Nova Kia Carnival chega ao Brasil por R$ 480 mil

Da Redação

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A Kia Motors do Brasil confirmou, hoje, a chegada da 4ª geração da Carnival, com lançamento oficial à imprensa e início de comercialização previstos para a última semana deste mês.

Inspirado em SUVs, o modelo inaugura um novo patamar para a marca em termos de conectividade, tecnologia embarcada e sistemas de segurança.

A Grand Utility Vehicle (GUV) estará disponível no mercado brasileiro em versão única, com motor MPi V6 à gasolina de 3,5 litros, que gera até 272 cv e 332 Nm de torque, acoplado a uma transmissão automática de oito velocidades.

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O preço já foi divulgado: R$ 479,99 mil.

Os recursos de conectividade e de tecnologia embarcada destacam a 4ª geração da Carnival, com uma gama de equipamentos high-tech projetados para tornar a vida com o veículo o mais fácil e conveniente possível.

Essas novas tecnologias auxiliam os motoristas, ao mesmo tempo em que conectam, protegem e divertem os demais ocupantes.

O centro dos recursos de conectividade do carro é o display digital duplo de alta tecnologia. Isso conecta o novo painel de instrumentos digitais de 12,3 polegadas da Kia e o sistema de infoentretenimento com tela sensível ao toque também de 12.3 polegadas sob uma única peça de vidro.

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Esse display de tela dupla cria uma experiência de usuário panorâmica e widescreen.

Mais detalhes do modelo serão divulgados pela Kia no lançamento.

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carnival21Fotos: Kia Motors / Divulgação

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Land Rover apresenta a edição limitada Range Rover Sport SVR Carbon Edition

Da Redação

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A Range Rover, linha de maior sofisticação da Land Rover no País, adicionou ao seu portfólio no mercado brasileiro a nova versão exclusiva SVR Carbon Edition, com unidades limitadas, produzido por sua divisão de veículos especiais.

A nova versão exclusiva é produzida na Inglaterra pela unidade Special Vehicles Operation (SVO), reunindo o que há de mais avançado em termos de luxo, tecnologia embarcada e motorização de alta performance.

A pré-venda já foi iniciada e estará disponível apenas em concessionárias credenciadas da marca para vender os produtos SVO da Land Rover no Brasil.

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O novo Range Rover Sport SVR Carbon Edition, criado para impressionar, oferece uma gama de itens especiais feitos em fibra de carbono, tanto na parte externa quanto interna do veículo.

No capô, uma grande área trabalhada com o nobre material impressiona e realça as linhas do veículo. O modelo também conta com detalhes em carbono nas entradas de ar do para-choque, nas capas dos retrovisores externos, nas saídas de ar e na capa do motor. Aliás, seu motor é um V8 de 575 cv de potência.

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Desenvolvido com a tecnologia de carroceria monobloco 100% de alumínio da Land Rover, foi construído sobre uma estrutura forte e robusta, porém de arquitetura leve, garantindo maior desempenho.

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O veículo alcança de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos, tendo sua velocidade máxima em 283 km/h.

No cockpit, o acabamento em fibra de carbono está presente no painel, no console central, no volante e nas saídas de ar condicionado. Bancos esportivos SVR aquecidos, trabalhados em couro Ebony com opções de customização em Branco Cirrus, Marrom Vintage e Vermelho Pimento dão um tom esportivo e requintado a cabine.

O Range Rover SVR Carbon Edition oferece uma extensa lista de itens de série, que inclui suspensão esportiva com resposta dinâmica, rodas pretas brilhantes aro 22 e pinças de freio na cor vermelha com a assinatura SVR, terrain response configurável, faróis em pixel LED, head-up display em alta resolução e controle de cruzeiro adaptativo.

O SUV traz, ainda, sistema de frenagem automático em alta velocidade e sistema de som Meridian surround com 19 alto falantes e 825W de potência

Luz ambiente configurável, ar condicionado de 4 zonas, fechamento das portas com soft close (quando fechadas parcialmente se fecham por completo automaticamente sem a necessidade de bater as portas), compartimento dianteiro refrigerado, sistema de infoentretenimento compatível com Apple CarPlay e Android Auto completam os atributos do carro.

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Com unidades limitadas, o veículo chega ao Brasil em concessionárias credenciadas SVR com preços a partir de R$ 1.033.950,00.

RRS_22MY_SVR_CARBON_EDITION_Exterior Frente IIFotos: Nick Dimbleby / Jaguar Land Rover / Divulgação

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Os lendários BMW 503 e 507

Da Redação

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O Salão Internacional do Automóvel de 1955, em Frankfurt, na Alemanha, apresentou novidades que agitaram os entusiastas por carros. Os modelos recém-chegados mais cobiçados estavam no estande da BMW, que foi prontamente cercado por uma multidão.

Todos queriam conferir o BMW 503 e BMW 507 e alguns poucos sortudos ainda conseguiram entrar neles. Eram carros de tirar o fôlego, criações únicas de um designer até então desconhecido, chamado Albrecht Graf Goertz.

O poderoso BMW 503, que trazia a presença clássica de um grande GT, e o atlético e esportivo 507 mostraram do que a BMW era capaz.

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O chassi, os eixos e o motor eram praticamente idênticos aos do BMW 502 3.2, carinhosamente conhecido como Anjo Barroco.

O BMW 503 e o BMW 507 eram movidos por um V8 de última geração com 3.2 litros de cilindrada. Não havia nada parecido na Alemanha daquela época. No 503, o motor produzia 140 cv, subindo para vigorosos 150 cv no 507.

Isso foi o suficiente para entregar uma velocidade máxima de pelo menos 190 km/h – ou de até 220 km/h com a relação da marcha final ajustada para tal no 507. Na década de 1950, isso representava um novo nível de desempenho.

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O BMW 503 era um Grand Turismo nos moldes clássicos: extremamente confortável, com um apetite insaciável por longas distâncias e disponível em versão coupé ou conversível.

Para uma melhor distribuição do peso, a caixa de câmbio foi enviada para trás, ficando sob os bancos dianteiros. E os clientes na Alemanha também podiam optar por um teto operado eletricamente para a versão com capota de lona.

