência energética do City Hatchback em relação à geração anterior do City e do Fit. 

O conjunto de amortecedores e molas apresenta calibração mais rígida do que no sedan, mas conseguem isolar o modelo das imperfeições do solo e entregar conforto satisfatoriamente.

Sem o porta-malas destacado, as suspensões do hatch trabalham em frequência mais alta que as do sedan, mas, é até mais confortavel que no Fit, pois ele tinha menores entre-eixos e peso, características que deixam este trabalho vertical da carroceria mais evidente nos monovolumes.

A posição ao volante do Fit era mais alta. No City Hatchback ela é mais baixa e pode não agradar aos admiradores do antigo modelo.

Mas, além do conforto superior ao rodar, o hatch entrega essa postura mais esportiva e um maior controle direcional, algo que pode conquistar, ou espantar, essa turma.

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Porém, nem tudo são flores. O grande balanço dianteiro, aliado à baixa altura do solo, faz o hatch raspar a parte inferior do seu para-choque ao passar rápido sobre lombadas ou ao acessar entradas e saídas de rampas mais inclinadas, situação que acontecia bem menos no Fit, pois a sua frente era muito mais curta e o vão livre maior do que o do City.

Em estradas, essa baixa altura contribui com o fácil deslocamento modelo, nem tanto como no sedan, mas bem mais do que no Fit. O isolamento acústico, também faz a sua parte, pois o barulho do atrito dos pneus e do motor são pouco ouvidos em seu interior, tornando o hatch muito silencioso.

Desempenho – Aparentemente, o conjunto motor e câmbio aproveita todo o potencial que ambos podem entregar. As relações de trabalho deixam o carro solto, aproveitando ao máximo o deslocamento por inércia.

No plano, e em condições ideais, aos 90 km/h é possível deixar o motor aos 1.600 rpm, e aos 110 km/h, ele pode se sustentar nas 2.000 rpm, regimes baixíssimos para ambas as velocidades. Além do conforto acústico, o consumo de combustível é bem reduzido.

Ficando comum nos câmbios CVT, o sensor de inclinação atua para reduzir as marchas em decidas e deixar o carro em freio motor. Isso não nos agrada, pois prende o carro mais do que o necessário.

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Mas, para quem não tem este bom hábito, que gera economia da combustível e das peças de desgaste dos freios, é  um recurso útil.

Motor aspirado, câmbio CVT e acoplamento por conversor de torque não é o trio ideal. Quando aceleramos para ganhar velocidade rapidamente, o câmbio reduz as relações para o motor alcançar a faixa de rotação em que ele atinge o maior torque, no caso deste novo conjunto, às elevadas 4.600 rpm.

Até chegar a este regime, o conversor desliza um pouco, deixando o giro do motor subir rapidamente, ao preço de muito incômodo sonoro e pouca tração, característica comum aos câmbios CVT que é potencializada por motores aspirados e equipados com 16 válvulas.

Usar as aletas para comutar as marchas ameniza este comportamento. Mesmo em “D” (Drive), este recurso faz o câmbio trabalhar com as sete relações pré-programadas, assemelhando-se aos sistemas automáticos convencionais.

Com a alavanca de câmbio em “S” (Sport), as trocas ficam permanentemente em manual e só são trocadas automaticamente se a rotação do motor atingir o regime máximo de segurança, 6.200 rpm, ou são reduzidas para o motor não morrer, caso o condutor não faça as trocas.

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Neste caso de aceleração total, o City tem um ótimo desempenho, acima do esperado para um compacto familiar.

Consumo – A grande virtude do City é o baixo consumo de combustível. Nos testes padronizados que fizemos com ele, circulamos sempre com gasolina no tanque.

No circuito rodoviário, realizamos duas voltas no percurso de 38,7 km, uma mantendo 90 km/h e, outra, 110 km/h, sempre conduzindo economicamente. Na volta mais lenta, o City Hatchback registrou 18,7 km/l. Na mais rápida, 17,2 km/l.

