Renault Duster 2023 ganha motor 1.3 flex turbo

Da Redação

Novo Renault Duster 2021. Foto: Victor Eleutério / La Imagem / Renault

A Renault do Brasil apresentou a nova linha do Renault Duster 2023. O modelo, que tem uma história de mais de 10 anos no mercado brasileiro, chega com uma grande novidade: a ampliação da gama de versões com a adoção do novo motor turbo TCe (Turbo Control Efficiency) 1.3 flex, combinado ao câmbio automático CVT XTRONIC de oito (8) marchas na versão Iconic.

Com isso, o SUV mais vendido da marca no País passa a contar com a nova potência de 170 cv e com o torque de 27,5 kgfm. 

Segundo a Renault, o SUV equipado com o motor turbo TCe 1.3 flex acelera de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos, atingindo a velocidade máxima de 190 km/h.

As retomadas estão até 36% mais rápidas, permitindo uma condução dinâmica e eficiente, disse a fabricante. 

O Duster também traz, como novidades para a linha 2023, a adoção de moldura frontal, retrovisores e barras de teto com acabamento em preto, nas versões Intense e Iconic.

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Além disso, as versões Iconic, 1.6 e turbo TCe 1.3 flex, passam a ter alargadores de roda e bancos com revestimento premium de série.

Internamente, o Duster traz como destaques a sua qualidade percebida e ergonomia, com um painel de instrumentos moderno e funcional e central multimídia Easy Link de 8 polegadas, bem como comandos de fácil uso e revestimentos de qualidade.

O SUV tem os seguintes números para encarar o fora de estrada: ângulo de entrada (30°), de saída (34°5’) e altura do solo de 237 mm. Além disso, o veículo mantém o maior porta-malas da categoria, com 475 litros, e oferece amplo espaço interno. 

O novo motor turbo TCe 1.3 flex do Duster Iconic foi desenvolvido com o know-how da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi em parceria com a Daimler (Mercedes), tendo como características um alto torque em baixas rotações e baixo consumo de combustível. Isso se traduz em um comportamento ágil. 

O propulsor turbo TCe 1.3 flex traz, ainda, tecnologias que a Renault desenvolveu nas pistas da Fórmula 1, como a injeção direta central com 250 bar de pressão, turbocompressor com válvula wastegate eletrônica e duplo comando de válvulas variável com atuadores elétricos, que garantem uma combustão otimizada com mais performance e menos consumo de combustível.  

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O turbo TCe 1.3 flex é um motor global, que equipa modelos da alta gama em diversos países. Produzido na Espanha, esse propulsor rodou mais de 40 mil horas de testes no seu desenvolvimento, mais de 300 mil km de validação em condições extremas e já teve mais de 1,2 milhão de unidades produzidas em 2020.

Todo o desenvolvimento da versão flex ficou a cargo da equipe de engenheiros do RTA (Renault Tecnologia Américas), que fica no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR). 

A combinação de um motor com tecnologia de ponta com o moderno câmbio automático CVT XTRONIC garante retomadas de velocidade vigorosas e força em todas as condições de uso, informou a Renault. 

Outra tecnologia aplicada para a redução do consumo de combustível é o sistema Start&Stop, que desliga o automóvel automaticamente em semáforo ou outras paradas prolongadas. Este sistema garante uma economia de até 5% de combustível no trânsito urbano. 

Para auxiliar ainda mais o condutor na economia de combustível e no monitoramento de suas viagens, a central multimídia Easy Link mantém as funções Eco Scoring e Eco Monitoring

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Toda a tecnologia embarcada no motor e câmbio do Duster TCe 1.3 turbo flex garantiram nota A no selo do programa brasileiro de etiquetagem do Inmetro.

De acordo com a fabricante, com gasolina, o consumo na estrada é de 16,1 km/l e na cidade de 13,9 km/l. Com etanol, o consumo é de 11,7 km/l no percurso rodoviário e 9,9 km/l no urbano. 

O motor 1.6 SCe também recebeu aprimoramentos para atender à nova fase das normas de emissões (LEV7), melhorando o consumo em até 3,9%, sem redução da potência máxima de 120 cv e do torque de 16,2 kgf.

O propulsor traz duplo comando de válvulas variável na admissão, injetores posicionados no cabeçote que garantem alta eficiência e bom desempenho desde as baixas rotações. 

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Versões e Preços:

O Duster 2023 chega ao mercado em cinco versões:

Zen 1.6 SCe (R$ 99,99 mil) – Barras de teto na cor preta​, direção elétrica, ar-condicionado manual, faróis com assinatura LED​, airbags dianteiros​, ABS com AFU, ESP, HSA​, cinto de segurança de três pontos em todas as posições​, dois Isofix no banco traseiro, vidro elétrico nas quatro portas​, Start&Stop​, trava elétrica com fechamento automático (CAR)​, banco do motorista com regulagem de altura​, luz de cortesia traseira​, banco traseiro rebatível bipartido, alarme perimétrico​, tomada 12V traseira​, rodas de aço 16 polegadas​, rádio 2DIN​, quatro alto-falantes​ e chave canivete. 

Opcionais: Multimídia Easy Link​, faróis de neblina​ e rodas de liga leve 16 polegadas.

Zen 1.6 SCe CVT XTRONIC (R$ 108,09 mil) – Todos os itens da versão Zen acrescidos de: câmbio CVT XTRONIC e ponteira do escapamento cromada. 

Opcionais: Multimídia Easy Link, faróis de neblina e rodas de liga-leve 16 polegadas.

Intense 1.6 SCe CVT XTRONIC (R$ 115,19 mil) – Todos os itens da versão Zen CVT- X-TRONIC acrescidos de: grade dianteira cromada​, maçanetas na cor da carroceria​, faróis de neblina​, retrovisor externo em preto, rodas de liga leve 16 polegadas​, vidros elétricos com função um toque​, indicador de temperatura externa, luz de cortesia no porta-luvas e porta-malas, espelhos nos dois para-sóis​, volante em couro​, sistema multimídia Easy Link, sensor de estacionamento traseiro​ com câmera , ar-condicionado automático​ e controlador e limitador de velocidade. 

Iconic 1.6 SCe CVT XTRONIC  (R$ 122,09 mil) – Todos os itens da versão Intense – CVT XTRONIC acrescidos de: sistema Multiview com quatro câmeras, alerta de ponto cego, sensor de luminosidade, chave cartão hands free, rodas de liga leve 17 polegadas diamantadas, alargadores de roda, bancos com revestimento premium e apoio de braço.     

Iconic turbo TCe 1.3 CVT (R$ 135,59 mil) – Todos os itens da versão Iconic CVT XTRONIC acrescidos de: motor turbo TCe (Turbo Control Efficiency) 1.3 flex e câmbio automático CVT XTRONIC de oito marchas.

Ao comprar o Renault Duster o cliente poderá escolher entre sete opções de cores, sendo: branco Glacier, prata Étoile, bege Dune, marrom Vison, vermelho Vivo, cinza Cassiopé e preto Nacré.

duster2Fotos: Renault do Brasil / Divulgação

 

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Ano começa com queda nos emplacamentos de veículos

Dificuldades nas cadeias produtivas, alta nos juros e sazonalidade afetam o mercado em janeiro

Da Redação  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 04/02/2022)

De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os emplacamentos de veículos apresentaram retração em janeiro. Na comparação com dezembro/2021, a queda foi de 31,64%. Já em relação janeiro de 2021, a baixa foi de 15,79%.