O 507 era um carro totalmente diferente. Baixo e esguio, seu corpo musculoso era desprovido de adornos – e ainda é um dos carros mais bonitos de todos os tempos.

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Era um banquete para os sentidos, com a trilha sonora, a performance e o magnetismo visual do 507 criando o show definitivo. Multidões de admiradores se reuniam sempre nos lugares nos quais que ele estava presente.

Os dois carros eram assinados por um designer alemão que trabalhava em um estúdio em Nova York (EUA). Albrecht Graf von Goertz nasceu em uma família aristocrata, em 1914. Abandonou o ensino médio e deu as costas a um estágio em um banco. Ele se mudou para os EUA em 1936.

Ali, no cenário Hot Rod da Costa Oeste, descobriu uma paixão pelo design de automóveis. Depois da guerra, ele trabalhou, entre outros, para Raymond Loewy (indiscutivelmente o designer industrial mais renomado de sua época) antes de se lançar sozinho, em 1953.

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Ele já contava com bons relacionamentos na BMW e os levou para o próximo nível. Seus projetos para o BMW 503 e, acima de tudo, para o 507, o transformaram em um nome familiar quase da noite para o dia.

No entanto, o sucesso em grande escala permaneceu indescritível para os carros dos sonhos de Albrecht Graf von Goertz. Nem mesmo Elvis Presley, que causou grande agitação ao comprar um BMW 507 durante o serviço militar na Alemanha, poderia fazer muita coisa para mudar isso.

O problema era que as pessoas que tinham dinheiro para comprar um ainda eram muito poucas e os clientes no principal mercado de exportação dos EUA já estavam mal-acostumados em termos de potência e deslocamento; até os velhos e sóbrios carros de família tinham um motor de oito cilindros sob o capô nos Estados Unidos.

Fotos: BMW / Divulgação

E assim a cortina desceu um tanto prematuramente entre 1959 e 1960, com apenas 251 exemplares do BMW 507 e 412 do BMW 503 (273 cupês e 139 conversíveis) produzidos.

Naquela época, eles pareciam bons demais para ser verdade. E esse sentimento ainda vale até hoje.

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Fazer FZ25 ABS linha 2022 chega ao mercado

Presente no Brasil há 16 anos, motocicleta da Yamaha ganhou farol com projetor de LED de última geração e DRL

Da Redação  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 30/07/2021)

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A Yamaha apresentou a linha 2022 da Fazer FZ25 ABS. Ela chega ao mercado de cara nova e representa todo o pioneirismo e avanço que a Yamaha traz ao segmento de motocicletas urbanas de média cilindrada, sempre antecipando tecnologias, informou a fabricante.

Presente no mercado brasileiro há 16 anos, com aproximadamente 390 mil unidades comercializadas, o modelo foi o primeiro da categoria a ter injeção eletrônica, a trazer a tecnologia Flex de combustível, a contar com freio a disco na roda traseira e a ser equipado com sistema de freios ABS de série nas duas rodas.

Quanto ao design, a Fazer recebeu uma remodelação da carenagem frontal, novos grafismos e novas cores. Além disso, o lampejador de farol ganhou um novo posicionamento, garantindo mais conforto e segurança para o condutor, facilitando o acesso durante a pilotagem.

O novo conjunto óptico da Fazer FZ25 ABS conta com o DRL em LED (Daytime Running Light), deixando a motocicleta mais visível em condições de luz natural.

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Já o farol, é de última geração, bifuncional, com luz baixa e de luz alta projetadas num único projetor de LED de alta performance. Do ponto de vista prático, comparado à versão anterior, o novo farol se mostra mais eficiente, oferecendo maior amplitude de luminosidade, já que os fachos de luz do farol baixo e do alto, são mais homogêneos e abrangentes, iluminando uma área bem maior a frente da motocicleta.

Vale citar que além do projetor do farol, a lanterna traseira também é inteiramente em LED, combinando modernidade e menor consumo de energia, com maior eficiência na iluminação, fundamental na condução noturna.

Painel – Totalmente digital e com iluminação em LED, o painel garante boa leitura em qualquer situação. Nele destacam-se os indicadores de consumo instantâneo e média de consumo, importantes para o controle do consumo de combustível.

Outras funções disponíveis são o velocímetro, o hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2) e Fuel Trip, relógio, tacômetro e as luzes indicadoras de piscas, farol alto, neutro e alerta de motor e do sistema Blueflex.

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O sistema de freios, composto por um disco de 282 mm e uma pinça de um pistão na frente, e um disco de 220 mm e pinça de um pistão na traseira, garante frenagens seguras e em curtos espaços.

Neste quesito, o destaque é o sistema de freios ABS como item de série, impedindo o travamento das rodas em condições de baixa aderência do piso, e até mesmo em frenagens bruscas de emergência.

Com 10 raios, as rodas em liga leve seguem a proposta visual da moto. Não só inspiram arrojo, com chamam a atenção por serem largas, similares a de motos de maior cilindrada.

O diâmetro de ambas é 17 polegadas, enquanto a largura na dianteira é de 2,5 polegadas e, na traseira, de 4,0 polegadas. Para calçá-las, pneus Pirelli modelo Sport Demon, com medida é de 100/80-17 na dianteira, e 140/70-17 na traseira.

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Motor – O monocilíndrico, de arrefecimento misto (uma vez que conta com o auxílio de um radiador de óleo) tem a capacidade de 249,5 cm³ e utiliza duas válvulas acionadas por comando simples no cabeçote (SOHC – Single Over Head Camshaft).

A receita da robustez tem origem não só em um projeto consolidado, mas também na tecnologia empregada em sua construção, que utiliza componentes nobres como pistão em alumínio forjado e cilindro revestido de cerâmica.

Este material é similar ao de motos de competição, e com ele o atrito é reduzido, dispersando o calor com mais eficiência. O acionamento do câmbio de 5 marchas é suave e, seus engates, precisos.

Sua transmissão secundária é feita por corrente, com coroa e pinhão de 22 e 46 dentes respectivamente. A embreagem, do tipo multidisco em banho de óleo, também prima pela maciez no funcionamento.