No teste de consumo urbano rodamos por 25,2 km em velocidades entre 40 e 60 km/h, fazemos 20 paradas simuladas em semáforos com tempos cronometrados entre 5 e 50 segundos e vencemos 152 metros de desnível entre o ponto mais baixo e o mais alto do circuito.

Neste caso, o City hatch atingiu a ótima média de 11,7 km/l. Se ele fosse equipado com o sistema stop/start, o resultado seria ainda melhor.

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É interessante observar que o City sedan foi, em média, 2 km/l mais econômico na estrada em relação ao hatch, efeito de sua melhor aerodinâmica. Já na cidade, ele foi 1 km/l menos eficiente, provavelmente,  devido ao seu maior peso.

Não temos avaliação do Fit nestes circuitos, mas o WR-V, SUV derivado do monovolume, que usava o mesmo motor, mas sem as atualizações, também abastecido com gasolina, registrou 16,3 km/l aos 90 km/h, 14,2 aos 110 km/h e 9,2 km/h na cidade.

São números que indicam que este conjunto aprimorado dos atuais City é realmente mais econômico.

Não é fácil para o City Hatchback substituir o Fit. Ele não entrega tudo que seus amantes mais gostavam, mas boa parte dessas qualidades.

Por outro lado, ele é um carro muito mais moderno e sofisticado que o monovolume, construtivamente e em tecnologias embarcadas, além de ser mais eficiente energeticamente. São argumentos que deverão ser suficientes para conquistar os admiradores do Fit.

20220821_112234Fotos: Amintas Vidal

*Colaborador

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Volvo Cars terá garantia vitalícia para peças e serviços

Da Redação

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Praticidade, comodidade e compromisso com seus clientes, esse é o compromisso da Volvo.

A partir de agora, peças adquiridas e serviços realizados nas concessionárias da marca terão garantia vitalícia, até mesmo para veículos que já passaram do período de garantia de fábrica.

“Estamos dando um novo passo e oferecendo algo inédito a nossos clientes, que terão mais tranquilidade e segurança ao realizar serviços de manutenção em seus veículos”, destacou André Bassetto, diretor de produto e pós-venda.

A garantia vitalícia é válida não apenas para a peça, mas também para o serviço realizado.

Todos os clientes Volvo têm direito, de qualquer ano e modelo, enquanto a pessoa que realizou o serviço for proprietária do veículo.

Não há limite para utilização, tanto para os serviços, como para a aquisição de peças.

A garantia vitalícia só não é aplicável a itens de desgaste que necessitam de trocas periódicas, como pastilhas de freio, palhetas do limpador, filtros, etc.

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Jeep Compass e Commander apresentam linha 2023 com poucas novidades

Da Redação

A Jeep anunciou a chegada da gama 2023 do Compass e do Commander. Os SUVs, líderes de suas categorias no mercado brasileiro, chegam com novos equipamentos de série que conferem mais segurança, comodidade e tecnologia.

Os modelos ganharam, ainda, uma dose extra de proteção com o Jeep Healthy Cabin, uma tecnologia que remove partículas com impurezas do ar e elimina impurezas em até 83%. 

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Compass – De nova iluminação até Alexa in-vehicle, o Compass 2023 traz novidades em todas as versões com novos itens de série e pacotes opcionais. 

Além do Jeep Healthy Cabin, todas as versões do modelo passam a sair de fábrica com nova iluminação interna em luz branca e porta USB tipo C na traseira, que possui carregamento mais rápido, entrada simétrica, alta durabilidade e é o novo padrão de fabricantes de dispositivos eletrônicos.

Quanto à tecnologia, o Compass também traz uma novidade nesse quesito e passa a oferecer Alexa in-vehicle, recurso em que é possível ter acesso a todas as funções da Alexa diretamente do carro, sem necessidade de usar o celular.

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Esta funcionalidade é oferecida como item de série na versão S e como opcional na versão Trailhawk. 