“O resultado é conjuntural e acontece, principalmente, em função dos baixos estoques das Concessionárias, em dezembro, da persistente falta de produtos – ainda provocada pela escassez de insumos e componentes e, também, devido à sazonalidade do período. Além desses fatores, a alta nas taxas de juros restringiu a aprovação de crédito para financiamentos e, também, tivemos queda na renda do consumidor, pelo aumento da inflação, em que pese tenhamos tido melhora dos níveis de emprego no país. Avaliando a sazonalidade, lembro que, em janeiro, a renda familiar fica mais comprometida, em função dos impostos e gastos com matrículas e materiais escolares, por exemplo, o que acaba afetando a decisão de compra do consumidor”, explicou José Maurício Andreta Jr., presidente da Fenabrave.

Também as fortes chuvas, que vêm ocorrendo em várias localidades do País, assim como o aumento do contágio das pessoas, pela variante Ômicron, têm provocado queda na passagem de loja, segundo avaliação do presidente da entidade.

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Automóveis e Comerciais leves – Para o Andreta Jr., a queda nas vendas de autos e leves pode ser explicada pelo cenário econômico e conjuntural, assim como pela continuidade da crise global de abastecimento de componentes para a regularização da produção de veículos. “Incertezas sobre a economia, as altas nas taxas de juros, com maior seletividade para a oferta de crédito afetam as condições de financiamento, e a falta de produtos, somada à piora dos índices da pandemia e às intensas chuvas, em algumas regiões, provocaram queda na passagem de loja”, analisou o presidente, que afirma que a taxa de aprovação dos financiamentos gira em torno de 68% das propostas.

Caminhões – O segmento continua aquecido, com a programação de entrega seguindo o ritmo de produção da indústria. “Ainda existe espera por alguns modelos, mas, aos poucos, a demanda vai sendo atendida. Em dezembro de 2021, houve um grande volume de emplacamentos o que, se comparado a janeiro de 2022, resultará na retração que tivemos, de quase 29%. O resultado do primeiro mês de 2022 é o melhor, entre os meses de janeiro, desde 2014”, disse Andreta Jr.

Ônibus – O segmento mais afetado pela pandemia tem perspectivas de melhora neste ano. “Os emplacamentos de Ônibus registraram aquecimento nos últimos meses de 2021, em que pese a base comparativa baixa. Os programas governamentais de transporte público, como o Caminho da Escola, podem ajudar na recuperação deste segmento este ano”, disse o presidente da Fenabrave.

Implementos Rodoviários – Após registrar seu melhor desempenho histórico, em emplacamentos, em 2021, os Implementos Rodoviários continuam com boa demanda e mantêm um cenário favorável para os próximos meses. “Assim como Caminhões, a procura continua alta e o segmento tem condições de renovar e até superar o recorde atingido no ano passado. As quedas registradas são resultado da maior entrega de produtos, em dezembro, mas podemos observar estabilidade sobre janeiro do ano passado”, avaliou José Maurício Andreta Jr.

Motocicletas – O cenário de demanda segue positivo, para o segmento de duas rodas, mas, os baixos níveis de estoque nas concessionárias e o impacto do aumento dos juros, que tem provocado maior restrição para a concessão de crédito, nos financiamentos, são desafios a serem superados. “Hoje, a aprovação de financiamento gira em torno de 37% das propostas enviadas aos bancos. As vendas estão estabilizadas em um bom nível, mas a dificuldade de crédito e da normalização da produção são questões para as quais estamos atentos”, disse Andreta Jr.

Projeções – Divulgadas no início do ano, as Projeções para os Emplacamentos de Veículos Zero KM, em 2022, se mantiveram inalteradas.

Acompanhe, a seguir, as perspectivas para este ano, lembrando que a Fenabrave costuma rever as projeções a cada trimestre:

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Tabelas: Fenabrave / Divulgação

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Arrizo 6 PRO ganha novo câmbio joystick

Da Redação  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 04/02/2022)

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Pensando na constante evolução de seu portfólio, a Caoa Chery agregou ao seu sedan premium mais uma novidade: o câmbio com alavanca joystick.

Presente em outros modelos da montadora como o Tiggo 7 PRO e Tiggo 8, o câmbio eletrônico tem ótima aceitação no mercado nacional, de acordo com a fabricante, e é mais fácil de ser utilizado, trazendo maior desempenho de segurança, precisão e tecnologia aos usuários.

A novidade passa a integrar o Arrizo 6 PRO a partir do ano-modelo 2022/2022.

Com opção de trocas manuais, o novo câmbio eleva o nível de elegância e refinamento do modelo, que passou a ficar ainda mais confortável e versátil de dirigir.

O conjunto powertrain, composto por motor 1.5 Turbo Flex que atua com uma transmissão CVT de 9 velocidades segue o mesmo.

Com isso, as características de direção ágil, confortável e com respostas rápidas, graças as relações de torque, que entregam uma dirigibilidade compatível com o modo de dirigir do brasileiro, foram mantidas.

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Desenvolvido com qualidade, para oferecer requinte e conforto para motoristas e passageiros, o sedan ganhou, também no ano-modelo 2022/2022, a função de abertura e fechamento das portas por aproximação da chave.

Essa facilidade já está presente em outros modelos da marca, como o Tiggo 3x, Tiggo 7 PRO e Tiggo 8.

Entre os diferenciais do modelo estão o design, com grade frontal, traseira e detalhes exclusivos; e os itens de tecnologia de ponta como monitor de ponto cego, câmera 360° em alta definição, novo painel de instrumentos totalmente digital em tela LCD colorida de 10,25 polegadas, multimídia de 10,25 polegadas de alta definição com Android Auto e Apple Car Play, entre outros.

O modelo conta, ainda, com porta-malas de570 litros e um dos melhores espaços internos da categoria, com o maior comprimento (4,68 metros) e largura (1,81 metro) entre os sedans médios.

No site da Caoa Chery, o Arrizo 6 PRO parte de R$ 144,99 mil.

065_FGD_6375 (2)Fotos: Caoa Chery / Divulgação

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Mercedes-Benz apresenta o novo Classe C

Da Redação

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Combinando design exterior agressivo e interior altamente tecnológico, a sexta geração do novo Classe C é um convite a um mundo mais digital e interativo.

Oferecido em duas versões eletrificadas, o modelo chega ao País estabelecendo novos padrões e criando uma zona de conforto preparada para o futuro em uma época de transformação mundial.

Quando vistas de lado, as superfícies criam efeitos de luz únicos. Por outro lado, os designers reduziram as linhas ao mínimo, o que acentua ainda mais o design lateral. Outras características que produzem uma aparência esportiva e superior incluem rodas 18 e 19 polegadas em designs modernos e que também possuem funções de auxílio aerodinâmico.

Para o Brasil, todos os modelos receberão o acabamento AMG Line, com uma estrela central, tendo a grade de diamante com design estrela em cromado. As novas lanternas traseiras têm pela primeira vez um design de duas partes, com as funções de luz divididas entre a lateral e a tampa do porta-malas.

Três novas opções de pinturas exterior (azul espectral, prata de high tech e branco brilhante) foram adicionados à gama de nove cores disponíveis. O modelo C 300 AMG Line ainda disponibiliza três cores especiais “designo” sem custo adicional: vermelho hyacinth metálica, branco opalite brilhante, cinza selenita magno (fosca).