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Quando abastecida com gasolina, a potência máxima gerada é de 21,3 cv e de 21,5 cv em caso de o motor ser alimentado com etanol, ambos atingidos a 8.000 rpm.

O torque, por sua vez, é de 2,1 kgfm, com etanol ou gasolina, ambos alcançados aos 6.500 giros.

Na prática, todos estes números podem ser traduzidos em respostas e retomadas com maior fôlego, tanto em baixos giros, como nas faixas mais amplas de rotação.

Elas podem ser notadas, principalmente, em subidas e também quando se trafega com um garupa. O que contribui para isso são os sistemas de alimentação e escapamento adotados.

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A Fazer é equipada como uma caixa de filtro de maior volume permitindo que o monocilíndrico admita uma maior quantidade ar, e de forma mais rápida. Além disso, o sistema de injeção segue o padrão de modelos de alta cilindrada, com injetor de 10 furos.

Este refinamento técnico permite que a injeção do combustível no interior da câmara de combustão seja mais eficiente, com uma queima mais completa. O resultado na prática é um funcionamento suave, menos poluente e com maior economia de combustível.

Já o sistema de escapamento, além de agregar na estética, reforçando as formas musculosas, permite uma grande vazão, otimizando a saída dos gases. Também se atribui ao escapamento, o ronco mais grave e encorpado, configurando uma empolgante trilha sonora para o estilo e proposta desta 250cc da Yamaha.

Graças às dimensões compactas e ao fato de ser dividido em dois silenciosos, sendo um deles posicionado abaixo do motor, o sistema de escapamento da Fazer ainda contribui para concentração de massas na parte inferior da motocicleta, contribuindo para sua agilidade.

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As suspensões filtram bem as irregularidades do piso, garantindo mais controle na condução. Na dianteira, os tubos internos dos amortecedores são reforçados, com o diâmetro de 41 mm, e seu curso é de 130 mm.

Já na traseira, o amortecedor é único e tem curso de 120 mm, cuja compressão pode ser ajustável em sete níveis de conforto e rigidez.

O chassis, do tipo diamante, fabricado em aço, é leve e resistente a torções, incidindo diretamente no comportamento da motocicleta. Toda sua agilidade pode ser sentida em sua capacidade de mudar de trajetória com grande rapidez e, o mais importante, de forma estável.

A facilidade e leveza na pilotagem dá-se pelo peso e centralização de massas na parte de baixo da moto, além da geometria bem acertada, cujo ângulo do cáster é de 24,5° e o trail, de 98 mm que favorecem a agilidade nas mudanças de direção.

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Na Fazer, o guidão é largo e essa característica resulta em um posicionamento mais firme dos braços e em um menor esforço no esterçamento, tornando a direção mais leve nas manobras e garantindo uma pilotagem mais fácil e agradável.

Outro detalhe que merece destaque, no quesito conforto, é o banco duplo em dois níveis. Largos e ergonômicos, eles oferecem boa acomodação tanto para o piloto quanto para o passageiro.

Ainda pensando na comodidade de quem anda na garupa, a Fazer é dotada de alças de apoio em alumínio e pedaleiras bem posicionadas, permitindo que as pernas não fiquem demasiadamente dobradas.

Cores e Preço – A Fazer FZ25 ABS conta com três opções de cores. O azul metálico (Racing Blue), o vermelho metálico (Magma Red), e o preto fosco (Matt Black), e estará disponível nas concessionárias Yamaha a partir da segunda quinzena de agosto, ao preço público sugerido de R$18,99 mil , mais o preço do frete.

Seguindo a linha de inovação, a Fazer FZ25 ABS possui manual interativo digital, que pode ser acessado na página do produto no site (www.yamaha-motor.com.br), facilitando a busca por informações e trazendo vídeos explicativos dos principais assuntos.

FICHA TÉCNICA:

Motor: SOHC, 2 válvulas, Refrigeração a Ar, 4 Tempos

Cilindrada: 249,5

Quantidade de Cilindros: 1

Potência Máxima: 21,3cv/8.000 rpm (Gasolina) – 21,5cv/8.000 rpm (Etanol)

Torque Máximo: 2,1 kgfm/6.500 rpm (Gasolina) – 2,1 kgfm/6.500 rpm (Etanol)

Alimentação: Injeção Eletrônica

Sistema de Partida: Elétrica

Peso em ordem de marcha: 149 kg

Câmbio: 5 velocidades

SUSPENSÃO:

Dianteira: Garfo telescópico

Curso da Suspensão Dianteira: 130 mm

Traseira: Balança traseira tipo Monocross

Curso da Suspensão Traseira: 120 mm

FREIOS:

Dianteiro: Disco hidráulico de 282 mm com sistema anti bloqueio (ABS)

Traseiro: Disco hidráulico de 220 mm com sistema anti bloqueio (ABS)

DIMENSÕES:

Altura do assento: 790 mm

Comprimento Total: 2015 mm

Largura Total: 770 mm

Altura Total: 1070 mm

Altura mínima do solo: 160 mm

Distância entre eixos: 1360 mm

Tanque de Combustível: 14 litros (3,2 litros para reserva)

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Fotos: Yamaha / Divulgação

 

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Iveco apresenta o novo Daily Minibus

Da Redação

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O novo Iveco Daily Minibus, apresentado recentemente, deriva da família Daily, que conta com versões sob medida para o transporte de cargas.

O modelo para o transporte de passageiros se destaca entre os concorrentes pela utilização da plataforma baseada em chassi-longarina, que faz com que a vida útil do produto seja superior quando comparado com veículos monobloco, e pela variedade de aplicações, como transporte urbano, intermunicipal, fretamento, locação, entre outros.

O Iveco Daily Minibus possui itens de série como controle de estabilidade, ar-condicionado digital, computador de bordo, piloto automático, sensor de ré, rádio com bluetooth e entrada USB, airbag para o motorista e trio elétrico. 

Como opcional, pode contar com airbag duplo, multimídia, comandos no volante e câmera de ré.