Já a versão Sport ganhou um quadro de instrumentos digital e configurável de 7 polegadas e atualização da assinatura em LED, para assim padronizar com as demais versões do modelo.

E a Longitude passa a ser ofertada com rebatimento automático dos retrovisores como item de série e a oferta do novo Pack Premium, um pacote opcional que oferecerá à versão o wireless charger (carregador de celular por indução), som premium Beats, Park Assist, sensor dianteiro e Remote Start

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Commander – Uma novidade para as versões Overland T270 e TD380 do Commander são os pneus Pirelli 19 polegadas, equipados com a nova tecnologia Seal Inside.

De acordo com a fabricante, trata-se de uma solução de conveniência que veda o pneu internamente, permitindo que o veículo continue rodando mesmo com perfurações de até 5mm localizadas na banda de rodagem e sem perder pressão*.

Assim como no Compass, outra renovação é também a porta USB tipo C, adicional ao USB tradicional, na parte traseira do túnel central e, também, o Jeep Healthy Cabin de série em todas as versões. 

Por fora, o modelo oferece seis opções de cores tradicionais (branco Polar, cinza Granite, prata Billet, azul Jazz, preto Carbon, e a exclusiva Slash Gold).

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jeep_commander_limited_flex0061-63123b0661356Fotos: Stellantis / Jeep / Divulgação

Nas versões Overland, além do teto preto, as molduras inferiores são na cor do veículo. Por dentro, há três cores como opções para o acabamento interno: couro e suede preto (Limited), couro e suede marrom (Overland) e couro cinza (opcional).

Jeep Healthy CabinDesenvolvido pelo time de engenharia da Stellantis, o Jeep Healthy Cabin é uma tecnologia global com o foco de desinfecção da cabine, já que atua com um filtro de ar construído em N95, o já conhecido material utilizado em máscaras de proteção e que ficou mais popular durante a pandemia.

O filtro é tão eficiente que ele também atua na recirculação, ou seja, trabalha tanto a canalização do ar interno como o externo.

Diferente de um filtro de ar convencional, o da Jeep possui três camadas e ainda bioproteção, que auxilia no combate à proliferação de bactérias, fungos e vírus.

* A fabricante dos pneus informa que a pressão se mantém em até 85% dos casos de perfuração conforme indicado.

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Citroën apresenta novo C3 para o segmento de hatches compactos

Modelo chega ao mercado com a opção pelos motores 1.0 (75 cv) e 1.6 16V (120 cv)

Da Redação  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 02/09/2022)

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Acessível, inovador, prático, inteligente e com atitude SUV. Assim é a definição da Citroën para o novo C3, grande novidade da marca para o mercado brasileiro em 2022.

O C3 é o primeiro de uma família de três modelos desenvolvidos e fabricados na América do Sul.

“O novo C3 marca uma nova era para a marca na região, com espaço, robustez, atitude SUV e Citroën Connect Touchscreen 10 polegadas com uma acessibilidade competitiva para o segmento”, disse Vanessa Castanho, vice-presidente da Citroën para a América do Sul.

“Ele é uma parte crucial da estratégia da Citroën de alcançar 4% de participação do mercado brasileiro até 2024 e vai ao encontro dos desejos dos nossos consumidores”, concluiu Castanho.

Para alcançar esses objetivos, a Citroën promove um crescimento histórico de sua rede, com mais de 180 concessionários espalhados pelo Brasil até o fim de 2022.

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“Com isso teremos 80% de cobertura territorial, reforçando nosso respeito com o cliente antes, durante e após a compra”, revelou André Montalvão, vice-presidente comercial da Citroën.

O Citroën C3 foi desenvolvido por uma equipe multicultural em diversos continentes, além de se beneficiar da sinergia global da Stellantis.

Sua versatilidade começa pela variante da moderna plataforma modular CMP, que estreia no Polo Automotivo de Porto Real (RJ) após um investimento de R$ 220 milhões na unidade.