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Com um comprimento de 4,75 metros e uma largura de 1,82 metro, as novas versões da Classe C são maiores do que os seus antecessores.

A distância entre eixos aumentou em 25 mm, agora com 2,87 metros. O bom coeficiente de arrasto dos modelos anteriores (Cd 0,24) foi preservado, apesar das dimensões exteriores maiores.

O painel é dividido em duas seções: uma seção superior em forma de asa com novas saídas de ar redondas, mas achatadas, que lembram partes de um motor de um avião, integrado em uma grande área do acabamento interno, fluindo do console central para o painel sem interrupção.

E na seção inferior o painel e a tela central são ligeiramente inclinados em seis graus em direção ao condutor, incrementando o foco do motorista e o espírito esportivo. A área do condutor possui uma tela LCD de alta resolução de 12,3 polegadas independente e que parece flutuar.

Isso diferencia o display do motorista dos cockpits tradicionais com mostradores tradicionais. Todas as funções do automóvel podem ser controladas usando a tela sensível ao toque. Sua orientação vertical é particularmente vantajosa para navegação.

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Como o painel, a tela é ligeiramente inclinada em direção ao condutor. O display central tem uma diagonal de tela de 11,9 polegadas. O design especial dos assentos esportivos do novo Classe C usa camadas e superfícies envolventes para criar uma impressão visual de leveza.

Os encostos de cabeça têm um design completamente novo e são fixados no encosto com uma guarnição selada sob a qual se encontra o mecanismo de ajuste.

A aparência de ambas as telas pode ser individualizada com diferentes estilos e modos de exibição. Em Sporty, por exemplo, a cor vermelha é predominante e o conta-giros central tem um design dinâmico. O novo Classe C é equipado com iluminação ambiente com fibras ópticas como equipamento de série.

Assim como no Classe S, o novo Classe C está equipado com a segunda geração do MBUX (Mercedes-Benz User Experience). O interior do veículo torna-se ainda mais digital e inteligente, pois tanto o hardware quanto o software avançaram muito: as imagens brilhantes nas telas LCD facilitam o controle do veículo e as funções de conforto.

As informações são apresentadas de forma clara e estruturada. A aparência das telas pode ser individualizada com três estilos: Sutilmente, Esportivo e Classic. E apresenta três modos de exibição: Navegação, Assistência e Serviço.

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Além da turbo alimentação, os motores a gasolina de quatro cilindros que equipam todas as versões da Classe C, agora têm um gerador de partida integrado (ISG) para assistência inteligente em baixas rotações do motor como um híbrido leve de segunda geração.

Isso garante excelente entrega de energia e potência. O ISG usa um sistema elétrico de bordo de 48 volts que garante funções como gliding, impulso ou recuperação de energia e possibilita uma economia de combustível.

Como resultado, os motores também dão partida muito rápida e confortável, de modo que a função start/stop é quase tão imperceptível quanto a transição de gliding com o motor desligado para forte aceleração do motor.

Em marcha lenta, a interação inteligente entre o ISG e o motor de combustão garante um funcionamento excepcionalmente suave. As versões C 200 AMG Line (204 cv) e C 300 AMG Line (258 cv) são equipadas com o motor a gasolina M254 de quatro cilindros com um gerador de partida de segunda geração com uma potência adicional de até 27 cv e 200 Nm a mais de torque que também está fazendo sua estreia no Classe C.

A transmissão 9G-TRONIC foi desenvolvida para a utilização da tecnologia ISG e está instalada em todos os modelos Classe C. O motor elétrico, a eletrônica e o resfriador foram movidos para a transmissão, o que oferece vantagens em relação ao espaço e peso.

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Além disso, a eficiência da transmissão foi aumentada. Entre outras coisas, a interação otimizada com a bomba de óleo auxiliar elétrica reduz a taxa de entrega da bomba mecânica em 30% em comparação com a antecessora.

O modelo usa uma nova geração de controle de transmissão totalmente integrado com processador multi-core e novo design e tecnologia de conectividade. Além do maior poder de computação, o número de interfaces elétricas foi drasticamente reduzido e o peso dos controles de transmissão foi reduzido em 30% em comparação com o predecessor.

Os principais componentes da nova suspensão configurada para mais dinamismo são um novo eixo de quatro braços na frente e um eixo multibraços na parte traseira, montado em um chassi auxiliar.

Em comparação com seu predecessor, a última geração do Pacote de Assistência à Direção DISTRONIC possui funções adicionais e ainda mais avançadas. Quando o perigo surge, os sistemas de assistência são capazes de responder a colisões iminentes conforme a situação o exigir.

O princípio de funcionamento dos sistemas é visualizado no display do condutor por um novo conceito. Um exemplo dos avanços dos sistemas assistenciais: em todos os tipos de estradas (rodovias, estradas rurais ou na cidade) o Active Distance Assist DISTRONIC pode manter automaticamente uma distância predefinida dos veículos à frente. Uma novidade é a resposta a veículos parados na estrada em velocidades de até 100 km/h (anteriormente: 60 km/h).

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Graças aos sensores aprimorados, os sistemas de estacionamento oferecem ao motorista um suporte ainda melhor ao manobrar em baixa velocidade. A operação é mais rápida e intuitiva graças à integração com MBUX. As funções de frenagem de emergência também servem para proteger outros usuários da estrada.

A versão C 200 AMG Line está equipada com faróis LED de alto desempenho. Já a C 300 AMG Line conta com o novo sistema Digital Light.

O Digital Light possui um módulo de luz com três LEDs extremamente potentes em cada farol, cuja luz é refratada e direcionada por 1,3 milhão de micro espelhos. A resolução é, portanto, mais de 2,6 milhões de pixels por veículo.

Com essa dinâmica e precisão, este sistema inteligente cria possibilidades virtualmente infinitas para distribuição de luz de alta resolução que se ajusta perfeitamente às condições circundantes.

Câmeras de bordo e sistemas de sensores detectam outros usuários da estrada, computadores avaliam os dados dos mapas de navegação digital em milissegundos e dão aos faróis os comandos para adaptar a distribuição de luz em todas as situações. O resultado: visão ideal para o condutor sem atrapalhar os outros usuários da estrada.

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Os novos Classe C já podem ser encomendados em todos os concessionários da marca Mercedes-Benz no País. Os preços públicos sugeridos são de R$ 349,90 mil para o C 200 AMG Line e de R$ 399,90 mil para o C 300 AMG Line, versão do veículo das fotos dessa matéria.

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IMG_0972Fotos: Malagrine / Mercedes-Benz / Divulgação

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Novo Honda City Hatchback entra em pré-venda

Da Redação

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A Honda iniciou a pré-venda do New City Hatchback no mercado brasileiro. A partir de hoje, 1º de fevereiro, os clientes já poderão reservar o modelo junto às concessionárias da marca.

A presença do modelo se destaca pela carroceria longa, larga e baixa. Sua versatilidade e espaço interno se originam do chamado Magic Seat, exclusivo sistema de modularidade interna da Honda, com quatro modos de utilização (Utility, Long, Tall e Refresh), que permite acomodar objetos de diferentes dimensões.

No modo Utility, por exemplo, o espaço chega a 1.168 litros de volume, superando os 1.045 litros disponíveis no Fit na mesma condição, modelo que o novo City está substituindo no nosso mercado.