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Além da versão Minibus, a Iveco Bus comercializa também a versão Vetrato que oferece as mesmas características técnicas e funcionais da Minibus, fornecida com as janelas envidraçadas colocadas, mas com o salão de passageiros vazio, para ser customizado pelos implementadores e transformadores conforme o desejo do cliente.

Destaque também para a Daily Minibus com acessibilidade por meio de DPM (Dispositivo de Poltrona Móvel). Primeira van de passageiros inclusiva do mercado, o modelo foi projetado para oferecer ao passageiro com mobilidade reduzida as mesmas condições que os outros ocupantes desfrutam a bordo do veículo. 

O dispositivo de poltrona móvel, desenvolvido especialmente para a linha Daily, posiciona a poltrona do lado de fora do veículo, o que permite ao passageiro embarcar e desembarcar sentado no seu assento.

O veículo está disponível nas versões Fretamento e Turismo, e podem levar 15+1 passageiros (45-170), com rodado simples traseiro, e 18+1 passageiros ou 20+1 passageiros (50-170), com rodado duplo traseiro.

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O modelo conta com nova grade frontal (preta ou cromada), carroceria redesenhada, novo conjunto óptico com novo farol, novas luzes de posição e farol de neblina.

O visual também foi projetado com foco na operação do cliente. O novo para-choque dianteiro é agora tripartido, o que reduz os custos de reparo em caso de colisões leves.

Destaque, ainda, para o novo ângulo de inclinação do para-brisa para melhorar a visibilidade, direção com coluna ajustável para proporcionar mais conforto e segurança, diminuição do tamanho do volante para gerar a sensação de que o motorista está dirigindo um automóvel, melhor isolamento acústico e porta-objetos na cabine pensados no motorista que vive seu dia-a-dia dentro do minibus.

O interior foi totalmente pensado para privilegiar a ergonomia e incluir um novo ‘pacote tecnológico’ digno de um automóvel premium. Destaque para o volante e para a alavanca de câmbio posicionada no painel, que contribuem para que o  motorista tenha prazer ao dirigir.  

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O quadro de instrumentos tem funções como controle de cruzeiro, limitador de velocidade, mensagens de feedback e manutenção. Destaque para o sistema multimídia (opcional), com tela de sete polegadas, que amplia a integração ‘homem/máquina’ com funções ativadas pelo reconhecimento de voz, tela touchscreen, Android Auto e Apple Car Play.

O propulsor 3.0 16V tem quatro cilindros em linha, turbo de duplo estágio, injeção eletrônica do tipo Common Rail e desenvolve 170 cv de potência máxima a 3.500 rpm e torque máximo de 400 Nm de 1.250 rpm e  2.900 rpm.

A motorização conta com a tecnologia EGR, que reduz a emissão de NOx (Óxidos de Nitrogênio) por meio da recirculação de gases de escape e que dispensa o uso do agente Arla 32 no catalisador.

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Fotos: IVECO / Divulgação

A segurança fica por conta de uma série de itens que tornam a viagem mais segura para o motorista e passageiros:

  • Assistente de estabilidade eletrônica: atua no controle do torque do motor e nos freios, freando cada roda individualmente quando o veículo se torna instável.
  • Assistente de freio hidráulico: aumenta a pressão do freio quando o pedal é acionado de forma rápida reduzindo a distância de parada.
  • Compensação hidráulica de frenagem: detecta condição anormal do sistema de freio e aumenta a pressão do circuito até a intervenção do ABS.
  • Performance  Hidráulica do freio traseiro: no caso de uma frenagem de emergência, quando os freios dianteiros já estão em controle de ABS, aumenta a pressão nos freios traseiros, maximizando a eficiência total da frenagem.
  • Controle estendido de estabilidade: no caso de o veículo perder aderência das rodas dianteiras, atua intervindo no torque e no freio, aumentando a capacidade de manobra.
  • Intervenção do movimento de rolagem: suaviza situações de rolagem perigosa durante a condução altamente dinâmica.
  • Mitigação de capotagem: suaviza situações de rolagem perigosa durante situações de parada.
  • Controle de partida em subidas: mantém a pressão nos freios por dois  segundos, auxiliando na partida do veículo em rampas.

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Fiat revela primeiras imagens do interior do SUV Pulse

Da Redação

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Após apresentar o design do seu novo SUV, em um programa da Rede Globo, e engajar milhares de pessoas que ajudaram a escolher o nome Pulse, a Fiat revelou imagens em foto do interior do novo modelo.

Com um interior único dentro da gama Fiat, o Pulse apresenta um novo volante multifuncional esportivo com base achatada e detalhes cromados, que estampa a logomarca ao centro, além do revestimento em couro com costura aparente.

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“De forma inédita na gama Fiat, os acabamentos internos do Pulse que foram desenvolvidos garantem um ambiente moderno e de conforto para os ocupantes. Trouxemos novas tecnologias que ajudam a diferenciar as superfícies, como texturas a laser e tecidos exclusivos, além de pinturas e acabamentos especiais”, afirmou Isabella Vianna, gerente de cores e materiais, Mopar, Graphic e Realidade Virtual do Design Center América do Sul.

O SUV também contará com quadro de instrumentos digital de 7 polegadas colorido e personalizável, igual ao da picape Toro.

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Partida remota, ar-condicionado automático digital e central multimídia flutuante de 10,1 polegadas na horizontal, em posição voltada ao motorista, é outro equipamento de última geração que oferecerá ao consumidor o Fiat ConnectMe, a plataforma de serviços conectados da marca.

FiatPulse_Interior1Fotos: Stellantis / Fiat / Divulgação

 

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Land Rover Defender, linha 2022, chega ao Brasil em agosto

Da Redação

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A Land Rover celebra, neste mês de julho, um ano da chegada do Defender ao mercado brasileiro.

De acordo com a fabricante, o veículo tem trilhado uma estrada de sucesso ao longo de seu primeiro ano no País, contribuindo para a consolidação da Land Rover como líder do segmento de SUVs Grandes Premium, com 686 unidades vendidas desde seu lançamento.