O novo C3 chega ao mercado mais brasileiro do que nunca, com 70% de nacionalização, incluindo os motores 1.0 Firefly e 1.6 16V EC5 produzidos nas fábricas de motores de Betim (MG) e Porto Real (RJ).

Seu desenvolvimento levou em conta a nova realidade da indústria global e a importância da racionalidade durante todo o ciclo de vida do carro. Por isso o hatch também chega ao mercado com um dos menores custos de manutenção e reparo do segmento, segundo a Citroën.

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Fruto de um investimento global superior a R$ 1 bilhão, o C3 foi desenvolvido por um time com mais de 100 engenheiros, tendo rodado mais de 1 milhão de quilômetros em testes.

Design – Os icônicos Deux Chevrons (dois Chevrons, em francês), que remetem às engrenagens bihelicoidais criadas por André Citroën, receberam uma nova leitura com linhas duplas que começam por meio das luzes de condução diurna (DRL) de leds nos faróis bipartidos e cruzam toda a dianteira até o centro, formando as linhas que identificam os carros da marca há mais de cem anos.

A atitude SUV se apresenta com um design que transmite robustez e força sem ser agressivo, com linhas verticais e vincos pronunciados ao longo de toda a carroceria.

A dianteira carrega um para-choque cuja parte central sempre será na cor preta, aliando força ao estilo ao mesmo tempo em que protege o veículo de pequenos contatos no dia a dia.

Abaixo dos faróis ficam as luzes auxiliares de neblina, que podem receber molduras embelezadoras que ajudam a destacar o design do C3.

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Nas laterais, exclusivas barras de teto longitudinais e vincos que saem das extremidades da carroceria e levam seu olhar em direção ao centro do modelo. Arcos nos para-lamas agregam robustez ao visual e também protegem a carroceria.

E, por falar em proteção, o C3 pode receber os exclusivos Airbumps, elementos posicionados na parte inferior das portas capazes de proteger a carroceria e dar mais robustez ao modelo.

Na traseira, as lanternas se integram completamente às linhas do veículo enquanto carregam uma identidade visual única. O para-choque com um amplo elemento preto na parte inferior une proteção reforçada, estilo e praticidade, ocultando sujeiras acumuladas do dia a dia.

Interior – De acordo com a Citroën, o interior foi pensado para entregar virtudes normalmente presentes apenas em modelos superiores, com um amplo espaço interno, a central multimídia Citroën Connect Touchscreen de 10 polegadas e o grande porta-malas.

São 315 litros de volume pelo padrão VDA (367 litros no volume total líquido) distribuídos em um compartimento alto e profundo, permitindo a colocação das mais diferentes bagagens. A tampa sempre conta com fechadura elétrica e possui abertura ampla.

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Com 3,98 metros de comprimento e 2,54 metros de entre-eixos, a cabine do novo C3 entrega conforto e uma posição de dirigir elevada, como em um SUV.

Seus 1,60 metro de altura e 1,73 metro de largura, inclusive, estão entre os melhores do segmento. O motorista terá os principais comandos à mão, em um painel que une forma e função.

Elementos cromados podem destacar as saídas de ar-condicionado laterais verticais, enquanto os difusores centrais permitem uma rápida climatização de todo o interior, graças ao ar-condicionado de série com comandos reunidos em um só conjunto na parte central do console.

Todo C3 terá painel em dois tons, com um elemento central na cor cinza Steel ou azul metálico cruzando horizontalmente todo o conjunto.

No meio disso tudo fica outra exclusividade do novo C3: o Citroën Connect Touchscreen de 10 polegadas.

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Essa central multimídia reúne, em uma interface simples e intuitiva, os comandos de configuração, rádio, bluetooth e integração com smartphones.

Com ela, qualquer um que estiver dentro do C3 pode usar o Android Auto ou Apple CarPlay de forma wireless, sem a necessidade de fios, bastando ter um smartphone compatível com a tecnologia.