O interior merece destaque pela sofisticação dos materiais e alta qualidade de acabamento e montagem. Em todas as versões, ele é equipado com um painel amplo, de fácil visualização das informações.

As duas versões disponíveis (EXL e Touring) trazem botão de partida do motor, sistema de travamento e destravamento por aproximação da chave (Smart Entry), ar-condicionado digital e automático, espelhos retrovisores com rebatimento automático, central multimídia touchscreen de 8 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem-fio, câmera de ré multivisão, sensores de estacionamento traseiros, bancos revestidos em material sintético que imita o couro e painel digital TFT de 7 polegadas multiconfigurável.

A versão Touring traz, também, sensores de estacionamento dianteiros.

O New City Hatchback e o New City sedan são os primeiros modelos da marca produzidos no Brasil a embarcarem o Honda SENSING, pacote de equipamentos de segurança e assistência à condução.

Ele tem cinco funções:

  • ACC — Controle de cruzeiro adaptativo — Auxilia o motorista a manter uma distância segura em relação ao veículo detectado à sua frente;
  • CMBS – Sistema de frenagem para mitigação de colisão — Aciona o freio ao detectar uma possível colisão frontal, com o objetivo de mitigar acidentes;
  • LKAS – Sistema de assistência de permanência em faixa – Detecta as faixas de rodagem e ajusta a direção com o objetivo de auxiliar o motorista a manter o veículo centralizado nas linhas de marcação;
  • RDM – Sistema para mitigação de evasão de pista – Detecta a saída da pista e ajusta a direção com o objetivo de evitar acidentes;
  • AHB – Ajuste automático de farol — Comutação noturna automática dos fachos baixo e alto dos faróis de acordo com a situação.

Além do Honda SENSING (disponível na versão Touring), o novo hatch traz diversos outros itens de segurança em todas as versões, como: assistente de estabilidade e tração (VSA), assistente de partida em rampa (HSA), sistema de luzes de emergência (ESS), seis airbags (frontais, laterais e do tipo cortina), estrutura de deformação progressiva ACE, sistema Isofix para fixação de assentos infantis, alerta de baixa pressão dos pneus, câmera de ré multivisão, entre outros.

O LaneWatch, assistente para redução de ponto cego, por meio de uma câmera no espelho retrovisor do lado do passageiro, está disponível na versão Touring.

O novo City é equipado com um motor completamente novo e uma versão otimizada do conhecido câmbio CVT da Honda.

Todo em alumínio (cabeçote, bloco e cárter), o motor que equipa o modelo é o inédito quatro-cilindros aspirado 1.5 16V DI DOHC i-VTEC. Ou seja, conta com injeção direta de combustível e dois comandos de válvulas no cabeçote (um para as oito válvulas de escape e outro para as oito de admissão).

O sistema i-VTEC tem um came (ressalto) especial para priorizar a potência em rotações mais elevadas do motor. O formato destes quatro cames (cada um responsável por um cilindro) resulta na variação da amplitude e duração da abertura das válvulas de admissão.

Na prática, é como se fosse um comando dois-em-um: um com cames otimizados para consumo e outro para desempenho.

O mesmo eixo comando de válvulas de admissão tem agora o VTC (Variable Timing Control), que controla a sincronização, podendo variar (avançando ou retardando) a sincronização do comando de admissão.

Juntos, VTC e i-VTEC permitem ao motor trabalhar de maneira otimizada em toda a sua faixa útil. Na prática, é um carro com consumo de combustível extremamente baixo quando com o motor operado em baixas rotações e com performance empolgante em regimes mais elevados, segundo a Honda.

O sistema de injeção direta de combustível nas câmaras e combustão amplia ainda mais a superioridade técnica do motor. Ele permite maior taxa de compressão e maior otimização da queima da mistura ar/combustível. Isso resulta em muito mais eficiência e potência.

A potência máxima é de 126 cv a 6.200 rpm, tanto com etanol como com gasolina.

De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), o New City Hatchback tem consumo na cidade de 9,1/13,3 (etanol/gasolina) e, na estrada, de 10,5/14,8 km/l. Com tais números, o modelo obteve classificação A no PBE.

Já consagrado pela confiabilidade, robustez e eficiência, o câmbio CVT traz duas novidades: o Step-shift e o EDDB (Early Down-shift During Braking).

O primeiro atua sob condução esportiva. Com o acelerador pisado a fundo (kick-down), a central de gerenciamento eletrônica do CVT coordena as trocas nos pontos fixos das marchas, acentuando exatamente a sensação da mudança e, consequentemente, de esportividade.

Já o EDDB se apresenta em situações de descida. Ao notar que o motorista está pisando no freio para conter o ganho de velocidade por conta da inclinação, o CVT assume uma relação que resulta em maior aplicação de freio-motor. A ação é automática e amplia a segurança sem afetar o consumo.

Como dissemos, o New City Hatchback será oferecido em duas versões: EXL e Touring.

Fotos: Honda / Divulgação

A paleta de cores é variada: branco Tafetá (pintura sólida); azul Cósmico, prata Platinum e cinza Barium (metálicas); e branco Topázio, preto Cristal, vermelho Mercúrio e a inédita cinza Grafeno (perolizadas). Para todas as cores, o interior será preto.

A pré-venda do New City Hatchback começou hoje. As vendas regulares iniciarão em março.

Os preços são:

EXL: R$ 114,20 mil

Touring: R$ 122,60 mil

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Jaguar apresenta F-Type 2022 com edição limitada

Da Redação

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Com design atualizado e esportividade característica da marca, a Jaguar apresentou ao mercado brasileiro o novo F-Type 2022 com uma grande novidade: a versão Dynamic Black, que chega ao mercado brasileiro a partir deste mês com 20 unidades limitadas.

O esportivo entrega ao motorista o equilíbrio entre um desempenho surpreendente e um design mais imponente e assertivo.

Cuidadosamente refinada, a versão Dynamic Black traz uma combinação exclusiva de itens, que garantem um design marcante, robusto e feroz ao veículo.

Ele recebeu o pacote Black Pack externo e interno, novas rodas de 20 polegadas de 5 raios Gloss Black, pinças de freio exclusivas em vermelho, teto elétrico retrátil em vermelho Mars e pintura externa metálica Santorini Black.

No interior da edição limitada é possível desfrutar do Luxury Pack Plus, combinação de materiais únicos da Jaguar (o couro Windsor em vermelho Mars e detalhes em preto brilhante) que traz charme e requinte para os ocupantes.

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Os bancos de alta performance com ajustes elétrico de 12 posições, revestidos com o refinado material em couro Windsor, a costura nos bancos e painéis de porta, o encosto de cabeça e o entorno do botão para abertura do porta-luvas realçam a riqueza de detalhes da cabine.

A experiência tecnológica dentro do F-Type Dynamic Black também é um dos pontos altos do modelo, que possui um belíssimo painel de instrumentos totalmente digital e configurável de 12,3 polegadas com sistema de entretenimento Touch Pro, com conectividade Apple CarPlay e Android Auto de série além do sistema de som premium MeridianTM Surround.

O painel de instrumentos Interactive Driver Display de 12,3 polegadas configurável, de série no modelo, oferece diferentes modos de visualização, incluindo o mapa em tela cheia.