Para celebrar um ano de sua chegada ao Brasil, a Land Rover apresentou o Defender linha 2022, que fará estreia no mercado no mês de agosto.

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Segundo a Land Rover, mais refinado e tecnológico, o veículo recebeu uma nova tela touchscreen de 11,4 polegadas de alta definição na versão HSE.

O veículo conta com teto solar panorâmico, bancos em couro especial, bancos dianteiros elétricos e climatizados com 14 ajustes e memória, sistema de iluminação interna premium, compartimento refrigerado no console central e carregamento wireless para celulares (opcional).

O SUV é equipado com a função “capô transparente”, que ajuda o motorista a aproveitar a capacidade do Defender, revelando na tela central as áreas normalmente escondidas pelo capô logo à frente das rodas dianteiras.

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A função ClearSight Rear View, de série no veículo, oferece uma visão traseira livre de obstáculos no interior do carro, através do retrovisor interno.

O Defender 2022 também leva a tecnologia Software-Over-The-Air (SOTA) a um novo patamar, com 14 módulos individuais capazes de receber atualizações remotas. Os downloads são realizados via Wi-Fi, sem a necessidade de visitar um concessionário.

A Land Rover também introduziu no Defender o sistema de infoentretenimento PIVI PRO, que pode ser acessado por uma nova geração de touchscreen mais intuitiva e amigável.

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O sistema exige menos passos para executar tarefas frequentes, enquanto seu design garante respostas praticamente instantâneas. Já o sistema de navegação usa algoritmos de autoaprendizagem capazes de otimizar a rota, com mapas sempre atualizados, graças à tecnologia SOTA.

O Defender 110 ano modelo 2022 chega em duas versões (SE e HSE), equipado com motor a gasolina Ingenium 2.0 de 300 cv, combinado a uma transmissão automática de oito (8) velocidades que entrega força ao sistema 4×4, com diferencial central com bloqueio ativo. O conjunto foi produzido para proporcionar extrema força em situações de reboque ou fora de estrada.

O sistema Terrain Response, que adequa a tração automaticamente ao tipo de terreno associado à suspensão pneumática com regulagem de altura, contribui para a conhecida capacidade off-road do Defender.

Defender 22Fotos: Érico Hiller / Cristiano Xavier / Land Rover / Divulgação

A versão 110 P300 SE chega por R$ 543,95 mil e a HSE por R$ 567,95 mil, ambas já incluindo o pacote de equipamentos selecionados para o Brasil.

As duas versões contam com opção de 7 lugares, que inclui a terceira fila de bancos com ar condicionado, sensor de qualidade e ionização de ar da cabine pelo preço adicional de R$ 13 mil.

“O Defender chega em sua versão 2022 na melhor configuração possível, com um design consagrado e a melhor combinação entre capacidade off-road e conforto para os ocupantes, tornando-o um dos veículos mais emblemáticos da Land Rover de todos os tempos”, disse Paulo Manzano, diretor de marketing da Jaguar Land Rover.

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Nissan Versa 2021: sedan compacto foi renovado

Avaliamos a versão intermediária, Advance, com motor 1.6, de 114 cv, e câmbio CVT

Amintas Vidal*  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 23/07/2021)

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A economia de escala sempre foi fundamental na indústria automotiva. A linha de montagem moderna, criada por Henry Ford, em 1913, possibilitou produzir o maior número de veículos, no menor intervalo de tempo e com o custo mais baixo possível, um padrão para o setor.

De lá para cá, inúmeros aperfeiçoamentos foram promovidos em sua estrutura, como o fornecimento de peças que não geram estoque, o famoso “Just in time”, e a robotização, por exemplo.

Atualmente, a padronização de modelos já é algo do passado. Em uma mesma linha são montados carros diferentes que atendem, especificamente, à demanda de um cliente, isto é, se produz na ordem em que os mesmos são vendidos.

Aparentemente, isso seria um retrocesso, mas não é. Hoje, diversos modelos são montados sobre uma mesma plataforma, usam as mesmas peças mecânicas, elétricas e eletrônicas, diferenciando-se em partes das suas carrocerias e peças internas.

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Alguns carros até usam diversas peças internas iguais, como os modelos Nissan Versa e Kicks, sedan compacto e SUV compacto, respectivamente.

O DC Auto recebeu, para avaliação, a versão intermediaria do novo Nissan Versa, a Advance 1.6 CVT. No site da montadora o seu preço sugerido é R$ 96,19 mil, nas cores branca ou preta sólidas. As pinturas metálicas (vermelha, azul, cinza e prata) custam R$ 1,45 mil. As versões do novo Versa não oferecem opcionais.

Os principais equipamentos de série da Advance são: ar-condicionado; direção elétrica progressiva; comandos de áudio, computador de bordo, controlador de velocidade e telefone no volante; multimídia Nissan Connect com display touch screen colorido de 7 polegadas com Apple CarPlay, Android Auto e bluetooth; painel multifuncional de 7 polegadas com 12 funções; chave inteligente presencial (I-Key) e botão Push Start para partida do motor; acendimento inteligente dos faróis e rodas diamantadas de 16 polegadas calçadas com pneus 205/55, entre outros.

Além dos itens obrigatórios, como os airbags duplos frontais, essa versão traz outros equipamentos de segurança importantes: airbags laterais e de cortina; freios ABS com controle eletrônico de frenagem (EBD) e assistência de frenagem (BA); controles de tração e estabilidade; sistema inteligente de partida em rampa (HSA), sensor de estacionamento traseiro e câmera com linhas auxiliares dinâmicas; alerta de objetos no banco traseiro e faróis de neblina.

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Motor e Câmbio – Todas as versões do novo Nissan Versa têm o mesmo conjunto mecânico. O motor é o 1.6 16V, aspirado e bicombustível, usado amplamente em modelos Nissan e Renault vendidos no Brasil.

Ele tem quatro cilindros em linha, cabeçote com duplo comando de válvulas, variação de abertura na admissão e no escape e é tracionado por corrente. A injeção é indireta, multiponto, e sua taxa de compressão é 10,7/1. O torque máximo atinge 15,5 kgmf às 4.000 rpm e a potência chega aos 114 cv às 5.600 rpm, com ambos os combustíveis.