O conjunto pode ser controlado pela tela sensível ao toque ou por comandos integrados ao volante, que sempre serão oferecidos nas versões dotadas do Citroën Connect Touchscreen.

Essa conectividade total é complementada por até três conectores USB de recarga rápida, sendo dois voltados para o banco traseiro e um no console central, próximo do conector 12V.

Macio e confortável, o banco traseiro com cinto de três pontos retrátil e encosto de cabeça em todas as posições inclui fixação para cadeirinhas no padrão Isofix/Latch, garantindo a segurança de seus ocupantes.

Motores e Câmbio – O novo C3 chega ao Brasil com duas opções de motores: o 1.6 16V da família EC5, com até 120 cv e 15,7 kgfm de torque, e o 1.0 Firefly, de até 75 cv e 10,7 kgfm torque.

O 1.0 Firefly marca a estreia da Citroën neste segmento no Brasil. Já consagrado na Stellantis, ele reúne as principais tecnologias da indústria, com corrente de comando silenciosa for life, sistema de pré-aquecimento de etanol e coletor de escape integrado ao cabeçote, além da boa entrega de torque em baixa rotação desejada por todos os consumidores.

Esse propulsor será oferecido sempre com câmbio manual de cinco (5) marchas.

O 1.6 16V EC5 alcança até 120 cv ao mesmo tempo em que apresenta um funcionamento silencioso e suave. Sua calibração, aliada ao comando de válvulas de admissão variável em fase, possibilita uma boa entrega de torque desde as rotações mais baixas.

Este motor poderá ser associado a um câmbio manual de cinco (5) marchas ou um automático de seis (6) com opção de trocas seqüenciais, além do exclusivo modo Eco, que melhora a eficiência do modelo.

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O novo C3 também virá de série com indicador de trocas de marcha e monitoramento de pressão dos pneus em todas as versões, para que o motorista sempre tenha condição de fazer a condução mais eficiente.

A suspensão dianteira é independente com barra estabilizadora e o veículo tem 18 cm de altura mínima do solo. Com balanços dianteiro e traseiro curtos, o novo C3 tem ângulo de ataque de 23° e ângulo de saída de 39°.

Sempre com 15 polegadas, as rodas com pneus de perfil alto (195/65) dão mais conforto sem comprometer a performance e segurança, com baixa rolagem de carroceria e estabilidade a qualquer velocidade.

Com sete versões de acabamento, hatch oferece boa lista de equipamentos

O novo C3 estreia nas lojas em sete versões de acabamento, incluindo as especiais First Edition 1.0 e 1.6. A porta de entrada para o mundo Citroën acontece no pacote Live 1.0, que já vem completo.

Entre os principais itens de série há direção elétrica, ar-condicionado, airbag duplo, controle de estabilidade e tração com assistente de partida em rampa, indicador de trocas de marcha, luzes de condução diurna (DRL), vidros dianteiros e travas elétricas, monitoramento de pressão dos pneus e painel digital com computador de bordo.

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O C3 Live Pack 1.0 soma a central multimídia Citroën Connect Touchscreen 10 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, conector USB no console, volante com comandos do som e bluetooth e banco dianteiro do motorista com ajuste de altura entre os principais itens de série.

A versão Feel está disponível com motores 1.0 ou 1.6 16V e agrega vidros traseiros elétricos, alarme perimétrico, volante com ajuste de altura, luzes de condução diurna (DRL) de leds, rodas de liga-leve de 15 polegadas, barras longitudinais no teto, Chevron cromado e maçanetas na cor da carroceria.

Quem busca mais conforto pode optar pelo C3 Feel Pack 1.6 16V automático. Nele, o pacote de equipamentos é complementado com câmera de ré, volante com revestimento exclusivo, rodas liga-leve de 15 polegadas diamantadas, faróis de neblina e câmbio automático de seis marchas com opção de trocas sequenciais e modo Eco.

A série limitada First Edition, com motor 1.0 ou 1.6, acumula todos os itens do pacote Feel (1.0) e Feel Pack (1.6 16V Automático) e terá somente 2.000 unidades.