O modo padrão é caracterizado pelo conta-giros posicionado ao centro da tela, com grafismo exclusivo para o F-Type. Essa característica e a luz de indicação de mudança de marcha conduzem ao caráter e ao desempenho totalmente focados no motorista do modelo

O F-Type Dynamic Black conta, ainda, com um alto padrão de tecnologia embarcada, com ar-condicionado inteligente de duas zonas, assistente de monitoramento de ponto cego, sistema de abertura do veículo sem chave, assistente de tráfego traseiro, coluna de direção com ajuste elétrico, logotipo Jaguar iluminado nas soleiras e espelhos retrovisores com sistema de aquecimento.

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A versão especial Dynamic Black traz, ainda, um badge exclusivo e numerado de 1 a 20, caracterizando as 20 unidades da edição limitada, além de todo o diferencial na configuração do produto.

O veículo conta com motor turbo de quatro cilindros 2.0, produzindo 300 cv e 40,8 mkgf de torque a partir de 1.500 rpm, acoplado ao câmbio automático Quickshift de oito (8) marchas.

Com uma calibração extremamente afinada, entrega trocas mais responsivas e imediatas, tanto pela alavanca SportShift no console quanto pelas borboletas atrás do volante.

Complementando sua motorização esportiva, o modelo possui escapamento ativo variável, possibilitando uma condução mais refinada ou, com as válvulas abertas, com som mais grave e potente, ressaltando a característica de um verdadeiro esportivo.

A motorização P300 mantém o desempenho esperado de um F-Type, acelerando de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos e alcançando a velocidade final de 250 km/h, segundo a Jaguar.

E, mesmo com a entrega dessa potência, essa é a versão de menor consumo de combustível da história do F-Type, com média de 14,8 km/l e emitindo apenas 184 g/km de CO2 (de acordo com o ciclo NEDC), informou a fabricante.

Além da versão especial Dynamic Black, o F-Type chega também nas opções coupé e conversível, oferecendo uma série de novas possibilidades quando se fala em customização.

O cliente tem a liberdade de selecionar todos os acabamentos internos e externos do veículo de acordo com seu gosto e desejo.

Na carroceria conversível, além do acabamento de bancos, painel, cor do cinto de segurança, mais de 25 cores com paletas sólidas, metálicas, especiais e da linha SVO (Special Vehicle Operations) para o exterior e seis designs diferentes de rodas, é possível escolher três cores de capota: vermelha, preta ou bege.

Com faróis pixel LED refinados com assinatura em J que se integram ao capô, o veículo exibe um visual mais largo e acentuado. Seu para-choque dianteiro e a grade levemente aumentados destacam a presença e o impacto visual do modelo.

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Na traseira, as lanternas em LED com assinatura em chicane, inspiradas no SUV Jaguar I-Pace, ressaltam a linha horizontal do conjunto. Nas saídas de ar laterais, a edição F-Type Dynamic Black traz novos detalhes para a carroceria em preto brilhante.

O modelo 2022 do F-Type, produzido na fábrica da Jaguar em Castle Bromwich (Reino Unido), chega ao Brasil nas versões coupé e conversível a partir de R$ 556,95 mil.

Já a versão exclusiva Dynamic Black, limitada a 20 unidades, chega com o valor de R$ 589,26 mil.

JAGUAR_F-TYPE 22MY DYNAMIC BLACK_Visão TraseiraFotos: Jaguar / Divulgação

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Strada Volcano CVT: dinâmica e bem equipada

Picape compacta da Fiat é a primeira do segmento a receber câmbio automático

Amintas Vidal*  (Publicado no Diário do Comércio – Edição: 28/01/2022)

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Há anos que a Fiat Strada lidera entre os veículos comerciais leves. Em 2021, a picape vendeu mais unidades que qualquer outro carro no Brasil, superando, também, os concorrentes entre os automóveis, tradicionais detentores do título de modelo mais emplacado no País.

Como se não bastasse tal façanha, a Strada atingiu essa marca oferecendo apenas o câmbio manual, pois as duas versões automáticas só chegaram ao mercado na segunda quinzena de dezembro do ano passado.

Contudo, as versões automáticas não tiveram tempo de somar muitas unidades aos 109.107 emplacamentos do modelo registrados no fechamento de 2021, segundo dados fornecidos pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

O DC Auto recebeu a Strada Volcano 2022 automática para avaliação, segunda versão mais equipada da linha. No site da montadora, seu preço sugerido é de R$ 111,99 mil, o mesmo divulgado em seu lançamento.

Este é o preço da versão na cor preta. As cores branca e vermelha custam R$ 900,00 e, as metálicas (prata e cinza), caros R$ 2,35 mil. Tanto essa versão, como a inédita Ranch, a mais equipada e oferecida exclusivamente com câmbio automático, vêm completas de série e não oferecem opcionais.

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Na Volcano, além dos equipamentos usuais, os diferenciados são: central multimídia com tela de 7 polegadas’ e espelhamento de smartphones sem fio; volante com comandos do áudio e do computador de bordo e paddle shift para troca das marchas; carregador de celulares por indução; bancos revestidos em material sintético que imita o couro combinado com partes em tecido e rodas em liga leve 16 polegadas’, diamantadas, com pneus 205/55 R16.

Em segurança, os equipamentos mais incomuns são: quatro airbags (frontais e laterais); controle de estabilidade, controle de tração avançado (TC+) e controle eletrônico que auxilia nas arrancadas do veículo em subida (Hill Holder); sensor de monitoramento da pressão dos pneus e faróis em LED.

Motor e Câmbio – O motor das versões automáticas é o mesmo Firefly 1.3 aspirado das manuais. Ele recebeu alterações para se adequar às novas normas do Programa de Controle de Emissões Veiculares (Proconve L7) que passou a vigorar este ano.

Com essas mudanças, perdeu 2 cv com etanol e 3 cv com gasolina. Em torque, foi apenas 1/2 kgfm a menos, com ambos os combustíveis.

Agora, este motor com quatro cilindros, oito válvulas, comando simples tracionado por corrente, com variação de abertura na admissão e na exaltação e que conta com alta taxa de compressão, 13.2/1, rende a potência de 107 / 98 cv às 6.250 rpm e torque de 13,7 / 13,2 kgfm às 4.000 rpm sempre com etanol e gasolina, respectivamente. Antes das alterações, o torque máximo ocorria às 3.500 rpm.

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O câmbio é o automático CVT, o sistema que tem a variação continua das relações de marchas. Esse tipo de câmbio usa correia metálica e polias contrapostas que variam em diâmetro resultando em infinitas relações de marchas, entre a mais curta e a mais longa que o conjunto pode oferecer.

A Fiat programou sete (7) relações específicas para simular o uso de marchas escalonadas, no modo manual ou quando o motor é mais exigido.

O acoplamento entre o motor e este câmbio CVT é feito por um conversor de torque, assim como nos câmbios automáticos convencionais. A união dessas tecnologias confere vantagens e desvantagens no funcionamento do conjunto mecânico, observações que faremos mais adiante.

Normalmente, as picapes compactas são projetos de hatches compactos muito modificados para receber uma caçamba, tanto nas variantes de cabine simples, quanto nas de cabine dupla.

Nessa segunda geração da Strada, a Fiat quebrou essa regra. No lugar de fazer um modelo a partir do Argo, seu hatch mais atual, ela usou partes de mais de um carro e criou um design original em relação aos mesmos.