O câmbio é automático CVT com simulação de seis (6) marchas e seu acoplamento é feito por conversor de torque. Ele não oferece seleção entre automático e manual, mas conta com programação S (Sport), ativada por botão, e posição L(Low) comutável na alavanca.

O porta-malas do Versa comporta bons 482 litros, mas, o tanque de combustíveis, apenas 41 litros. Suas dimensões são: 4,49 metros de comprimento, 2,62 metros de distância entre-eixos, 1,74 metro de largura (sem contar os retrovisores) e 1,46 metro de altura. Essa versão pesa 1.122 kg e a sua carga útil é de 522 kg.

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Design – Como informamos anteriormente, o Versa compartilha inúmeras peças com o Kicks. Porém, o mais interessante é analisar o design dos dois. O Kikcs é um SUV que foi projetado a partir da plataforma do Versa de primeira geração, sedan ainda vendido no nosso mercado com o nome V-Drive.

Mas ele não tem um traço do antigo modelo, ficando muito mais bonito e moderno que o seu doador. Por sinal, ao projetar o Versa atual, a Nissan usou e abusou das referências de design do SUV para fazer o sedan, um caminho inverso ao usual, pois são os hatches e sedans que servem de base para os SUVs e acabam influenciando os seus estilos.

E isso foi ótimo para o novo Versa. Ele adotou o atual DNA dianteiro da Nissan encontrado, principalmente, na grade do radiador. O desenho foi inaugurado no Kicks e recebe o nome de Double V-Motion.

Também ganhou as linhas vincadas e dinâmicas nas laterais, semelhantes às do SUV e o teto flutuante, outra identidade que o Kicks estreou, e que se alastrou pelos modelos da montadora. Mesmo sendo modelos parecidos, externamente, somente a parte superior dos retrovisores são iguais, pois eles são de categorias muito distintas.

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Interior – Já no interior, inúmeras peças são as mesmas. A maioria dos botões, as maçanetas, alavancas, saídas de ar, volantes, painel de instrumentos, console central e todos os equipamentos contidos nele são idênticos.

O painel principal, painel das portas, apoios de braço e os bancos são muito parecidos. Só quem conhece os detalhes é capaz de identificar rapidamente os dois interiores.

Em relação à Exclusive, versão superior, a Advance também é muito parecida internamente. A parte central do painel principal é feita em plástico rígido que imita o revestimento sintético bege que vem na versão mais cara, inclusive as costuras, muito semelhante mesmo.

Nos bancos, a mesma intenção. O revestimento em tecido também tem os detalhes nessa mesma cor, aplicados nas extremidades, tanto nos da frente quanto nos de trás.

Os acabamentos imitando alumínio fosco nas saídas de ar, nos botões do ar-condicionado, no volante e no câmbio são os mesmos nas duas versões. Eles só não estão nas molduras dos controles dos vidros elétricos dianteiros da Advance, um pequeno detalhe, mas que faz diferença.

Existem áreas revestidas e macias nos apoios de braço das quatro portas, algo raro, assim como os puxadores traseiros feitos em material que imita fibra de carbono, iguais aos puxadores dianteiros. Peças em preto brilhante e algumas cromadas, como as maçanetas, conferem mais requinte ao interior.

Ergonomia – O modelo tem espaço de sobra para as pernas e ombros de quatro adultos, mas a cabeça de pessoas com mais de 1,80 metro esbarra no teto na parte traseira. Até um quinto adulto se acomoda bem para percursos mais curtos, pois o console central não invade a traseira e o túnel não é tão elevado. Uma criança viaja confortavelmente.

A ergonomia do Versa é como deveria ser em todos os sedans. Os bancos dianteiros permitem que se assente bem baixo, envolvido pela cabine do carro. Os comandos estão todos à mão e o ar-condicionado e o multimídia possuem botões físicos giratórios para as funções principais e de pressão para as secundárias, arquitetura ideal.

O sistema de refrigeração é manual, eficiente no resfriamento e conta com três botões giratórios que permitem uso cego, o mais seguro. Eles comandam o direcionamento do fluxo, a intensidade e a temperatura do ar, as funções mais importantes a serem operadas.

Quatro botões de pressão completam os controles: ligar e desligar a refrigeração, ligar e desligar o desembaçador do vidro traseiro, recircular o ar e permitir que o ar venha de fora da cabine.

Consumo de combustível do modelo surpreende

No multimídia também existem comandos físicos que permitem este uso mais correto. O botão giratório direito liga e desliga o sistema e controla o volume. O esquerdo troca as faixas e é um atalho às regulagens do áudio. Oito comandos de pressão dão acesso a outros recursos relevantes.

Tanto com o celular pareado, quanto espelhado, o multimídia funcionou muito bem para reproduzir músicas. Porém, quando atendíamos ao telefone, algumas ligações caíam, pois o sistema inicial das chamadas desabilitou-se sozinho. Observamos essa falha, também, quando avaliamos a versão Exclusive.

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A qualidade do som é ótima para um equipamento sem assinatura de uma marca especializada. O tamanho da tela é o mínimo exigido atualmente. A sensibilidade ao toque e a velocidade de processamento estão na média. Definição e brilho da tela podem melhorar.

O computador de bordo, as informações e configurações do veículo, além do conta giros, são exibidos em uma tela HD de 7 polegadas com 12 funções posicionada no quadro de instrumentos.

Controlado por botões bem organizados no volante, este painel oferece diversas páginas com informações múltiplas que ajudam com diversos dados úteis. O velocímetro é analógico.

Rodando – A direção elétrica é bem leve para manobras de estacionamento, mas fica mais pesada que o ideal em velocidades intermediárias. Nas velocidades maiores, o peso garante a segurança necessária.

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Os sensores de aproximação e a câmera com guias gráficas dinâmicas ajudam bastante nas manobras de estacionamento, pois a traseira é alta e a coluna “C” não tem janela espia.

O conjunto motriz está calibrado para extrair a maior eficiência energética possível. O motor entrega potência e torque suficientes para dar agilidade ao Versa em uma condução familiar, nada esportiva. O câmbio funciona como um CVT convencional, deixando a rotação na faixa de giro que garanta o menor consumo.