Nela, as barras longitudinais do teto são pintadas de cinza, os faróis de neblina recebem uma moldura branca, as laterais carregam Airbumps exclusivos e a cabine adota tapetes especiais, com a identificação First Edition.

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O nome da série especial também está nas placas de identificação nas portas e no porta-malas e a pintura metálica bitom é de série.

O novo C3 tem garantia de três anos sem limite de quilometragem será oferecido em até cinco cores: preto Perla Nera, branco Banquise, cinza Artense, cinza Grafito e azul Spring.

O teto bitom estará disponível em duas cores, podendo ser branco Banquise ou preto Perla Nera.

Nas concessionárias da marca, o cliente poderá customizar seu carro com mais de 50 acessórios homologados, incluindo frisos laterais, embelezadores de faróis de neblina e rodas de liga-leve com diferentes opções de cores.

Além disso, estarão disponíveis até dois packs de acessórios, o Protection (protetor de cárter + frisos laterais) e Comfort (câmera + sensor de ré).

Eles podem ser instalados no C3 em dois momentos: na própria linha de montagem ou pelo concessionário, caso o cliente opte por eles após a compra do carro.

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Versões e Preços:

Citroën C3 Live 1.0 – R$ 68,99 mil

Itens de série:

Airbags duplos

Controle de estabilidade

Controle de tração

Assistente de partida em rampa – Hill Holder

Monitoramento de pressão dos pneus

Ar-condicionado

Direção elétrica

Vidros dianteiros elétricos

Travas elétricas

Indicador de trocas de marcha

Rodas de 15 polegadas com calotas

Luzes de condução diurna

Opcional:

Pintura Metálica – R$ 1,30 mil

Protection Pack (frisos laterais e protetor de cárter) – R$ 900,00

Citroën C3 Live Pack 1.0 – R$ 74,99 mil

Itens de série:

Todos os equipamentos da Live acrescidos de:

Citroën Connect 10 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio

Conector USB dianteiro

Volante com comandos do sistema de som e bluetooth

Chave com telecomando

Banco dianteiro com ajuste de altura

Limpador e desembaçador elétrico traseiro

Opcional:

Pintura Metálica – R$ 1,30 mil

Protection Pack (frisos laterais e protetor de cárter) – R$ 900,00

Citroën C3 Feel 1.0 – R$ 78,99 mil

Itens de série:

Todos os equipamentos da Live Pack acrescidos de:

Vidros traseiros elétricos

Alarme Perimétrico

Conectores USB traseiros (x2)

Luzes diurnas de LEDs

Rodas de liga-leve de 15 polegadas

Painel interno com faixa azul metálica

Barras longitudinais no teto

Volante com ajuste de altura

Chevron cromado

Maçanetas na cor da carroceria

Opcionais:

Pintura Metálica – R$ 1,30 mil

Teto bitom – R$ 1,30 mil

Comfort Pack (sensor e câmera de ré) – R$ 1,40 mil

Protection Pack (frisos laterais e protetor de cárter) – R$ 900,00

Citroën C3 Feel 1.6 16V – R$ 86,99 mil

Itens de série:

Todos os equipamentos da Feel 1.0 acrescidos de:

Motor 1.6 16V de até 120 cv

Opcionais:

Pintura Metálica – R$ 1,30 mil

Teto bitom – R$ 1,30 mil

Comfort Pack (sensor e câmera de ré) – R$ 1,40 mil

Protection Pack (frisos laterais e protetor de cárter) – R$ 900,00

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Citroën C3 Feel Pack 1.6 16V Automático – R$ 93,99 mil

Itens de série:

Todos os equipamentos da Feel 1.6 acrescidos de:

Câmbio automático de seis marchas com opção de trocas sequenciais

Modo Eco

Rodas de liga-leve de 15 polegadas diamantadas

Câmera de ré

Volante revestido com couro

Opcionais:

Pintura Metálica – R$ 1,30 mil

Teto bitom – R$ 1,30 mil

Comfort Pack (sensor e câmera de ré) – R$ 1,40 mil

Protection Pack (frisos laterais e protetor de cárter) – R$ 900,00

Citroën C3 1.0 First Edition – R$ 83,99 mil

Itens de série:

Todos os equipamentos da Feel 1.0 acrescidos de:

Faróis de neblina

Pintura bitom

Barras de teto na cor Alu Shadow

Airbumps laterais

Moldura embelezadora do farol de neblina

Tapetes exclusivos

Badges First Edition nas laterais e tampa do porta-malas

Citroën C3 1.6 16V Automático First Edition – R$ 97,99 mil

Itens de série:

Todos os equipamentos da Feel Pack acrescidos de:

Pintura bitom

Barras de teto na cor Alu Shadow

Airbumps laterais

Moldura embelezadora do farol de neblina

Tapetes exclusivos

Badges First Edition nas laterais e tampa do porta-malas

alta2666-630e19d86c63bFotos: Stellantis / Citroën / Divulgação

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Ford Bronco comemora 57 anos e ganha série especial nos EUA

Da Redação

2023 Bronco and Bronco Sport Heritage Edition

FORD BRONCO 1966 001Bronco Heritage Limited Edition (Ford / Divulgação) & Ford Bronco 1966

O Ford Bronco completou 57 anos de lançamento, comemorados com a apresentação da edição especial Heritage nos EUA, inspirada no modelo original.

A série especial se difere das demais versões pelo visual, trazendo o teto, a grade do radiador e as rodas na cor branca, como ocorria com os primeiros modelos do SUV. A palheta de cores para a carroceria também é diferenciada.

Primeiro veículo a ser chamado oficialmente de utilitário esportivo, o Bronco foi produzido de 1965 a 1996 e voltou em 2020 com uma geração totalmente nova, representada no Brasil pelo Bronco Sport.

Em seus primeiros 30 anos de história, o Bronco teve mais de 1 milhão de unidades produzidas e tornou-se um ícone cultural, que simboliza um estilo de vida e a liberdade de chegar a qualquer lugar.

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Bronco-Heritage-double-1Bronco Heritage Limited Edition (Ford / Divulgação)

Além de reunir milhares de entusiastas em fãs-clubes, foi celebrado em mais de 1.200 filmes e 200 músicas.

Concebido por Donald Frey e Lee Iacocca, os mesmos criadores do Mustang, o primeiro Bronco tinha como proposta combinar a robustez dos jipes 4×4, popularizados na guerra, com um padrão maior de conforto e dirigibilidade para uso civil.

Ao longo das cinco primeiras gerações, tornou-se menor, mais leve e, entre outras inovações, introduziu a suspensão dianteira independente.

Em junho de 1996, a produção do Bronco foi interrompida. O gosto dos consumidores americanos estava mudando e o robusto SUV de duas portas foi substituído na linha Ford pelo Expedition de quatro portas.

Porém, muitos fãs não se conformaram, como a comunidade Bronco Nation e a equipe Bronco Underground, formada por funcionários da Ford, que desde então trabalharam para trazer o veículo de volta.

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Bronco Sport  (Ford / Divulgação)

O resultado veio em 2020, quando a Ford lançou a nova geração global do SUV. Em 2021, o Bronco Sport chegou também ao Brasil, combinando performance, capacidade todo-terreno e versatilidade para o uso diário com alto padrão de segurança, conveniência e conectividade.

Equipado com motor 2.0 EcoBoost de 253 cv, transmissão automática de oito velocidades, tração 4×4, diferencial traseiro blocante e sete modos de gerenciamento de terreno, ele encara qualquer trilha.

Além de bancos parcialmente de couro com aquecimento, vem com 9 airbags, piloto automático adaptativo com Stop & Go, assistente autônomo de frenagem com detecção de pedestre, faróis de LED com luz alta automática, som B&O e carregador sem fio para celular.

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