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Portas e vidros dianteiros, coluna “A” e para-brisa vieram do Mobi. Estrutura frontal, mecânica e algumas peças saíram do Mobi, do Uno e do Argo. Na traseira, parte da arquitetura e da suspensão veio do furgão Fiorino.

A nova plataforma foi denominada MPP e, segundo a montadora, conta com aços de alta e ultra resistência em 90% do projeto, característica que diminuiu seu peso em 34 kg e ajudará a obter boa classificação nos testes de colisão para avaliação da segurança estrutural do modelo.

Design – Externamente, a nova Strada tem o design inspirado na Fiat Toro, a picape intermediária da marca. Luzes dianteiras definidas pela base do capô, linhas marcantes e fortemente ascendentes nas laterais e traseira alta e robusta são os principais elementos que garantem o mesmo DNA às duas picapes.

Diversas partes e detalhes parecidos finalizam essa receita externa que caiu no gosto do consumidor brasileiro e consolidou os dois modelos no topo das vendas na categoria de comerciais leves.

Mesmo abundante de equipamentos e peças de alguns modelos da marca, a cabine tem design totalmente novo. Todas as grandes partes internas foram redesenhadas: painéis, console, revestimentos das colunas e do teto.

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Nenhuma delas é macia ao toque ou têm áreas acolchoadas, mas são bem injetadas e estão bem encaixadas. Não há variedade de cores, apenas algumas alternâncias de texturas, simplicidade comum em veículos de trabalho.

Nessa versão Volcano, o acabamento em preto brilhante vai além do volante e cobre partes do painel. Frisos em prata fosco e pequenos detalhes cromados adornam algumas peças e completam este conjunto,  melhorando a aparência interna.

O revestimento sintético que imita o couro nos bancos, no encosto de braço central e no volante cofere algum requinte ao interior.

Interior – Compacta, a nova Strada oferece espaço sem sobras para quatro adultos. Um quinto passageiro fica bem apertado. Os comandos estão todos à mão e os encostos de braço das portas corretamente posicionados.

Sua ergonomia é acertada, mas falta regulagem em distância para o volante em todas as versões da picape.

Existe uma boa quantidade de nichos para celulares, copos e outros objetos, porém, eles não são muito amplos. Os bancos dianteiros são novos e muito eficientes. A espuma do encosto é rígida, dá boa sustentação ao corpo e suas laterais ressaltadas seguram muito bem os passageiros em curvas.

O banco traseiro tem encosto muito vertical, ângulo um pouco desconfortável. Tanto essa posição menos recostada, quanto o limitado espaço para as pernas neste mesmo banco, visam liberar maior área na caçamba, prioridade em uma picape. Em compensação, as portas traseiras abrem quase 80 graus, facilitando o acesso dos passageiros.

O volume na caçamba das duas versões automáticas é o mesmo homologado para as equipadas com o câmbio manual (844 litros), mas a capacidade de carga caiu dos 650 kg para 600 kg de peso, provavelmente, uma forma de compensar as perdas do motor e o maior peso do câmbio CVT.

As versões pesam 1.235 kg, 41 kg a mais que as equipadas com o câmbio manual. O tanque de combustíveis continua com 55 litros de capacidade.

A tampa da caçamba desta nova geração ganhou assistência de mola por torção e ficou muito leve para abrir e fechar. Ela foi reestruturada e passou suportar até 400 kg quando aberta e o veículo estando estático. Quando fechada, ela impede acesso ao sistema de liberação do estepe, impossibilitando o seu furto.

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Números – As dimensões da Strada são: 4,48 metros de comprimento; 2,73 metros de distância entre-eixos; 1,73 metro de largura e 1,57 metro de altura. O vão livre do solo nas versões automáticas é de 196 mm, 14 mm a menos do que nas variantes com câmbio manual. Seus ângulos de ataque (23,3°), saída (28,5°) e central (21,6°) continuaram, praticamente, inalterados.

A Strada de segunda geração tem mais acertos do que erros em sua concepção. Ao usar elementos do Mobi e do Uno, modelos de entrada da marca, a Fiat garantiu um menor custo de produção para a picape e, consequentemente, um preço muito competitivo, característica comprovada pelo grande volume em vendas. Mas, não é possível ganhar em todas as frentes.

Essa mesma escolha limitou a disponibilidade de recursos técnicos e espaço físico para equipamentos não previstos no projeto original destes doadores. Assim, a coluna de direção sem regulagem em distância, o ar-condicionado e o painel de instrumentos analógicos e uma tela de multimídia pequena, por exemplo, são equipamentos mais simples que destoam do design elaborado e do porte avantajado da nova Strada.

Tecnologias – A central multimídia, pequena como já dissemos, pelo menos, mantém os botões físicos, arquitetura ideal. Ela é rápida em processamento e tem boa definição de tela e sensibilidade ao toque.

O espelhamento sem cabo por meio dos sistemas Android Auto e Apple CarPlay é muito rápido na conexão, tornando seu uso muito prático no dia a dia.

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O áudio não tem preparação especial. Como na maioria destes sistemas comuns, a potência é pouca para reproduzir em volumes mais altos as músicas baixadas por streaming, mas a qualidade sonora sobressai mais do que o usual, principalmente na distribuição dos canais, criando uma agradável sensação espacial na cabine.

O computador de bordo é muito completo e permite algumas personalizações de exibição das informações nos visores fixos, algo que facilita obter estes dados de forma mais direta.

Entretanto, alternar entre as diversas páginas existentes no display central exige, no mínimo, toques em três botões diferentes que estão agrupados no conjunto de quatro teclas do lado esquerdo do volante, operação confusa e que exige prática para ser feita com segurança.

Em um novo nicho no console central, aberto no lugar de um dos porta-copos,  existe um carregador de celular por indução eletromagnética. Seu tamanho e ângulo de apoio do aparelho estão corretos.

Uma luz espia indica o seu funcionamento, outro acerto. Mas, no celular que utilizamos, o carregamento funcionava por alguns minutos e essa luz mudava do azul para o vermelho, indicando anomalia, mesmo com a bateria bem abaixo dos 80%, limite de carga que programamos para ele.

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A direção elétrica é muito leve em manobras e ganha peso adequadamente com o aumento da velocidade. Os sensores de estacionamento e a câmera de marcha à ré com guias dinâmicas são imprescindíveis, pois a traseira da picape é muito alta e limita bastante a visibilidade para trás.

O sistema de ar-condicionado analógico compensa a simplicidade com eficiência no resfriamento e facilidade de operação. O volume da ventilação é intenso e o resfriamento do ar é rápido, mantendo a temperatura interna sem grande dificuldade.

Este ótimo trabalho só não é perfeito porque o sistema de circulação é tão ruidoso quanto é potente, isso, se compararmos aos equipamentos mais sofisticados.

As suspensões são elogiáveis, como na maioria dos modelos da Fiat. No caso, elas são preparadas para o trabalho e ficam muito rígidas quando a picape está vazia. Mesmo assim, entregam relativo conforto, sem oscilações exageradas.

Na traseira, mantendo o diferencial que já destacava a outra geração, existem molas parabólicas no lugar das helicoidais e um eixo em forma de ômega que permitem maior peso de carga e melhor transposição em estradas com pisos irregulares, respectivamente.