Apenas quando mais exigido, ele simula as seis marchas, criando a sensação de um câmbio automático convencional. Ao usar o modo S, o motor trabalha em rotações bem mais altas, 1.500 rpm a mais, em média. Nessas condições, o câmbio fica mais preciso nas trocas e o desempenho melhora um pouco.

O recurso também ajuda no freio motor em altas velocidades, assim como o modo L atua nas baixas rotações. Porém, eles são apenas paliativos. O ideal seriam as aletas (shift paddles) atrás do volante para comutar as marcha livremente ou, pelo menos, a possibilidade de trocá-las por meio da própria alavanca de marchas.

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O conforto acústico ao rodar é uma das principais qualidades do Versa. O uso de materiais de isolamento robustos, guarnições duplas, carpetes e espumas expandidas garantem silêncio a bordo acima da média para a categoria.

Aos 90 km/h é possível circular com o motor girando às 1.600 rpm. Aos 110 km/h, às 1.900 rpm. Em ambas situações, não se escuta o motor. Na velocidade mais baixa, o atrito dos pneus é tudo que se ouve. Na mais rápida, o vento contra a carroceria aparece e se soma ao primeiro ruído, mas de forma contida.

O Versa é muito estável dinamicamente, pois essa é a prioridade no acerto das suas suspensões.  Mesmo mais rígidas, elas entregam conforto de marcha e trabalham em silêncio sobre pisos lisos ou ondulados.

Em pisos mal conservados, esburacados ou em lombadas mais salientes, o conjunto sofre para isolar a cabine, aparentando trabalhar no limite e chega ao fim de curso nos impactos maiores.

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Consumo – O Novo Versa já tinha passado pelo nosso teste padrão de consumo abastecido com etanol. Os resultados foram bons para um motor 1.6 com câmbio CVT. Agora, usando gasolina, ele foi ainda melhor, superando no circuito rodoviário o Onix 1.0 turbo com câmbio automático, o modelo que testamos antes do Versa, e o melhor até então. Abaixo, a título de comparação, publicamos o consumo do sedan da Nissan com os dois combustíveis.

No teste rodoviário realizamos duas voltas no percurso de 38,7 km, uma mantendo os 90 km/h e outra, os 110 km/h, sempre conduzindo economicamente. O mesmo motorista, tanque com no mínimo de ¾ de combustível, vidros fechados, faróis acesos, ar-condicionado na temperatura média e ventilação na segunda velocidade completam a padronização.

Na menor velocidade o consumo foi de 14,3 km/l com etanol e 20,5 km/l com gasolina. Na mais rápida, a média registrada caiu para 12,7 km/l com etanol e 18,1 km/l com gasolina. Esses números só foram possíveis pela baixa rotação do motor em velocidade de cruzeiro e pela boa aerodinâmica do sedan.

Em nosso circuito urbano de 6,3 km realizamos quatro voltas, totalizando 25,2 km. Simulamos 20 paradas em semáforos com tempos entre 5s e 50s. Vencemos 152 metros entre o ponto mais alto e o mais baixo do acidentado percurso. Seguindo os padrões complementares descritos acima, o Novo Versa atingiu as médias de 6,7 km/l com etanol e 9,5 km/l com gasolina. Se ele fosse equipado com o sistema stop/start, recurso que desliga o motor nas paradas em semáforos, seu consumo urbano poderia ser melhor.

DSCN0068Fotos: Amintas Vidal

O novo Versa está muito mais refinado que o modelo da antiga geração, tanto em acabamento, como em isolamento acústico e calibração das suspensões.  Todas as suas versões são muito bem equipadas, contando com os sistemas de segurança mais importantes e algumas conveniências, como a chave presencial. 

As diferenças de preços entre as três versões com câmbio CVT estão em uma média de R$ 9 mil, valor próximo aos 10% dos seus preços totais. A versão Advance é a mais equilibrada, mas a Sense atende bem a quem quer pagar menos e, a Exclusive, traz tecnologias interessantes para quem pode pagar mais.

*Colaborador

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Hyundai libera primeiras imagens do novo Creta 2022

Da Redação

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A partir de hoje, a Hyundai Motor Brasil disponibiliza em seus canais digitais no YouTube, Facebook, Instagram, e em uma página exclusiva em seu website, as primeiras imagens oficiais do Creta Nova Geração 2022.

O vídeo, de cerca de um minuto, reforça os recursos de conectividade e tecnologia embarcada, muitos deles inéditos para a categoria, mantendo ainda certo suspense sobre as formas externas do veículo.

A renovação do SUV Creta vem sendo aguardada ao longo deste ano e, pelo vídeo, é possível conferir a sofisticação diferenciada para o modelo que será produzido na fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP).

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A conectividade veicular a partir do Hyundai Bluelink abre o vídeo, que passa, na sequência, para a assinatura moderna das luzes diurnas em LED e dos faróis Full LED, marcando o estilo inconfundível e totalmente renovado do carro.

Merece destaque a central multimídia blueNAV com tela de 10,25 polegadas, navegação embarcada e conexão para Apple CarPlay e Android Auto.

Também é possível observar recursos como o freio de estacionamento eletrônico, ativado por meio de um simples toque de botão, painel digital colorido de 7 polegadas, borboletas para troca de marcha no volante multifuncional com design esportivo e ergonômico e, finalmente, câmera para monitoramento de ponto cego, que amplia o campo de visão do condutor e aumenta a segurança nas mudanças de faixa.

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O Creta Nova Geração 2022 trará para o Brasil o Hyundai SmartSense, um pacote de segurança que reúne soluções inteligentes como sistema de frenagem autônomo, assistente de permanência em faixa e controle de velocidade adaptativo, entre outros, que auxiliam em situações difíceis no trânsito e contribuem para uma experiência de condução mais tranquila e segura.

O vídeo termina com a indicação de que as vendas começam mais para o fim deste ano: Verão 2021/2022.

Outras características do Creta Nova Geração 2022 serão reveladas nas próximas semanas.

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Para assistir ao vídeo, visite https://hyundai.com.br/a-vida-tem-espaco-pra-mais.html ou acesse as redes sociais da Hyundai.

Abaixo, o Creta em sua versão já vendida em países do exterior nos quais foi lançado, e que apresenta design quase idêntico ao que será comercializado no Brasil.

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Novo+Hyundai+Creta+Rússia+dianteira+lateralFotos: Hyundai Motor Brasil / Divulgação

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Novo Porsche Macan já está disponível no Brasil

Da Redação

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A Porsche apresentou o novo Macan. O modelo chega com maior desempenho e um design mais agressivo. Todas as três versões disponíveis vêm com potência significativamente maior do que suas versões anteriores.

Como o carro-chefe esportivo da linha de SUV’s, o Macan GTS está no topo da linha. Seu motor biturbo V6 de 2,9 litros agora oferece 440 cv, um aumento de 60 cv.

Com a capacidade de resposta e entrega de potência típicas dos automóveis Porsche GTS, ele acelera de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos quando equipado com o pacote Sport Chrono e atinge uma velocidade máxima de 272 km/h.

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O Macan S, agora, também está equipado com um motor biturbo V6 de 2,9 litros que produz 26 cv a mais de potência do que antes, com 380 cv. Isso impulsiona o veículo da condição parado até 100 km/h em 4,6 segundos, enquanto proporciona uma velocidade máxima de até 259 km/h.

Um motor de quatro cilindros turboalimentado recentemente desenvolvido com 265 cv serve como ponto de entrada para o universo do Macan. Ele completa a aceleração padrão de 0 a 100 km/h em 6,2 segundos e atinge uma velocidade máxima de 232 km/h.

Todos os motores são acoplados ao câmbio de dupla embreagem (PDK) de sete (7) velocidades e ao sistema de tração nas quatro rodas Porsche Traction Management (PTM).

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Os novos modelos Macan também oferecem uma largura de banda de suspensão ampla, equilibrando o conforto máximo da suspensão e o desempenho dinâmico dos automóveis esportivos.

O chassi foi otimizado ainda mais: o Macan agora responde com mais sensibilidade ainda e, mais diretamente à situação de condução e às condições da estrada, dando ao motorista uma resposta melhor por meio do volante de direção.

Para isso, elementos como as características do amortecedor do Gerenciamento de Suspensão Ativa Porshe (PASM) foram readequados especificamente para este modelo. Ele regula ativa e continuamente a força de amortecimento individualmente para cada roda.

Porsche AG

O PASM está disponível como opcional para o Macan e é de série para os modelos S e GTS.

O Macan GTS agora se diferencia ainda mais do que antes dos outros modelos, com a suspensão pneumática esportiva, agora de série, que abaixa a carroceria em 10 milímetros.

Os benefícios dinâmicos do novo GTS se devem, principalmente, ao fato de que a suspensão pneumática é 10% mais rígida no eixo dianteiro e 15% mais firme no eixo traseiro em comparação com seu antecessor.

Porsche AG

O pacote opcional GTS Sport aumenta ainda mais o potencial dinâmico do automóvel, com rodas de design GT de 21 polegadas com pneus de alto desempenho, Porsche Torque Vectoring Plus (PTV Plus) e o pacote Sport Chrono.

A Porsche aprimorou o visual de seu SUV compacto com várias modificações específicas. O nariz redesenhado com uma incrustação na cor externa enfatiza a largura do Macan, tornando-o mais imponente na estrada.

No novo GTS, o centro da seção do nariz, bem como outros elementos, têm acabamento em preto. A parte traseira agora é arredondada e conta com um difusor atraente.

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Na traseira e na extremidade dianteira, o modelo apresenta uma nova estrutura 3D, que também é disponível como opcional para as chapas laterais do veículo. Os faróis LED com o Sistema de Iluminação Dinâmico Porsche (PDLS) e os retrovisores externos Sport Design agora são itens de série em todos os modelos.

Um total de 14 cores estão disponíveis para o novo Macan, incluindo as novas cores Papaya metálico e azul Genciana metálico, bem como o verde Python para o Macan GTS com o pacote GTS Sport.

Com suas opções de cor individual e pintura para amostra, o Porsche Exclusive Manufaktur expande significativamente a liberdade de design do Macan.

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Rodas maiores também são fornecidas como equipamento de série: elas medem pelo menos 19 polegadas para o Macan, 20 polegadas para o Macan S e 21 polegadas para o Macan GTS. Um total de sete novos designs de rodas também foram adicionados à linha.

O novo Porsche Macan oferece um interior substancialmente aprimorado com um console central moderno e elegante. Seu novo conceito de operação, que faz uso de superfícies de toque em vez de botões táteis, traz uma estrutura clara para o posto do motorista.

Uma nova alavanca seletora mais curta fica no centro do módulo de controle distintamente organizado. O relógio analógico na parte superior do painel agora também é equipamento de série.

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Vários estofados em couro e pacotes de costura contrastante em azul Genciana, Papaya ou Crayon estão disponíveis como opcional para adicionar novos destaques de cor ao interior.

O Macan continua a oferecer muitas funções e serviços online de série. Estes podem ser controlados através da tela tátil full HD de 10,9 polegadas do Gerenciamento de Comunicação Porsche ou por meio de comandos de voz. O Macan adota os novos volantes de direção GT Sport multifuncional do 911.

Além dos benefícios dinâmicos e dos realces pretos na parte externa, o pacote GTS Sport disponível apenas para o modelo top também contém equipamentos específicos e exclusivos para a parte interna.

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Isso inclui bancos esportivos de 18 posições, o pacote de interior em carbono, estofamento Race-Tex com elementos de couro estendidos, vários itens com costuras contrastantes e letras GTS em Verde Python.

Os novos modelos já estão disponíveis para encomenda no Brasil e tem preços públicos sugeridos a partir de R$ 415 mil para o Macan, R$ 539 mil para o Macan S e R$ 635 mil para o Macan GTS.

P21_0348_a4_rgbFotos: Victor Jon Goico / Porsche / Divulgação

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