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Câmbio automático CVT oferece mais conforto ao dirigir

O câmbio automático é o grande diferencial das versões Volcano e Ranch da Strada. Não apenas pelo conforto de guiar sem precisar usar a embreagem ou passar marchas, mas, muito, pela diferença dinâmica que este novo sistema propiciou à picape compacta.

Na Strada com câmbio manual, a relação das marchas é muito curta. Aos 110 km/h, engrenado na quinta velocidade, o motor já está girando às 3.450 rpm. Essa característica favorece o propulsor que tem torque máximo nessa faixa de giro, mas torna o deslocamento em estradas muito preso, “pendurado” no motor, e ruidoso, pois o isolamento acústico não bloqueia o seu barulho na cabine.

O câmbio CVT entrega relações de marchas muito mais longas. Engrenado em “D” (drive), em trechos planos da estrada, e com o mínimo de curso do acelerador, é possível atingir a relação mais longa do sistema.

Nessas condições ideais, aos 110 km/h, o motor trabalha às 2.100 rpm. O atrito dos pneus com o asfalto e o vento contra a carroceria é tudo que se ouve dentro do carro, mesmo assim, contidos. Além do conforto acústico, a picape desloca sem ficar presa pelo motor e de forma mais econômica.

É interessante observar que a sétima marcha simulada não é a relação mais longa que o sistema pode atingir. No modo manual, e nessa última marcha, quando voltamos para o automático, a rotação do motor cai 200 rpm.

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Essa combinação do câmbio com variações contínuas, sete relações de marchas pré-programadas e acoplamento entre o motor e este câmbio por meio de um conversor de torque resultou em três comportamentos distintos de funcionamento do conjunto.

Em acelerações progressivas e com pouco curso no acelerador, as relações são multiplicadas de forma contínua visando manter o motor com a rotação mais baixa possível. Assim, o funcionamento é muito suave e silencioso.

No outro extremo, com o curso total do acelerador, as sete relações são acionadas e cambiadas no limite de segurança do funcionamento do motor, ás 6.000 rpm, condição que extrai o melhor desempenho do modelo e garante segurança em ultrapassagens, um comportamento parecido com o dos câmbios automáticos convencionais, porém, muito ruidoso.

Com curso intermediário no acelerador, o câmbio tem um comportamento comum aos sistemas CVT. Ele multiplica as relações de marcha para deixar o motor mais próximo do giro ideal, isto é, a rotação fica alta e constante e o carro vai ganhando velocidade.

Essa situação procura extrair desempenho e consumo de forma mais equilibrada, mas não agrada muito, pois o ruído constante do motor incomoda mais do que o progressivo.

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Com o câmbio funcionando em automático, ou mesmo em manual, é possível trocar as marchas pré-programadas por meio das aletas posicionadas atrás do volante. Mesmo pouco permissivo, este recurso ajuda muito no uso do freio motor e nas reduções feitas em ultrapassagens.

Recursos – Dois recursos eletrônicos auxiliam na condução. A tecla Sport muda a resposta do motor ao acelerador. Ele passa trabalhar em rotações mais elevadas, priorizando o desempenho. O recurso TC+ é uma programação do controle de tração que identifica uma roda sem aderência e aciona o seu freio para transferir o torque para a roda com tração, ideal para tirar a picape da inércia  sobre pisos escorregadios.

Em nossos testes de consumo rodoviário padronizado, realizamos duas voltas no percurso de 38,7 km, uma mantendo 90 km/h e outra, 110 km/h, sempre conduzindo economicamente. Na volta mais lenta, a Strada Volcano automática registrou 13,4 km/l. Na mais rápida, 11,7 km/l, sempre com etanol no tanque.

No teste de consumo urbano rodamos por 25,2 km em velocidades entre 40 e 60 km/h, fazemos 20 paradas simuladas em semáforos com tempos cronometrados entre 5s e 50s e vencemos 152 m de desnível entre o ponto mais baixo e o mais alto do circuito. Neste severo teste, o Strada atingiu a média de 7,6 km/l, também com etanol.

A picape Strada é uma ótima picape compacta. Pioneira em inúmeras inovações estruturais, mecânicas e tecnológicas, em seus 23 anos de mercado, ela estreou o câmbio automático CVT há menos de dois meses, outra novidade para o segmento.

A versões Volcano e Ranch, as mais caras, foram as únicas contempladas com este câmbio, mas entregam o conforto esperado nessa faixa de preço. A Ranch custa R$ 5 mil a mais e só traz alguns diferencias estéticos, transformando a Volcano no melhor custo-benefício entre as duas.

20220113_163333Fotos: Amintas Vidal

*Colaborador

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Harley-Davidson anuncia novidades para a linha 2022 no Brasil

Da Redação

A Harley-Davidson apresentou, ontem, globalmente, a sua linha 2022 de motocicletas.

Como destaques no mercado brasileiro, os modelos Low Rider S, que teve seu desempenho aprimorado, e a nova CVO Road Glide Limited, que representa o auge de estilo e design da marca.

Os dois modelos começam a ser vendidos no País ainda no 1º trimestre deste ano.

Pan America 1250 Special

O modelo Pan America 1250 Special estará disponível nas concessionárias brasileiras a partir do segundo semestre de 2022. O pré-lançamento do modelo vai acontecer em breve.

Low Rider S — A Harley-Davidson injeta um desempenho emocionante e adiciona versatilidade à sua linha de motocicletas Cruiser 2022 com a introdução do novo modelo Low Rider S, que oferece a agilidade do chassi Harley-Davidson Softail e a eficiência do seu motor V-Twin Milwaukee-Eight 117.

O modelo Low Rider S, com esta motorização, oferece desempenho agressivo, projetado para o piloto que verdadeiramente busca potência. A nova Low Rider S tem uma postura clean e que prioriza o desempenho.

O motor V-Twin Milwaukee-Eight 117, com refrigeração a óleo/ar, é o auge do torque e da cilindrada oferecidos de série em uma motocicleta da Harley-Davidson. Este motor oferece excelente desempenho.

Algumas das suas características mais importantes:

– Cilindrada de 1.923 cm³;

– Torque de 17,1kgf.m (a 3.500 rpm), que proporciona um aumento de desempenho que o piloto pode sentir a cada giro do motor;

– 105 hp de potência (a 5.020 rpm);

– Comando de válvulas de alta performance, compatível com a cilindrada, para maximizar o desempenho da motocicleta;

– Entrada de ar de alto desempenho com filtro exposto, voltado para a frente, o que contribui para direcionar mais ar para dentro do motor e produzir um torque emocionante, um estilo hot rod empolgante;

– Sistema de escapamento, ajustado para fornecer torque suave e amplo de médio alcance;

– Contra-balanceadores duplos reduzem a vibração primária em marcha lenta para maior conforto do piloto.

De acordo com a Harley-Davidson, o motor Milwaukee-Eight 117 produz 5% mais torque do que o anterior, o Milwaukee-Eight 114, que equipava a Low Rider S 2021.

As suspensões premium melhoram a experiência de pilotagem. Esta moto combina um estilo marcante com o desempenho implacável anteriormente apenas atingível com um investimento significativo em acessórios, informou a fabricante.

O modelo Low Rider S 2022 está equipado com uma nova combinação de conta-giros analógico e velocímetro digital, montados no guidão, substituindo os instrumentos do console do tanque de combustível, como visto nos modelos Low Rider S anteriores.

Low Rider S

A localização no guidão coloca o medidor mais próximo da linha de visão do piloto. Um console de tanque preto texturizado de perfil baixo, com o emblema FXLRS, agora cobre o tanque de combustível. O desempenho de iluminação é fornecido por um farol de LED exclusivo e também pelas lanterna traseira e luz de freio de LED.

O mono-amortecedor traseiro mais alto garante maior conforto na condução e um grau a mais de ângulo de inclinação em relação ao modelo anterior, proporcionando maior distância do solo e maior agilidade ao piloto durante curvas acentuadas. O ajuste hidráulico de pré-carga sob o assento permite que o piloto mantenha o desempenho ideal da suspensão para a carga predominante e as condições da estrada.

Um garfo invertido de 43 mm, com tecnologia interna de cartucho único, deixa mais rígida a dianteira, o que se traduz em um passeio mais responsivo e melhor desempenho de frenagem e dirigibilidade.

A inclinação do garfo é de 28 graus. Freios dianteiros duplos, com discos de 300 mm, oferecem o nível de frenagem exigido por pilotos agressivos, com sistema ABS de série, para um desempenho de frenagem confiável quando as condições não são ideais. Os pneus Michelin Scorcher 31 melhoram a condução e o dirigibilidade.

Outras características incluem elementos-chave de estilo da marca, como assento profundo individual e carenagem desenvolvida para enfrentar velocidades mais elevadas, emoldurando o farol e diminuindo o impacto do vento no piloto.

Motor, dianteira e escapamento são totalmente escurecidos, com rodas de alumínio fundido Radiate (19 polegadas na dianteira, 16 polegadas na traseira) com acabamento na cor Matte Dark Bronze, para contrastar com os componentes escuros da motocicleta. Cores de pintura disponíveis: Vivid Black e Gunship Grey.

Linha CVO representa o auge de estilo e design da Harley-Davidson

Tecnologia avançada, componentes exclusivos e atenção obsessiva aos detalhes distinguem os novos modelos de motocicletas 2022 da Harley-Davidson Custom Vehicle Operations (CVO).

As motocicletas CVO super premium, de produção limitada, representam o auge do estilo e design voltados para o futuro da Harley-Davidson.

No Brasil será lançado o modelo CVO Road Glide Limited. O modelo está equipado com o conjunto completo de tecnologias de aprimoramentos de segurança do piloto em curvas e o avançado sistema de info-entretenimento Boom! Box GTS, equipado com Áudio Harley-Davidson de alto desempenho com tecnologia Rockford Fosgate.

A moto chegará às concessionárias com um conjunto de cores e designs de pintura exclusivos, executados em um nível de qualidade incomparável no mercado global de motocicletas.

Tecnologia da linha de motocicletas CVO

  • Aprimoramentos de segurança do piloto em curvas representam um conjunto de tecnologias projetadas para aumentar a confiança do piloto durante situações inesperadas ou más condições da estrada. São de série na linha 2022. Os aprimoramentos de segurança do piloto em curvas foram projetados para combinar o desempenho da motocicleta com a tração disponível durante a aceleração, desaceleração e frenagem, em linha reta ou em uma curva. Os sistemas são eletrônicos e utilizam as mais recentes tecnologias de controle de chassi e controle eletrônico de freio e motor. Elementos de melhoria da segurança em curvas x’ aprimorado para curvas (C-ABS), sistema de controle de tração aprimorado para curvas (C-TCS), sistema de controle de deslizamento de torque e arrasto (DSCS), controle de retenção do veículo (VHC) e sistema de monitoramento da pressão dos pneus (TPMS).

Modelo CVO Road Glide Limited – A nova CVO Road Glide Limited foi desenvolvida para o motociclista que pilota sua moto sozinho ou com um acompanhante na garupa.

O modelo oferece luxo e conforto para longas viagens, um estilo incrível e ótimo desempenho. Áudio premium, assentos e manoplas aquecidos e o manuseio preciso da carenagem fixa aerodinâmica fazem desta motocicleta a melhor máquina para estradas da Harley-Davidson.

Road Glide Limited

Fotos: Harley-Davidson / Divulgação

Principais características deste modelo:

– Novos acabamentos decorativos na cor onyx Black;

– Harley-Davidson Áudio com tecnologia Rockford Fosgate, para garantir um som com qualidade Premium;

– Motor Twin-Cooled Milwaukee-Eight 117, que mantém a potência e o desempenho nas condições mais desafiadoras;

– A carenagem do modelo Road Glide possui ventilação projetada para limitar o impacto do vento no capacete do piloto;

– Os faróis duplos de LED Daymaker proporcionam um impacto impressionante, com um feixe branco brilhante que ilumina a estrada;

– Console de perfil baixo;

– Manoplas aquecidas, que fazem parte da coleção Kahuna, combinando, por exemplo, com os pedais de câmbio, acabamento do pedal do freio e acabamento da ponteira de escapamento;

– Rodas personalizadas Tomahawk.

A moto será vendida na nova e exclusiva cor Dante’s Red com padrão de chamas Dante’s Black Sunglo Fade Flame e acabamentos Gloss Black.

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Stellantis confirma Ram 3500 no Brasil

Da Redação

ram_3500_laramie_cabine_dupla-scaledStellantis / Ram / Divulgação

A Ram 3500 será o terceiro modelo da marca premium de picapes do Brasil. A novidade vai entregar mais força e capacidade, para se tornar o novo ápice na linha das caminhonetes no País.

A 3500 representará a inclusão no mercado brasileiro de um segundo modelo inédito da Ram em menos de um ano, depois da chegada da 1500 Rebel nas concessionárias em abril passado.

Equipada com motor turbo diesel Cummins de 377 cv de potência e 1.150 Nm de torque (12 cv e 65 Nm a mais do que na Ram 2500), a nova picape poderá carregar 1.752 kg e rebocar até 9.021 kg.

Na comparação com a 2500, são 664 kg e 1.160 kg a mais nas capacidades de carga e reboque, respectivamente.

A Stellantis informou que, em breve, divulgará mais informações sobre a Ram 3500, que será lançada dentro dos próximos meses.

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Tiggo 3X Turbo ganha opção do teto preto

Da Redação

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A Caoa Chery anunciou que está passando a comercializar o  Tiggo 3x Turbo com a opção de teto preto.

A novidade está disponível na versão PRO e pode ser combinada com as cores: branco perolizado ou sólido, além dos tons metálicos prata, cinza e vermelho.

A nova configuração já está disponível na rede de concessionárias por R$ 112,49 mil (branco sólido), R$ 113,79 mil (prata, cinza e vermelho) e R$ 113,99 mil (branco perolizado).

Par fins de comparação, no site da empresa, o Tiggo 3X Turbo na cor branco perolizado, sem o teto preto, é comercializado por R$ 112,49 mil. Ou seja, o teto preto tem o preço de R$ 1,50 mil.

O Tiggo 3x Turbo conta com uma boa lista de itens de série, que contempla equipamentos como assistente de descida (HDC), chave presencial por aproximação, comando de climatização à distância (CCD) e controle de estabilidade.

O SUV é equipado com um conjunto de powertrain composto por motor 1.0 Turbo Flex (98 cv com gasolina e 102 cv com etanol) e câmbio CVT de 9 velocidades simuladas.

Tiggo3XPRO_brancoFotos: Caoa Chery / Divulgação

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